sábado, 27 de outubro de 2012

Notas de Cozinha de Leonardo Da Vinci

«Acerca do Comportamento Impróprio à Mesa do Meu Amo
Há hábitos impróprios que um convidado à mesa do meu Amo não deve contrair, sendo o catálogo que se segue baseado nas observações que fiz daqueles que tomaram assento junto do meu Amo durante o ano que passou:
  • Convidado algum se deve sentar em cima da mesa, nem de costas voltadas para ela, nem ao colo de outro comensal.
  • Não se deve pôr a cabeça em cima do prato para se comer.
  • Não deva tirar comida do prato do vizinho sem primeiro lhe pedir autorização.
  • Não deve colocar no prato do vizinho partes desagradáveis ou semimastigadas da sua própria comida, sem primeiro lhe pedir autorização.
  • Não deve limpar a faca às vestes do vizinho.
  • Não deve retirar comida da mesa, colocando-a na bolsa ou na bota para consumo ulterior.
  • Não deve meter o dedo no nariz ou no ouvido durante a conversação.
  • Não deve fazer propostas obscenas aos pajens do meu Amo, nem retoiçar com os corpos deles.
  • Nem deve pegar fogo ao vizinho enquanto se encontra à mesa.
  • E se sentir vontade de vomitar, que abandone a mesa.
  • Tal como se tiver de urinar.
Notas de Cozinha de Leonardo Da Vinci"
Fonte: http://sol.sapo.pt/blogs/Medeia/default.aspx

Não resisti. 

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Os cursos autoinstrucionais oferecem material adequado para que os usuários estudem, sem participação direta de professores ou tutores, de acordo com o seu ritmo de aprendizagem e sua disponibilidade de tempo, com acesso livre para toda a sociedade a qualquer momento, sem emissão de certificados.
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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Uma Nova Abordagem: "Aprendizagem e Ensino por Projetos

Uma Nova Abordagem: "Aprendizagem e Ensino por Projetos"

