sábado, 16 de maio de 2015

Austrália oferece bolsas de estudos a brasileiros

Austrália oferece bolsas de estudos a brasileiros (Foto: Reprodução)
(Foto: Reprodução)
O programa de bolsas Endeavour do Governo da Austrália está com inscrições abertas para estudantes e empresários que desejam adquirir uma experiência acadêmica ou profissional fora do país, com suporte financeiro completo do governo australiano.
O programa oferece bolsas de estudo integrais para mestrado, doutorado, formação profissional e estágio executivo sênior, buscando novos talentos no Brasil e em outros países parceiros.

Entre os subsídios oferecidos estão despesas de viagem (AU$ 3.000/@ R$ 7.000), podendo variar até AU$4.500/@ R$ 10.500 em situações especiais); subsídio de alojamento (valor varia de AU$2.000/@ R$ 4.500 até AU$4.000/@ R$ 9.500); bolsa mensal; e seguro de saúde.

Bolsas de Pós-Graduação Endeavour
Para candidatos que desejam obter mestrado ou doutorado em qualquer área de pesquisa.
O período pode variar entre 2 anos para a bolsa de mestrado, com um suporte financeiro total de AU$ 140,500/@ R$ 340.000, e 4 anos para doutorado, com subsídio de AU$ 272,500/@ R$ 650.000 para o período completo. Trinta e nove universidades participam deste programa.

Bolsas Endeavour para Educação e Formação Profissional (VET)
Para candidatos que tem interesse em conseguir um Diploma, Diploma Avançado ou Diploma Associado na Austrália, em qualquer campo de atuação, por um período máximo de dois anos e meio.
Os cursos são mais voltados para o mercado de trabalho. As bolsas, para o período completo da formação, abrangem um subsídio de AU$131,000/@ R$310.000.

Estágio Executivo Sênior Endeavour
Para profissionais de alto desempenho na área empresarial, industrial ou estudantil. Tem duração entre um e quatro meses com suporte financeiro para que o profissional possa desenvolver competências em um trabalho especializado.
O valor total da bolsa de estudos é de AU$18,500/@ R$44.000.

Sobre o Programa Endeavour:
O programa Endeavour foi criado em 2007 com o objetivo de promover a cooperação educacional e profissional entre a Austrália e dezenas de países parceiros. O número de bolsas oferecido não é fixo e depende da qualificação dos candidatos inscritos. Na última edição, apenas quatro brasileiros aproveitaram a oportunidade, dentre um total de 500 bolsas oferecidas no mundo todo. A Embaixada da Austrália no Brasil espera que esse número cresça a partir desta edição do programa.

As inscrições para a edição 2016 do programa se encerram em 30 de junho e podem ser feitas pela internet. As viagens para os aprovados terão início no próximo ano.

(DOL com informações do Terra e InfoMoney)

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Inscrições Enem 2015 em 25 de maio

Inscrições para o Enem 2015 começam em 25 de maio, diz MEC

Provas acontecem nos dias 24 e 25 de outubro, e a taxa de inscrição vai aumentar para R$ 63. As inscrições seguem até o dia 5 de junho


Inscrições para o Enem 2015 começam em 25 de maio, diz MEC Valter Campanato/Agência Brasil
O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, detalhou as regras do Enem 2015 em entrevista coletivaFoto: Valter Campanato / Agência Brasil
As inscrições para a edição de 2015 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) serão abertas no dia 25 de maio e seguem até o dia 6 de junho, conforme anunciou o Ministério da Educação (MEC) nesta quinta-feira. As provas serão realizadas nos dias 24 e 25 de outubro. Neste ano, a taxa de inscrição passou por um reajuste, e vai aumentar de R$ 35 para R$ 63.
Entre as novidades anunciadas pelo ministério está a cobrança de taxa para alunos isentos que não comparecerem nos dois dias de provas e quiserem se inscrever na próxima edição. A mudança passa a valer em 2016: quem se ausentar nas provas deste ano e tiver direito a isenção, terá que pagar a taxa no próximo Enem, se decidir prestar as provas. As regras deste ano serão publicadas em um edital na edição da próxima segunda-feira do Diário Oficial da União, segundo o ministro da pasta, Renato Janine Ribeiro.
Assim como nos anos anteriores, o Enem será realizado em dois dias. Os horários, porém, serão um pouco diferentes. Pela primeira vez, as provas somente serão realizadas 30 minutos após o fechamento dos portões. O objetivo é evitar tumultos para quem chega em cima da hora e inibir fraudes.
RS fica fora do ranking das cem melhores escolas no EnemCai desempenho de participantes do Enem em matemática e redação
No dia 24, um sábado, os candidatos farão as provas de Ciências Humanas eCiências da Natureza entre as 13h30 e as 18h (no horário de Brasília). No dia 25, domingo, serão aplicadas as provas de Linguagens e CódigosMatemática eRedação, e os alunos terão entre as 13h30 e as 19h (também no horário de Brasília) para responder as questões.
Em 2014, ano de Copa do Mundo e eleições, as provas aconteceram em 8 e 9 de novembro. A edição teve um número recorde de 8,7 milhões de candidatos inscritos, que o MEC espera ver superado neste ano, apesar do aumento da taxa de inscrição.
Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/educacao/noticia/2015/05/inscricoes-para-o-enem-2015-comecam-em-25-de-maio-diz-mec-4760541.html



quinta-feira, 14 de maio de 2015

Vagas de estágio para curso técnico em Serviços Públicos em Juiz de Fora

Oi, todo mundo!
Boas notícias!
A Assessoria de Comunicação do Campus Juiz de Fora - IFET informou que há vagas de estágio para alunos dos Cursos Técnico em Eventos e Técnico em Serviços Públicos.
Segue o link do edital para as informações completas;
http://www.jf.ifsudestemg.edu.br/index.php?centro=noticiatoda.php&id=2226&abre=s

Câmpus Juiz de Fora seleciona estagiários

O Câmpus Juiz de Fora está com oito vagas de estágio abertas, sendo cinco delas para alunos de cursos superiores e três para estudantes de cursos técnicos. 
Os candidatos passarão por entrevista, análise de currículo e, em alguns casos, prova prática, É necessário ter disponibilidade de tempo e estar devidamente matriculado em um dos cursos indicados.
As vagas de nível superior são para os cursos de Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade e Propaganda) e Design. Já os candidatos de nível técnico devem estar cursando Eventos ou Serviços Públicos. 
Os candidatos devem se inscrever até o próximo dia 22, na Coordenação Geral de Gestão de Pessoas, entregando a documentação necessária. 
Para maiores informações sobre, clique aqui e leia o edital. 
Abraços.

Cris.

--
Coordenação Pedagógica - NEaD-JF
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas
 Campus Juiz de Fora - Christiane 