Autor: Zilda Fajoses Gonçalves

Durante o relato de observação de uma aula de Oficina da escola Caic-Núbia, onde os alunos utilizavam as tecnologias na sala de informática para aquisição de conhecimentos relacionados à Língua Espanhola, alguns alunos, simplesmente acessaram o site da Turma da Mônica do Maurício de Souza e começaram a ler histórias em espanhol.
É interessante notar que esse "desvio" foi ocasionado por informações adquiridas pelos alunos num outro projeto que estava sendo aplicado na escola: "Quadrinhos – Aprender e Ensinar Brincando", onde os alunos estavam aprendendo a utilizar a "Máquina de Quadrinhos" da Turma da Mônica.
Quando do "desvio" do aluno para as histórias em quadrinhos em espanhol - de certa forma com a concordância tácita da professora, que longe de repreendê-los, os ajudou na tradução e interpretação - ficou demonstrado que uma atividade centrada na "Aprendizagem por projetos" pode, em alguns casos, facilmente limitar uma atividade centrada no "Ensino por projetos", uma vez que o aluno deixou de ser um sujeito passivo para se tornar ativo na decisão de como se daria seu aprendizado durante a aula, com o consentimento e incentivo da própria professora, que os ajudou inclusive no uso dos aspectos técnicos.
Essa foi uma forma de realizar novas descobertas a partir do que já estavam "trabalhando", de "ressignificar" o que já sabiam/tinham aprendido na própria aula correlacionando-as ao seu cotidiano de Quadrinhos lidos no Brasil.
Como já foi observado antes:
"Novos projetos que busquem utilizar as TIC´s (Tecnologias de Informação e Comunicação) na escola de forma eficiente devem privilegiar o aspecto pedagógico, capacitar seus professores e obter uma boa infraestrutura física em local adequado para que se tenha êxito. / Se apenas um desses aspectos falhar, corre-se o risco de que tudo falhe." (GONÇALVES, Zilda C. V. Fajoses. - "Diretrizes para o trabalho pedagógico das TIC: um acordo coletivo", 2010, s/p.)
E felizmente, nenhum desses aspectos falharam na aula em questão.
Além disso,
"As TIC´s são apenas um meio para se atingir o principal objetivo: construção de conhecimento. São apenas uma forma melhor de aplicação de técnicas e métodos para, pedagogicamente, transformar informação em conhecimento. / A internet é o maior repositório de informação atualmente. Todo tipo de informação. O aluno precisa ser "conduzido" pelo professor nesse "mar" não navegado; precisa ser ajudado com as técnicas que o ajudem a buscar e discernir as informações oferecidas; precisa aprender a dar-lhes significado e contextualizá-las." (...) "Hoje se pode ter qualquer informação ao alcance dos dedos. Elas são vastas, completas, visuais, auditivas e interessantes. Mas precisamos distinguir o que é importante, real e verdadeiro, do que não é. Esse é um dos aspectos que não pode ser ignorado pelos responsáveis pedagógicos de um estabelecimento de ensino," (...) " E o docente não precisa ter medo de mostrar que está aprendendo junto com seus alunos – isso lhes ensinaria um novo conceito de respeito e humildade de um professor que deixou de ser "onisciente" para se tornar aquele que "aprende ensinando", ressignificando toda a relação professor-aluno e ensino-aprendizagem: inovando." (Id. Ibid.)
Alguns aspectos citados abaixo, e acontecidos na aula observada, corroboram minha conclusão sobre o fato de determinadas atividades centradas na "Aprendizagem por projetos" estarem no limiar de uma atividade centrada no "Ensino por projetos" e poderem ser utilizadas/adaptadas pelos professores, principalmente quando as TIC´s estiverem em questão.
É significativo perceber que essa situação ocorre várias vezes e de forma não prevista no projeto. Basta que o professor tenha sensibilidade para "adaptar-se" à situação, os tipos de atividades – e então as abordagens - podem mudar e mesclar-se, ainda que isso não ocorra tendo como base o projeto em si, mas apenas na aplicação das atividades práticas.
A problematização é dialógica quando o conteúdo programático não é "engessado" dentro de um projeto, mas sofre "alterações/adaptações" para que se possa devolver conhecimento no lugar de informação.
"Quanto à necessidade de problematizar para conhecer, Freire (2000, p.98) esclarece: ‘Para o educador-educando, dialógico, problematizador, o conteúdo programático da educação não é uma doação ou uma imposição – um conjunto de informes a ser depositado nos educandos – mas, a devolução organizada, sistematizada e acrescentada ao povo, daqueles elementos que este lhe entregou de forma inestruturada.' (Freire, 2000, p.98, apud, BATISTA, Deniele Pereira - Técnicas e Métodos de Uso das TIC em Sala de Aula. V.1, 1ª Ed, Juiz de Fora:UFJF, 2009)
Diante disso, observa-se ainda que:
"Os conteúdos programáticos são definidos a partir de um esforço constante do educador em desvelar aspectos da realidade dos alunos para traçar as unidades de aprendizado. Na perspectiva freireana, por exemplo, o ato do conhecimento é aquele em que o educando se coloca como sujeito atuante, por meio do diálogo com o educador. Este, ao trabalhar com situações desafiadoras que sejam existenciais para os alunos, estaria conduzindo um processo ativo, dialogal e crítico." (...) "Por outro lado, também não se deseja que o conhecimento escolar se detenha basicamente na transmissão de conteúdos programáticos sem considerar o universo do estudante. Digamos que uma concepção mais desejável seria a integração dessas duas formas, para que as questões advindas do cotidiano do aluno se inter-relacionem com os conteúdos das disciplinas e vice-versa, resultando em um conhecimento mais global." (Id,grifo nosso)
Baseando-me no material disponibilizado, verificamos que o que aconteceu foi que:
"os conteúdos deixam de ser um fim e passam a ser meios para a formação e a interação com a realidade, envolvendo dinamismo e espírito crítico, tornando a aprendizagem significativa". (PETITTO, 2003, p.63, apud Id,Ib)."
"Compreendemos, então, que a prioridade de trabalhos dessa natureza centra-se, principalmente, no caráter significativo da aprendizagem, levando o aluno a passar para a realidade aquilo que aprende na escola e vice-versa.." (Id. Ibid. – grifos nossos).
Podemos perceber então que a "Aprendizagem por Projetos" pode ter atividades com características inequívocas do "Ensino por projetos", ou seja, podemos concluir que há projetos que em sua aplicação prática, podem vir a mesclar essas duas abordagens, fazendo com que essas não sejam classificações absolutas.
"...o planejamento de um projeto (na perspectiva da aprendizagem por projeto) envolve algumas etapas que devem ser pensadas cuidadosamente pelo professor, sem perder de vista que o aluno deve ocupar lugar de destaque. A participação e o envolvimento do aluno durante o processo de elaboração de projetos passam a exigir dele, de maneira natural, uma postura de investigado, solicitando-lhe tomar decisões, fazer descobertas, ser criativo, organizado e estabelecer parcerias com o grupo e com o professor." (id, ibid)
Hernandes, e principalmente as classificações de Léa Fagundes, além das "certezas provisórias" que geram "dúvidas temporárias" apresentados pela eminente Batista (BATISTA, 2009, p.71 e 75), demonstram isso com clareza.
quadro_Deniele_projetos.jpg
Fonte: BATISTA, 2009, p.71 e 75
A atitude dos alunos em resposta à provocação de aprendizado da professora, mesmo se fosse considerada uma situação isolada, demonstra que várias dessas situações educacionais cotidianas e reais fazem com que fiquem mais próximas da "Aprendizagem por projeto", onde a curiosidade e as novas descobertas geraram novas questões dentro do conteúdo, enquanto o aluno torna-se agente. Mesmo quando a abordagem inicial é de um "Ensino por projeto", quando a autoria inicial pertenceu ao corpo docente escolar, ela pode ser "emprestada" ao aluno, que "assume" os aspectos da "Aprendizagem por projetos".
Os sujeitos trocam de papéis e os paradigmas se mesclam, assim como as decisões. Há ressignificação da aprendizagem.
Após essas considerações, não se poderia falar que além das abordagens conhecidas de "Aprendizagem por Projetos" e de "Ensino por Projetos" haveria uma terceira: "Aprendizagem e Ensino por Projetos"?
Eu acredito que sim.
Referências:
BATISTA, Deniele Pereira. Técnicas e Métodos de Uso das TIC em Sala de Aula. JF: NEAD/UFJF, 2009?. Apostila apresentada no curso de Especialização em Tecnologia da Informação e Comunicação para o Ensino Fundamental, Unidade III, passim.
GONÇALVES, Zilda C. V. Fajoses. - "Diretrizes para o trabalho pedagógico das TIC: um acordo coletivo", Texto para a Disciplina "Técnicas e Métodos de Uso das TIC em Sala de Aula" Plataforma Moodle, Curso de Especialização em Tecnologia da Informação e Comunicação para o Ensino Fundamental 2010, s/p.
Anexo I
Tutor (a): Sueli Rodrigues
Polo: Juiz de Fora
Aluno (a): Zilda Cristina Ventura Fajoses Gonçalves
Atividade 9: "Relatório de Observação de uma Aula"
Relato de Observação de uma Aula de Espanhol no laboratório de Informática
Esse é o relato da observação de uma aula de Espanhol com o uso do Computador e Internet da professora Adriana Costa Henriques para alunos do Ensino Fundamental matriculados no Projeto de Oficinas (extraturno). Esta aula se deu no dia 30 de setembro de 2010 no laboratório de Informática da Escola Municipal Núbia Pereira Magalhães – CAIC.
Os alunos matriculados nesse projeto são oriundos da comunidade e da própria escola e iniciaram o curso no segundo semestre do corrente ano. Os projetos do Caic são sempre abertos aos alunos da própria escola e à comunidade, principalmente aos alunos da E.E. Prof. José Saint´Clair. O CAIC-Núbia, como a escola é conhecida, desenvolve diversos projetos concomitantes ao Ensino Fundamental regular, aplicados nas diversas oficinas disponíveis como: Dança, Xadrez, Espanhol, Informática, Vôlei, Handebol, Flauta, Violão, Futsal, Convivência (3ª idade), Teatro, Coral, dentre outros, e direcionados principalmente aos alunos da própria escola, apesar de abertos à comunidade.
A professora Adriana não sabia de antemão que teria sua aula observada e quando estava pegando as chaves do laboratório de Informática da escola, gentilmente aquiesceu à solicitação feita por mim para fazê-lo, quando expliquei o que precisava fazer e qual era o objetivo.
Ela se dirigiu ao laboratório de informática antes do horário marcado para as aulas, ligou todos os computadores e os colocou num site com um jornal em espanhol antes da chegada dos alunos. Quando eles chegaram, ela explicou que a aula seria desenvolvida em três etapas e que a primeira era o jornal que estava na tela – um jornal muito famoso na Espanha o "El Mundo" (www.elmundo.es) – e que os alunos tentariam fazer uma "leitura instrumental", ou seja, deveriam tentar identificar as palavras na tela e, por associações, tentar entender qual era a "mensagem" transmitida.
Os alunos fizeram diversos questionamentos durante a leitura, principalmente de tradução das palavras e comentaram o que estavam lendo.
Na segunda etapa, a professora deu a eles um endereço de um Chat (www.terra.es/chat) em espanhol para que eles pudessem entrar e conversar com quem estivesse online no momento. Os alunos continuaram com as perguntas e observei que usaram muito "portunhol" e brincadeiras em sua interação.
Iniciando a terceira etapa, foi solicitado aos alunos que entrassem num site de jogos educacionais de um Instituto Brasileiro de Língua Estrangeira (www.institutoespanhol.pt). Os alunos pareceram se divertir bastante enquanto tentavam adivinhar o que estava escrito na tela no jogo da "Forca" e "Adivinhas", além de outros.
Um aspecto interessante foi eles terem se "desviado" do planejamento inicial da aula para ler quadrinhos em espanhol no site Máquina de Quadrinhos da Turma da Mônica, até mesmo incentivados pela professora que os ajudou na tradução e interpretação, além de brincar com eles sobre algumas das histórias, correlacionando-as ao seu dia-a-dia. Os alunos ficaram sabendo do site por alguns alunos que participavam de um outro projeto na escola: "Quadrinhos – Aprender e Ensinar Brincando". (Confesso que foi uma agradável surpresa para mim quando descobrimos o que eles estavam fazendo.)
Acredito que os alunos tiveram uma boa recepção da estratégia utilizada pela professora, já que eles usaram os diversos recursos para adquirir mais intimidade com a língua espanhola, além de interagir com as interfaces da internet usadas para a aplicação da aprendizagem na aula. Ficou caracterizado o bom uso de ferramentas assíncronas (jornal e jogos) e síncronas (Chat).
A interação dos alunos, o resultado final após a aula, a forma como foi abordada a língua espanhola e os diversos aspectos relacionados à minha observação me levam a crer que as tecnologias disponíveis foram bem utilizadas pela professora com recursos positivos e estimulantes para os alunos.
Eles não só participaram da aula, como foram sujeitos de seu próprio aprendizado. E isso tudo enquanto se divertiam.
/educacao-artigos/uma-nova-abordagem-aprendizagem-e-ensino-por-projetos-3443095.html
Perfil do Autor