Os Novos Desafios do Desenho Instrucional

O trabalho de um designer instrucional é multidisciplinar. O Designer Instrucional advém de qualquer área de conhecimento e acaba por gerir projetos, muitas vezes de larga escala, com a finalidade de equilibrar diferentes requisitos de função, e enfrentar uma constante variedade de desafios. Afinal quais são os novos desafios de design instrucional e como os profissionais envolvidos com o e-learning enfrentam e superam esses desafios?
Os  Desafios
Uma pergunta recorrente à todos os designers instrucionais é: “o que você faz mesmo?
Os profissionais (já de saco cheio de terem que responder sempre a mexam coisa) são obrigados a explicar várias vezes ao longo da sua carreira, o que é o assunto prioritário dessa profissão (que já não é mais tão nova assim).
A razão pela qual é difícil explicar o que é este trabalho tem tudo a ver com o que é realmente um trabalho complexo e multidisciplinar. DI’S altamente qualificados precisam ser não só experientes e talentosos, mas ao mesmo tempo especialistas em comunicação interpessoal e capazes de lidar com problemas de alto nível de resolução e pensamento crítico.
Essas competências são necessárias para atender às exigentes expectativas de seus alunos através da aplicação de conhecimentos profissionais e identificar as principais questões da melhor forma possível, a fim de desenvolver as soluções  mais adequadas.
Vamos aos 10 desafios mais importantes a serem levados em consideração:
1. Concepção e desenvolvimento de cursos
Um dos maiores desafios de design instrucional é, naturalmente, projetar e desenvolver um curso que é realmente eficaz. A fim de fazer isso, você precisa, em primeiro lugar, definir objetivos claros. Escrevê-los ajuda-o a ter uma idéia clara de por onde começar e qual esquema a seguir, e também o ajuda a não perder o foco em relação a seus objetivos em toda a fase de concepção e desenvolvimento.
Certifique-se de que seu curso tem uma estrutura lógica e inclui gráficos compreensíveis e analogias, bem como métodos adequados e procedimentos para avaliar o progresso de seus alunos. Um projeto de navegação eficaz é também uma obrigação,pois você não quer confundir o seu público e desperdiçar seu tempo, fazendo-os descobrir como navegar dentro do seu lindo curso, correto?  Junte as tecnologias educacionais apropriadas, ferramentas de autoria eLearning, LMS, e, claro, lembre-se de usar as teorias de design instrucional para superar um desafio crítico de design instrucional: oferecer aos seus alunos um conteúdo que irá mantê-los focados nos assuntos correlatos. Além de garantir que o seu conteúdo seja bem escrito e compreensível, lembre-se de que o seu trabalho é ajudar aos seus alunos aplicarem o conhecimento que adquiriram na sua prática diária; caso contrário, este conhecimento será inútil para eles. Use sempre exemplos, estudos de casos e cenários que ofereçam benefícios reais do mundo, de modo que o público seja capaz de facilmente se relacionar com o que eles estão aprendendo.
2. Identificação de questões-chave.
Habilidades analíticas e capacidade de sintetizar informações são ambas habilidades essenciais ao designer instrucional. Seu trabalho exige essas características para que possa lidar com grandes quantidades de informação e para encontrar o caminho certo para apresentá-las aos seus alunos. Também é necessário manter seus alunos focados e engajados. Como? Seja altamente analítico e capaz de identificar questões críticas em temas complexos. Uma maneira eficaz de condensar informação é dividí-las em pequenos módulos; ou aplicar técnicas de micro-learning em seu curso. Considere dividir o conteúdo em pedaços menores, que são ideais em todos os aspectos, pois eles podem ser facilmente compartilhados, eles oferecem a sua flexibilidade alunos, e mais… aguçam o seu foco. Se for necessário projetar um curso mais longo e mais detalhado, você pode fazer uso dessas micro-cápsulas de conteúdo a fim de manter os alunos focados em questões-chave e evitando a sobrecarga cognitiva.
3. Escolher o modelo de design instrucional direito.
Escolher o modelo de design instrucional mais adequado para o seu cursonão é uma tarefa fácil. Afinal um modelo de design instrucional dá estrutura e significado a um problema de design instrucional … Um modelo deve ser julgado pela forma como ele atende a intenção do designer, o quão bem ele pode compartilhar uma carga de trabalho, e como efetivamente ele pode mudar o foco fora de si em direção ao objeto da atividade de projeto. Ao considerar os modelos de design instrucional e teorias disponíveis, tenha em mente a necessidade de avaliar não só a sua aplicação imediata na concepção e desenvolvimento, mas também verificar se o modelo que você acaba de escolher é adaptável a possíveis futuras mudanças no conteúdo que possuem uma vida útil mais longa.
4. Gerenciando o projeto de desenvolvimento do curso
Você é obrigado a não só projetar e desenvolver um excelente produto, mas também entregá-lo a tempo e dentro do orçamento. Para superar esse desafio fazer a gestão do tempo, através da monitorização tarefas críticas, periodizando e estimando com precisão o tempo de desenvolvimento. Concentre-se em estabelecer uma boa comunicação entre todas as partes envolvidas, tais como clientes e especialistas no assunto, e, claro, entre a sua equipe.
5. Arte da comunicação.
Outro desafio que todos os designers instrucionais enfrentam é o desafio de comunicar eficazmente a sua mensagem verbal e visual. A fim de sucesso “falar” para seus alunos/clientes através dos elementos escritos e visuais, você precisa definir claramente seu público-alvo. Então, analisando o seu público, você será capaz de coletar todos os dados necessários para criar cursos envolventes, que se adaptam às necessidades e deficiências apresentadas pelos consumidores dessa informação e, desta forma comunicar eficazmente suas estratégias de design instrucional.
6. Lidar com pessoas.
Falando de comunicação…sabemos que o designer instrucional é obrigado a se comunicar de forma eficaz com outros profissionais, tais como parceiros, clientes e especialistas no assunto. Exemplo: Existem os clientes persistentes que esperam de você a apresentação do material produzido (ou em produção) até líderes de RH que insistem em alterar a sua estratégia de design instrucional,cuja crise de comunicação pode ser desafiadora. Para evitar mal-entendidos e perda de tempo, sempre deixe claro o que você está fazendo fazer e o porquê. Além disso, considere a comunicação em tempo real, e de preferência na presencialmente junto à pessoa. Quando isso não for possível, considere o uso de ferramentas gratuitas de webconferência, que são conveniente, fácil de usar e, acima de tudo gratuito. Exemplo: Skype.
7. Resolver problemas de forma eficaz.
Ser adaptável a mudanças é outro desafio crítico do designer instrucional. A fim de superar os problemas, você precisa não só ser capaz de prever as consequências, mas também estar preparado para superar alguns obstáculos inesperados. Ser previdente é uma habilidade importante que os designers instrucionais devem ter. Uma maneira de melhorar suas habilidades de adaptação e eficiência, é considerar se hospedar perto da comunidade ou do cliente em que está atendendo. Dedicar tempo para se conectar com outros profissionais da área pode beneficiar especialmente a sua carreira, pois você vai ser mais capaz de compartilhar preocupações, falar sobre questões e obter várias ideias sobre como lidar com situações problemáticas. Então, por que não se conectar com outros profissionais do LinkedIn, ou participar de grupos no Facebook para envolver e conectar com outros profissionais da mesma opinião?
8. Superar erros.
Você deve ter em mente que não importa o quão qualificado, experiente e bem preparado você estiver, você acabará por cometer vários erros durante o desenvolvimento de seu curso. E daí? A verdade é que o erro te beneficia e o desafio aqui é você superar esses erros e continuar caminhando. Assim como os alunos podem realmente se beneficiar da aprendizagem orientada por engano, você também pode. Como um profissional que lida com o processo criativo, muitas vezes você vai se pegar envolvido naquela velha premissa da tentativa e erro, e às vezes é impossível inovar, a menos que você falhe em alguns aspectos. Erros aumentam a criatividade e estimulam o progresso; e, mais importante, erros e fracassos incentivam a aprendizagem.
9. Sempre manter a aprendizagem.
A aprendizagem contínua e constante expande o conhecimento e é algo que você nunca deve fazer negligência. Contanto que você queira continuar a trabalhar como designer instrucional, você nunca deve chegar a um ponto onde você diga “eu sei o suficiente”. Manter em dia, visitar blogs relevantes, e participar de eventos, a fim de estar sempre familiarizado com o novo jargão, as tendências e práticas. No geral, uma verdadeira paixão pelo aprendizado e pela forma como as pessoas aprendem é um requisito básico para você se tornar um bom designer instrucional.
10. Ficar atualizado com a tecnologia.

Obviamente, quanto mais cedo você adotar ferramentas eficazes de design instrucional, melhor. A fim de garantir que você sempre crie um design inovador, você precisa ter certeza de que o software e as ferramentas que você usa estão sempre atualizadas com o que o mercado pede. Tente sempre manter-se com as mais recentes tendências tecnológicas e nunca deixe de visitar fóruns e blogs de design instrucional, a fim de trocar opiniões com outros profissionais sobre as últimas tendências em desenvolvimento de cursos, bem como as novas ferramentas de autoria lançadas no mercado.
Fonte: http://www.abradi.org/?p=3516

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Seu filho é viciado em internet?

Menino usa tablet
Recebi a seguinte consulta de uma mãe, R.D.: "Meus filhos, de 7 e 8 anos, estão viciados em internet. Começou aos poucos: games no final de semana, redes sociais, grupos de Whatsapp. Agora são muitas horas por dia, chegam a passar um fim de semana inteiro jogando".

A mensagem continua: "Às vezes eu mesma acabo estimulando, chego do trabalho muito cansada e os dois, mais o cachorro, pedindo para brincar. Sem energia para nada, dou um ossinho para o cachorro e libero o tablet para as crianças. No restaurante, eles só ficam quietos se deixo usar o celular. Agora se tornou uma bola de neve: eles estudam pouco, convivem cada vez menos e pediram para sair da aula de futebol".

O problema vivido por R.D. não é um caso isolado. De fato, o vício em internet é crescente entre crianças e jovens. Uma pesquisa realizada em 2014 por uma organização canadense mostra que 16% dos jovens entre 18 e 25 anos passam mais de quinze horas por dia na web. Estudos realizados em outros países reportam índices similares.

Neste ano, um adolescente chinês cortou a própria mão por desespero ao não conseguir desligar a internet. Na China, são 24 milhões de viciados. Alguns pais chineses afirmam que o vício destruiu as suas famílias. Não é um exagero, pois sabe-se que os efeitos da dependência em internet podem ser tão devastadores psíquica e socialmente como os causados pelo alcoolismo e pelas drogas. Além disso, pode haver complicações como déficit de atenção, hiperatividade ou depressão. Na China, há pelo menos 400 centros especializados nesse atendimento.

Como lidar com isso?
A primeira medida é preventiva: diversificar as atividades da criança, com espaços programados para leitura, esportes, lazer, estudo e deveres de casa.
Segundo: limitar o uso de eletrônicos – uma hora por dia é o suficiente, podendo expandir um pouco nos finais de semana.
Terceiro: dar o exemplo e estimular o convívio em casa, dialogando com os filhos, fazendo as refeições juntos.

Quando o vício já está instalado, a alternativa mais indicada é encaminhar o caso para um acompanhamento de psicólogos ou psiquiatras especializados nessa patologia. Analogamente ao que ocorre nos casos de dependência química, o tratamento pode precisar envolver membros da família.