Bacharel em Administração de Empresas e Técnica em Segurança do Trabalho, Secretária Escolar, Professora do curso de Gestão/Serviços Públicos em Educação Online (EAD) do IFET/CTU (Ações Públicas, Gestão Social, Patrimônio Público, Noções de Direito Administrativo, Protocolo e Cerimonial, Sustentabilidade e Urbanismo, Licitação, Contratos e Convênios, Informática Aplicada) e antes Tutora à Distância (EAD IFET/CTU - Três Pontas).
Fiz alguns cursos na área de informática, extensão e aperfeiçoamento (UFMT, UFRJ, PJF etc).
Pós-graduanda em TIC´s pela UFJF.
Sou apaixonada com Educação Online.
Casada, três filhos, e nas horas vagas (quase inexistentes) "finjo" ser escritora de fic´s.

Glossário EaD

Dica: Ao buscar informações sobre significado de palavras desconhecidas, se enriquece o vocabulário e amplia o repertório de fala e escrita. O glossário ajuda a economizar tempo, pois quando aparecerem dúvidas semelhantes, pode-se resolvê-las mais rapidamente. Por uma questão de facilidade, aconselha-se guardar todos os glossários em uma mesma pasta. Porém, se havendo tempo, é interessante criar um documento de texto no computador, para que, a cada nova leitura, o glossário seja incrementado. Cuide ainda para que as palavras sejam sempre colocadas em ordem alfabética, pois isto facilitará a consulta (trecho de módulo de Acolhimento vol. 01 pág. 20).
Alguns termos no nosso cotidiano da EAD!

Acolhimento:
Ato ou efeito de acolher; recepção; atenção,consideração.
Ambiente virtual de aprendizagem:
O AVA tem por
 obrigação permitir a interação. Deve estimular e desafiar, convocando o sujeito a reinventar estratégias de aprendizagem.

Avatar:
Em informática, avatar é a representação gráfica de um utilizador em realidade virtual. De acordo com a tecnologia, pode variar desde um sofisticado modelo 3D até uma simples imagem. São normalmente pequenos, de tamanhos variados mas deixando espaço livre para a função principal do site, programa ou jogo que se está a usar.

Blog:
É um site que permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou "posts". Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.
 Chat:
Em português significa significa "conversação", ou "bate-papo" como usado no Brasil, é um neologismo para designar conversação em tempo real.