Teste rápido

Se você responder SIM a pelo menos quatro destas perguntas, existe risco de seu filho estar viciado em internet.

•    Seu filho conseguiria ficar sem usar internet por uma semana?
•    Quando você pede para desligar os eletrônicos ele costuma reagir de forma negativa ou agressiva?
•    Seu filho aceita facilmente trocar uma atividade que envolve internet por outro programa, como sair com a família, brincar, praticar um esporte ou ir ao cinema?
•    Conectar-se à internet é a primeira coisa que seu filho faz ao acordar, antes mesmo de tomar café da manhã?
•    Ele fala em excesso sobre games, redes sociais e eventos que, na maioria, acontecem apenas dentro da web?
•    O tempo que seu filho passa conectado vem aumentando nos últimos 12 meses?
•    A internet já foi motivo de brigas na sua casa?
•    Quando seu filho vai à casa de amigos, costuma pedir para usar o computador ou a senha da rede wi-fi, ou usa o celular em excesso?
•    Em locais em que não é possível usar eletrônicos, você percebe mudança de comportamento, como ansiedade, nervosismo, impaciência, agressividade ou dispersão?
•    Nos últimos 12 meses, seu filho deixou de fazer deveres ou estudar para ficar na internet, ou houve alguma queda nas notas por causa da web?
•    Nos últimos 12 meses, seu filho pediu para sair de alguma atividade como aulas de esportes ou idiomas, ou programas familiares, e acabou usando esse tempo para ficar na internet?
•    Você tem a impressão de que seu filho poderia aproveitar melhor a infância ou a adolescência se a internet não existisse?
Foto: Reprodução/TV Globo
Fonte: http://g1.globo.com/educacao/blog/andrea-ramal/post/seu-filho-e-viciado-em-internet.html

terça-feira, 12 de maio de 2015

Cursos com tutoria EaD ILB - até 17/05

Cursos com tutoria EaD ILB - pré-matrícula de hoje à 17/05

 mail mkt cursos com tutoria


Matrículas abertas




Conhecendo o Novo Acordo Ortográfico

Desenvolvimento de Equipes






Ética e Administração Pública

Excelência no Atendimento



Introdução ao Direito Constitucional


Introdução ao Orçamento Público


O Poder Legislativo
Ouvidoria na Administração Pública

Política Contemporânea

Processo Legislativo Federal

Processo Seletivo

Período de pré-inscrição
de 11/05 a 19/05


Direito Eleitoral

Fundamentos da Ciência Econômica

Gestão do Conhecimento Legislativo

Licitação e Contratos Administrativos


Orçamento Público Avançado

Organização de Gabinete Parlamentar

Portal Modelo


Técnicas em Didática para EAD
Gentilmente enviado por Instituto Legislativo Brasileiro - Educação à Distância [ilbead@senado.gov.br] 


segunda-feira, 11 de maio de 2015

Professores e escolas estão preparados para o e-learning?

¿Profesores y academia están preparados para el e-learning?

¿Profesores y academia están preparados para el e-learning?

Listos o no, la educación a través de tecnologías crece y los estudiantes ya están preparados.
"Obstáculo para a adoção das Tic's em sala de aula: a preparação de docentes e a rivalidade entre escolas e Internet."







Prontos ou não, a educação através da tecnologia cresce e os alunos estão prontos.
De acordo com o estudo "O mercado global e-learning 2014 'referenciado por VGroup , em 2019 50% das aulas de ensino superior estão on-line, mas o engraçado é que o negócio da educação on-line em breve cresceu 20 % entre 2011 e 2013, de operações de US 1,160 $ ​​milhões para US $ 1.400 milhões, embora as vendas de U $ 2.300 milhões estão previstos para 2016.
Olhando para além do lado do negócio da educação, fundo de qualidade e treinamento de habilidades para acessar os mercados de trabalho do século XXI, mas a verdade ainda está faltando para esses modelos não são apenas possíveis, mas viável, com base Preparação de todo o ecossistema educação.
O ' Relatório NMC 2014: Ensino Superior ', identificou dois obstáculos específicos para a adopção das TIC na sala de aula: preparação de professores ea rivalidade entre as universidades eo Internet.
No primeiro caso, tem-se dito muitas vezes que é necessário ter professores que têm algum nível de propriedade digital e bem motivadas e 'expulso' em favor da inovação na sala de aula através de recursos online . No segundo, o debate entre eles é melhor Google ou faculdade parece concluir (a priori) que a educação na web é mais fácil e menos profundo, enquanto a educação formal é mais pesado do que o habitual. 

Esta é a era em que os usuários são os primeiros a aceder a tecnologias, mesmo antes de as empresas e de escolas de cursos de todos os níveis. Tradicionalmente estudantes se adaptaram à gama de treinamento oferecido pela Academia, mas este é o momento que eles são estudantes que decidem o que, quando e como aprender, para que a educação não só tem o desafio de "disfarce" de e-learning, mas para proceder a alterações substanciais que suportam treinamento proporcional à sua mercado (para retornar aos termos de negócios).
Em 2014, 17% das aplicações móveis em iTunes e Google Play entrou na categoria de educação, de acordo com a Rede Latino-Americana de Portais Educativos - RELPE ; no mesmo ano, a UNESCO celebrou a Semana da Educação Mobile em resposta às tendências de consumo digitais globais. De acordo com o ranking das 100 melhores ferramentas para a educação , 14 destes são redes sociais, mas de acordo RELPE, embora 83% dos professores são considerados úteis, 35% deles não usá-los.
Caminhos para e-learning aberta, mas os seguintes passos vão depender de como professores e instituições estão alinhados com as tendências do mercado, e cabe a eles, porque os alunos e levá-los vantagem.

"Obstáculos para la adopción de TIC en el aula: la preparación de los docentes y la rivalidad entre universidades e Internet"
Traduzido by Google.

domingo, 10 de maio de 2015

Como sabemos se um professor é bom?