 Comunidade Virtual:
É cooperação. Cooperar é partilhar; e, partilhar tem a ver com coletividade.

Diário Virtual:
São os chamados "blogs", nos quais os autores inserem posts que podem ter conteúdos de jornalismo, entreterimento, político ou, até mesmo, pessoal. Pode servir de espaço de intercâmbio e colaboração, no qual a produção se torna visível e permite a autoria múltipla.
EAD:
Modalidade educacional que utiliza processo de ensino e aprendizagem com utilização de tecnologia de informação e comunicação entre estudantes e professores, desenvolvendo atividades educativas.

E-mail:
É o meio eletrônico que permite compor, enviar e receber mensagens através de sistemas eletrônicos de comunicação.
Fórum de discussão:
É uma ferramenta para páginas de Internet destinada a promover debatesatravés de mensagens publicadas abordando uma mesma questão.

Google Apps Education:
É um site de aplicativos on-line com mensagens instantâneas e agenda compartilhada. Ele permite alta disponibilidade, segurança, espaços de armazenamento semelhantes, ou até melhores do que os oferecidos por provedores de serviços de e-mail.

Hipertexto:
Texto com ligações para outros documentos.

Internet:
Rede mundial de computadores - interconexão de duas ou mais redes, possibilidade de acesso público e tem base no protocolo TCP/IP.

Link:
Uma hiperligação ou simplesmente uma ligação, é uma referência num documento em hipertexto a outras partes deste documento ou a outro documento. De certa maneira pode-se vê-la como análoga a uma citação na literatura. Ao contrário desta, no entanto, a hiperligação pode ser combinada com uma rede de dados e um protocolo de acesso adequado e assim ser usada para ter acesso directo ao recurso referenciado.
 Moodle:
Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment - Moodle é um software livre, de apoio à aprendizagem, executado num ambiente virtual.

On Line:
Significa estar disponível para acesso imediato a uma página na internet, em tempo real.
Planejamento:
É uma ferramenta administrativa, que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos e construir um referencial futuro.Caracterizando-se pelo lado racional da ação, de um processo de deliberação abstrato e explícito que escolhe e organiza as ações, buscando alcançar os resultados esperados.

Second life:
Também abreviado por SL, é um ambiente virtual e tridimensional que simula em alguns aspectos a vida real e social do ser humano. O número de usuários (residentes) conectados ao Second Life gira em torno de 60.000, com alguns picos acima de 70.000 nos fins de semana, segundo o site
 www.wikipedia.org .
Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC):
É um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, que proporciona, através da função de agilizar, horizontalizar e tornar menos palpáveis o conteúdo da comunicação por meio da digitalização, e da comunicação em redes para captação, transmissâo e distribuição das informações (texto, imagen, vídeo e som).

Universidade Aberta do Brasil:
Projeto do Ministério da Educação criou visando a articulação e integraçãode um sistema nacional de educação superior à distancia, visando sistematizar as ações, programas, projetos, atividadespertencentes as políticas públicasvolltadas para interiorização da oferta de ensino gratuito e de qualidade no Brasil. O sistema Universidade Aberta do Brasil é uma parceria entre consórcios públicos nas três esferas governamentais (municipal, estadual e federal).
Fonte:
 http://www.uab.mec.gov

Fonte:
 http://ferramentasdaead.blogspot.com/2009/12/glossario.html

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Acesso ao ambiente de cursos à distância
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

TCC - mais dicas interessantes - Catalogação de fontes na Web

WEB CATALOGING - Angélica Maximino e Patrícia Martins - Universidade da Beira Interior  - Departamento de Letras - Rua do Sineiro, 6200 Covilhã

Para efeitos de catalogação, a ISBD (ER) considera os documentos eletrônicos sob o ponto de vista do acesso, distinguindo:

Documentos de acesso local – quando existe um suporte físico a ser descrito (disquete, CD, cassete...) que o utilizador tem que inserir num computador ou num periférico. É impossível dissociar a mensagem do documento e do suporte.
Documentos de acesso remoto – quando não existe um suporte físico que possa ser manuseado diretamente pelo utilizador. O acesso é estabelecido pela utilização de um dispositivo de entrada/saída de dados (recurso em rede, ambiente partilhado, disco rígido...)