Uma meia verdade é mais perigosa que uma mentira.
Tomás de Aquino
Obviamente o suficiente, nem todos os professores são iguais. Mas como é que sabemos quais são qualquer policial? Bem, nós apenas fazemos, não é? Todo mundo em uma comunidade escolar tende a saber quem está fazendo um trabalho decente. Mas como é que sabemos?Justamente, a maioria dos líderes escolares sentem que é importante para avaliar a eficácia de sua equipe, mas como eles podem ir sobre isso de uma maneira que é justo, válido e confiável?
Durante o ano passado ou assim eu passei um pouco de tempo a explicar por que a observação lição não podem ser usados ​​para avaliar a eficácia do ensino. Principalmente, a mensagem foi recebida e entendida. Mesmo Ofsted começou-me a reformular a Qualidade de Ensino Seção do Manual de Inspecção atual para torná-lo claro o que pode eo que não pode ser alcançado em observações de aulas.Mas como, então, muitas vezes me perguntam, as escolas devem avaliar a eficácia dos seus funcionários?
É uma boa pergunta. Minha reação inicial foi dizer, olhar para os dados: se os resultados do exame de um professor são boas, então tudo o que o professor está fazendo também deve ser bom. Esta é beguilingly simplista e eu vim a entender que este é apenas ligeiramente preferível como um proxy de notas de aula. Você vê, os resultados dos exames são alcançados por crianças. Vemos correlação e são enganados em acreditar que é o nexo de causalidade . Este é o mito de entrada / saída. O desempenho dos alunos nos diz relativamente pouco sobre o que um professor tem feito. Há algumas crianças que não vão fazer progressos o que você faz e alguns que voam, apesar de você. Ensinar está liderando o cavalo até a água; aprendizagem está tendo uma bebida.
Entrada ensino só é realmente resulta em proxies; aulas de bem-comportado; lotes do trabalho em livros;lição de casa na hora; resmas de marcação etc. Os alunos têm de fazer o aprendizado por si mesmos.Como Graham Nuthall colocá-lo,
O aprendizado do aluno é uma coisa muito individual. Os alunos já sabem pelo menos 40-50% do que os professores pretendem-los a aprender. Conseqüentemente, eles passam muito tempo em atividades que se relacionam com o que já sabem e podem fazer. Mas este conhecimento prévio é específico para cada aluno eo professor não pode assumir que mais do que uma pequena fração é comum para a classe como um todo. Como consequência, pelo menos, um terço do que um estudante aprende é exclusivo para aquele estudante, eo resto é aprendido por não mais de três ou quatro outros.
Entrada professor não inexoravelmente levar a saída do aluno. Jack Marwood explica ainda :
Os professores podem ensinar, e algumas crianças não vai aprender. Sim, as crianças podem se envolver em atividades que um professor tem preparado para eles - muitas vezes em comprimento meticuloso, tendo em conta os seus conhecimentos atuais, habilidades e compreensão, sua idade, aptidão, preferências de aprendizagem, necessidades sociais e do património cultural, e assim por diante, e no, e em. Mas as crianças vão reagir ao ensino em sua própria maneira individual. Às vezes as crianças estão ansiosos para aprender, querendo agradar a si mesmos, seus amigos, suas famílias - alguém, qualquer um. Às vezes as crianças não se sentem dessa forma. A aprendizagem é, por vezes, difícil, desagradável e inútil. Ele sempre requer esforço. Pouco importa se professor de uma criança é um especialista na matéria, ou um assinante de teorias progressistas ou tradicionais de educação, ou maçante, ou interessante, ou qualquer um dos outros miríade de descrições de professores. Não importa se o professor ensina de uma forma que observadores externos identificar como "bom" ou "excelente" de ensino.
Ninguém pensa que o ensino não tem efeito sobre os resultados dos alunos, mas a quantificação é extraordinariamente difícil. Nick Rose cita Daniel Muijs do Improvement School & Eficácia Centro de Investigação em Southampton Escola de Educação como afirmando, "ensino provavelmente representa apenas cerca de 30% da variância em tais medidas de resultados." É realmente vale a pena ler resumo de Nick idéias de Muiji no desenvolvimento de ensino . Ele conclui que as medidas de valor acrescentado estudante, utilizados com cuidado e com outras medidas pode permitir-nos de julgar de forma confiável a eficácia do professor, mas a um custo considerável:
Pode ser possível, através de uma aplicação rigorosa de algum tipo de combinação de notas de valor agregado agregados, protocolos de observação altamente sistematizada (Muijs sugeriu que seria necessário cerca de 6-12 por ano) e cuidadosamente amostrados pesquisas estudantis para dar este julgamento sumativa o grau de confiabilidade que seria necessário para ser justo, em vez de arbitrário. Certamente, o problema é que para as medidas sumativa do ensino eficaz para atingir esse rigor e fiabilidade que se tornaria tão demorado e caro que os custos de oportunidade que superam quaisquer benefícios.
Então, se você não pode confiar em observações de aulas ou resultados, como você pode julgar a eficácia do professor? Rob Coe et al colocar um monte de pensamento para essa pergunta quando o escreveu o relatório Sutton Trust, que faz Grande Ensinamento . Isso faz um bom trabalho de nos dizer o que é grande ensinamento, mas não vai tão bem em como podemos medi-la.
Eles sugerem sete métodos de avaliação:
  1. observações em sala de aula, por colegas, diretores ou avaliadores externos
  2. (Modelos que avaliam os ganhos no desempenho do aluno) 'valor agregado'
  3. avaliações de estudantes
  4. principais (ou headteacher) julgamento
  5. professor de auto-relatórios
  6. análise de artefatos de sala de aula
  7. carteiras de professores
Já lidei com os dois primeiros, mas vamos rever rapidamente alguns pontos do relatório. Eles oferecem -Quadro de Charlotte Danielson para o Ensino como uma forma de melhorar a observação. Eu não sou um fã. Eric Kalenze aponta em seu grande livro, Educação de cabeça para baixo que,