Fichas catalográficas de dois documentos de acesso remoto – ISBD (ER)

 

 

terça-feira, 23 de outubro de 2012

ISBN Online em breve - Direitos Autorais

ISBN Online em breve
Criado em 1967 e oficializado como norma internacional em 1972, o ISBN - International Standard Book Number - é um sistema que identifica numericamente os livros segundo o título, o autor, o país e a editora, individualizando-os inclusive por edição.
O sistema é controlado pela Agência Internacional do ISBN, que orienta e delega poderes às agências nacionais. No Brasil, a Fundação Biblioteca Nacional representa a Agência Brasileira desde 1978, com a função de atribuir o número de identificação aos livros editados no país.
A partir de 1º de janeiro de 2007, o ISBN passou de dez para 13 dígitos, com a adoção do prefixo 978. O objetivo foi aumentar a capacidade do sistema, devido ao crescente número de publicações, com suas edições e formatos.
Para cumprir a missão de informar e atender aos editores, livreiros, bibliotecas e distribuidores brasileiros, a Fundação Biblioteca Nacional reúne neste novo portal da Agência Brasileira todas as informações referentes ao sistema ISBN no país.
Este site é a versão preliminar do Sistema ISBN Online, que será implementado em breve.
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Direitos Autorais - Registro na Biblioteca Nacional de Obra Intelectual

Registro ou Averbação
Para você realizar o Registro ou a Averbação de sua Obra Intelectual:



Dicas Incríveis - Como não pensei nisso antes?!

Como eu não pensei nisso antes?!

:)
Uma coletânea visual compartilhada no Tumblr com 99 dicas “Como Eu Não Pensei Nisso Antes” para facilitar a vida.

"Abre" parênteses para esclarecer: "Tumblr é uma plataforma de blogging que permite aos usuários publicarem textos, imagens, vídeo, links, citações, áudio e "diálogos", a maioria dos posts feitos no Tumblr são textos curtos, mas a plataforma não chega a ser um sistema de microblog, estando em uma categoria intermediária entre o Wordpress ou Blogger e o Twitter. Os usuários são capazes de "seguir" outros usuários e ver seus posts em seu painel (dashboard). Também é possível "gostar" (favoritar) ou "reblogar" (semelhante ao RT do Twitter) outros blogs." - da Wikipédia. "Fecha" parênteses. rs

 Sério: não tem pelo menos uma que você usaria?

:) 

As imagens falam por si só, mas para quem sabe um pouquinho de inglês... ajuda.

Enjoy.



Veja mais dicas aqui.

Redes Sociais: Infográfico Animado

 
Excelente Infográfico. Muito bem produzido e interessante. 
Infográfico animado com dados sobre Redes Sociais criado pela Discovery Brasil. 
Simples, direto e explicativo. 
Vale a pena assistir... Mesmo. :)

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=Ah9EMonsfB0&feature=player_embedded

Livros Gratuitos

100 maneiras de usar o Facebook em sala de aula



100 maneiras de usar o Facebook em sala de aula
Há inúmeras maneiras de usar a rede social mais popular do mundo em sala. Veja 100 dicas para que suas aulas fiquem mais dinâmicas e conquistem seus alunos
Crédito: Shutterstock.com
Faça um intercâmbio online com alunos de outros países ou regiões, compartilhe atividades e experiências
 
O Facebook é a maior rede social do mundo: atualmente, conta com mais de 900 milhões usuários. Mesmo que você não tenha um perfil nela, deve perceber a popularidade em conversas com seus alunos e colegas. Os jovens inserem a internet em todas as áreas de sua vida, e costumam utilizar a rede inclusive para buscar conteúdos educacionais e ferramentas de aprendizado. Com o tempo, o Facebook tem aberto cada vez mais portas para que as escolas e professores possam usá-lo para melhorar a educação e, principalmente, a comunicação com seus alunos.
 
 
  Aproveite 100 dicas e use o Facebook em sala de aula:
Facebook em sala de aula: dicas para utilizar os recursos do Facebook
1- Peça informações: Ao invés de utilizar a Wikipédia, procure por especialistas que tenham perfil na rede e possam ajudar você. Além disso, você pode se comunicar com os pais de seus alunos, especialmente quando forem menores, e pedir ou fornecer informações sobre eles.
 
2- Veja vídeos-aula: Diversas universidades de vários países diferentes disponibilizam vídeos de aulas ou palestras em suas páginas online.
 
3- Museus: Indique páginas de museus, galerias de arte e exibições para que seus alunos possam enriquecer ainda mais o uso do Facebook e entrem em contato com diferentes conteúdos educacionais.
 
4- Contato pessoal: os estudantes podem entrar em contato com parentes distantes para fazer pesquisas genealógicas ou com personalidades locais para discutir matérias tratadas em sala de aula.
 
5- Falar com autoridades: Políticos, governantes e outras instituições também podem ser contatadas pelos alunos para despertar a participação política e o ensino de valores de cidadania e democracia.
 
6- Jogos Educacionais: Muitos dos jogos disponíveis no Facebook são educacionais. Você pode estabelecer metas e fazer um campeonato interno entre os alunos.
 
7- Pesquisas: É comum que os professores solicitem entrevistas ou pesquisas com o público aos estudantes. Você pode levar essa pesquisa para a rede social e aumentar ainda mais o alcance da investigação.
 
8- Aplicativos: O Facebook disponibiliza várias ferramentas que você pode adotar para aumentar a dinâmica em sala de aula.
 
 
Facebook em sala de aula: dicas para projetos e tarefas
9- Desafios: Como em uma classe, você pode participar de desafios, competições e gincanas feitas por instituições educacionais e outras companhias.
 
10- Livros: peça para que os alunos compartilhem no Facebook suas opiniões e análises sobre os livros que você pediu para lerem.
 
11- Consiga apoio: Se sua escola está passando por uma restrição de recursos você pode divulgar as causas no Facebook e procurar por recursos e apoios, seja financeiro ou não.
 
12- Nota extra: Organize uma pequena gincana com os alunos e passe atividades relâmpago pela rede social para que eles realizem dentro de um prazo limitado. Além disso, você pode postar atividades extras, sem que haja limitação de tempo ou gincana.
 
13- Notícias: Se você for professor de geografia, por exemplo, e estiver tratando de geopolítica, pode pedir aos alunos que reúnam as principais matérias sobre o tema e compartilhem em suas páginas para gerar discussões e debates. As mais comentadas poderão virar assunto em sala de aula para maior desenvolvimento.
 
14- Documentar: Em aulas de biologia onde os alunos estudam o desenvolvimento das plantas, você pode montar um projeto de documentação desse projeto. A cada dia, ou uma vez por semana, o aluno conta sobre sua plantinha e como ela está se desenvolvendo.
 
15- Habilidades: use o Facebook para ensinar habilidades como fazer contatos e colaborações.
 
16- Fazer aplicativos: alunos de ciências da computação ou informática mais avançada podem desenvolver aplicativos para a escola dentro da rede social.
 
17- Criar conteúdos: No Facebook, é muito fácil criar e compartilhar conteúdos. Peça aos seus alunos que desvendem essas ferramentas e as utilizem para aplicar as matérias aprendidas em aula.
 
18- Causas: a rede social possibilita a criação de grupos para defender causas. Estimule seus alunos para que se reúnam e façam um movimento, projeto, etc. Eles podem procurar por problemas nas áreas em que vivem ou ao redor da escola.
 
19- Brainstorm: os estudantes podem usar a página da escola ou o grupo da sala para ter ideias e fazer reuniões online de brainstorm.
 
20- Diários: os alunos podem postar anotações de seus diários online e dividi-los com a classe e seus amigos.
 
21- Caça ao tesouro: desenvolva uma gincana com a sala. Faça um caça ao tesouro online e divida a turma em grupos.
 
22- Clube do livro: fomente a leitura por meio da criação de clubes do livro online.
 
23- Etiqueta online: dê dicas e instruções sobre como se comportar online, segurança na internet, como evitar fraudes e golpes, como funciona a polícia em crimes cibernéticos e como denunciar possíveis abusos e outros crimes online.
 
24- Galeria online: os alunos podem reunir diversos conteúdos, artísticos ou não, e desempenhar o papel de curadores a partir de determinado tópico.
 
25- Exercícios: em épocas de prova, você pode postar exercícios e atividades para que os alunos pratiquem os conteúdos que serão cobrados.
 
26- Perfis falsos: em aulas de história, por exemplo, você pode pedir que os alunos criem perfis falsos de personagens históricos, como Napoleão Bonaparte.
 
27- Resumos: ao pedir a leitura de livros ou textos mais extensos, solicite aos alunos que postem online resumos sobre as obras ou críticas e análises.
 
28- Notícias da escola: peça aos alunos que sirvam como fontes de notícias e postem na página da escola ou da sala quais são os próximos eventos ou provas. Você pode separar uma pessoa específica para essa função.
 