... Graus observados de alunos iniciativa, auto-direção, e de expressão são, em última análise utilizado para determinar o nível de um professor de eficácia na de Danielson 'escala' envolver os alunos. Em outras palavras, para a classificação de um professor para o progresso cima e para cima através dos níveis deste elemento de domínio de desempenho, os alunos devem ser observados exercer mais e mais controle do ambiente de sala de aula. (Se levarmos isso para uma conclusão lógica, o professor perfeito Danielson é aquele que não faz nenhum ensino real qualquer.)
... A mensagem é clara: embora todos os professores são esperados para trazer seus alunos na aprendizagem, grandes professores envolver os alunos, levando-os para ajudar a determinar as questões de comportamento, atividades, conteúdos de aprendizagem, e todo o resto - embora nunca, é claro, perder o controle da sala de aula.
Nós estivemos lá antes, não temos?
E quanto a medidas de valor acrescentado? Além da crítica acima, o relatório encontra-los muito problemático:
Gorard, Hordosy & Siddiqui (2012) encontraram a correlação entre as estimativas para as escolas secundárias na Inglaterra em anos sucessivos para estar entre 0,6 e 0,8. Eles argumentaram que isso, combinado com o problema da falta de dados, torna sem sentido para descrever uma escola como "eficaz" com base no valor acrescentado.
Então, poderíamos contar com avaliações de estudantes? A maioria dos professores vai horrorizam com esta idéia; há o perigo muito real de que isso iria rapidamente se transformar em um concurso de popularidade como muitas vezes acontece no Ensino Superior com profs o "mais legal" recebendo as melhores avaliações. O relatório não se chegar a um julgamento, mas não citam
O relatório não se chegar a um julgamento, mas não citam pesquisa sugere que os alunos da escola "respondeu à gama de itens com razão, a intenção, e valores consistentes". No entanto, ele também afirma que "avaliações de estudantes de comportamento dos professores são altamente correlacionadas com medidas de valor agregado de cognitiva do aluno e os resultados afetivos". Eu só aposto que eles são! Assim, os alunos que estão se saindo bem e se sentir bem taxa de seus professores altamente.Não há surpresas.
Minha opinião é que as avaliações dos alunos pode ser uma ferramenta de auto-aperfeiçoamento útil, mas fornecem fraca evidência de eficácia dos professores. Para idéias interessantes sobre como avaliações de estudantes poderiam ser utilizados de forma eficaz, dar uma olhada em excelente blog de ​​Nick Rose .
Dos restantes métodos, a análise de artefatos de sala de aula (trabalho dos alunos) e Carteiras de professores são idéias interessantes, mas difícil de implementar. É improvável que ganhar muita tração professor de auto-avaliação - Sim, eu acho que estou indo muito bem, na verdade, obrigado por perguntar.
Isso nos deixa com avaliações director. O relatório não está particularmente interessada, mas é aqui que eu acho que devemos colocar nossas apostas. Você vê, qualquer meio caminho Cabeça decente tem uma boa idéia da qualidade dos seus professores. Ela sabe que os folhetos são elevados e ela é certamente ciente de que está a causar preocupação. Cada cabeça eu pedi tem sido capaz de desfiar seu Top 3 e inferior 3 quase sem pausa para reflexão. Como eu compartilhei antes , cabeças encontrá-lo fácil de colocar funcionários em esta matriz:
Captura de tela 2014/10/15 em 21.20.24
Observações e dados arrasto obscuro o fato de que nós só sabemos.
Mas espera aí, será que podemos realmente confiar, julgamentos subjetivos montado de valor Cabeça de professores? Podemos realmente confiar neles para não jogar favoritos e ser vítima de viés cognitivo?Não, claro que não podemos. Kev Bartle faz um excelente ponto nos comentários abaixo que realmente Chefes devem ser confiantes os seus dirigentes superiores e intermédios para formar esses julgamentos.Nós somos todos apenas humanos e é tudo muito humano errar. Mas então, não  medidas objetivas válidos e confiáveis ​​de eficácia dos professores - este, pelo menos, não faz nenhuma pretensão. O truque, eu acho, é fazer com que esses julgamentos mais transparente e para fazer líderes responsáveis ​​por seu processo de avaliação.
O que eu penso que nós devemos fazer é encontrar um conjunto de questões líderes poderiam usar para dar forma a seus julgamentos subjetivos. Confesso que não tenho certeza do que estas questões devem ser, mas eu definir um desafio para Steve Higgins, um dos co-autores do relatório Sutton Trust, para avançar com questões que forçariam avaliadores para realmente furar precisamente por isso que eles sentir professores são eficazes ou ineficazes.
Enquanto ele pensa sobre isso, o que você acha deles?
  • O que é assiduidade e pontualidade do professor como? Se há preocupações, existem fatores atenuantes?
  • Será que o professor siga políticas de escola no uniforme, padrões de comportamento, profissionalismo etc?
  • Será que o professor colaborar com outros funcionários?
  • Qual é a opinião do gerente e colegas linha do professor?
  • Será que o professor tomar parte em atividades extra-curriculares?
  • Será que o professor "adicionar valor" à escola em alguma outra maneira?
  • Você está confiante no desempenho em sala de aula do professor? Como você sabe?
  • Que medidas adoptou o professor tomada para desenvolver profissionalmente?
  • Os alunos são confiante no desempenho do professor? Como você sabe?
  • São pais confiante no desempenho do professor? Como você sabe?
  • Quais são os seus resultados como? Como eles se comparam aos resultados de outro professor?
  • Quais são os livros de seus alunos como? Olha como os estudantes estão fazendo progresso?
  • O que faz da sala de aula do professor parece?
  • O que o professor faz do seu próprio desempenho?
  • Você gosta do professor? Por quê? [Esta é interrogar os preconceitos que cercam o avaliador.]
E, claro, nós devemos ter um conjunto similar de questões para orientar as avaliações do governador de Chefes. Tudo isso depende de um director para confiar professores e líderes a ser profissionais . Se as escolas são dirigidas por um chefe fraco, tudo está perdido.
Enfim, esta é apenas uma idéia. Eu acho que tem pernas, mas eu apreciaria pensamentos e crítica.

Imagem cortesia do Shutterstock
"Traduzido" by Google
Fonte: UTF-8&layout=2&eotf=1&u=http://linkis.com/learningspy.co.uk/EhqVs