 
Facebook em sala de aula: dicas de compartilhamento
 
29- Transfira o blog: se sua sala possui um blog, transfira-o completa ou parcialmente para o Facebook. Dessa forma, os alunos poderão compartilhar os conteúdos de maneira mais interativa e prática.
 
30- Envolva os pais: Não são apenas os estudantes que podem se envolver nos projetos. Compartilhe as iniciativas com os pais e responsáveis dos alunos, reforçando ainda mais a relação e responsabilidade dos pais com a educação dos filhos.
 
31- Dia do bichinho: Para descomplicar uma situação presencial, você pode fazer o “Dia do bichinho de estimação” online. Peça aos alunos que enviem fotos de seus animais e algumas informações, com histórias curiosas sobre eles.
 
32-Vídeos: você pode armazenar vídeos de aulas, palestras ou outros conteúdos relevantes para criar uma videoteca virtual acessível para os alunos e pais.
 
33- Álbuns de fotos: Quando houver passeios ao zoológico ou outros locais, você pode criar álbuns com as fotos da excursão e compartilhar com os estudantes.
 
34- Vocabulário: Você ou toda a sala (organize um cronograma primeiramente) podem postar palavras diferentes ou difíceis com as definições para aprimorar o vocabulário da turma.
 
35- Gráficos: peça aos pais e/ou alunos que compartilhem informações sobre seus hábitos e características pessoais ou preferências. A partir disso, você pode criar gráficos informativos que servem de apoio para as aulas.
 
36- Perguntas: O Facebook disponibiliza a ferramenta de perguntas, que pode ser muito útil, tanto para os alunos quanto para os professores. Você pode criar enigmas ou deixar o aplicativo disponível para que os alunos tirem dúvidas online.
 
37- Outros arquivos: você pode armazenar fontes, links úteis, apresentações em PowerPoint no grupo da sala ou na página da escola.
 
38- Conteúdo educacional: conteúdos que estão sendo tratados na sala podem ser enriquecidos com outras informações online, como vídeos-aula, etc.
 
 
Facebook em sala de aula: dicas de colaboração e discussão
39- Feedback: se você tem ideias para atividades ou tarefas diferentes e gostaria de saber a opinião dos alunos, peça que eles compartilhem online.
 
40- Escrita colaborativa: Você pode montar uma atividade de escrita colaborativa onde cada aluno faz parte do texto. O resultado pode ser um pequeno livro ou apostila.
 
41- Canal: para públicos maiores, você pode organizar uma fórum de discussão em tempo real, enquanto os conteúdos são transmitidos em sala ou depois.
 
42- Idiomas: conecte seus estudantes com pessoas de todo mundo. Se você é professora de inglês ou espanhol e possui amigos do exterior que falam essas línguas, organize bate papos para que os estudantes possam praticar os idiomas.
 
43- Participação: para alunos que são mais tímidos ou não gostar de falar em público, você pode organizar atividades de participação online, onde eles se sintam mais a vontade para interagir.
 
44- Grupos de estudo: os alunos podem montar grupos online das equipes de trabalho ou de estudo para se organizarem mais facilmente.
 
45- Opinião: você irá fazer uma sessão de cinema ou alguma outra atividade e possui várias opções de escolha de filme? Peça aos alunos que escolham em uma pesquisa online.
 
46- Estudantes formados: procure os perfis de alunos que já estão formados para que compartilhem suas experiências acadêmicas e profissionais com os alunos.
 
47- Notas: nessa ferramenta, os alunos podem compartilhar os trabalhos ou textos e receber a opinião dos colegas e dos professores.
 
48- Mundo: faça um intercâmbio online com alunos de outros países ou regiões, compartilhe atividades e experiências.
 
49- Outros professores: discuta essas ideias em grupos de professores, seja da mesma escola ou área de ensino.
 
50- Ajuda na lição: os estudantes podem ajudar uns aos outros por meio dos grupos de Facebook, com a sua supervisão para evitar plágios ou outros erros.
 
51- Palestras: encontre especialistas ou outros palestrantes para que tragam conteúdos relevantes para a sala de aula, seja online ou presencialmente.
 
 
Facebook em sala de aula: dicas de organização
52- Eventos: deixe os alunos informados e disponibilize um calendário online.
 
53- Grupos: se você é professor de diversas classes, organize essas turmas em grupos diferentes.
 
54- Aniversários: Use o Facebook como lembrete de aniversários, feriados e outras comemorações.
 
55- Relacionamento: em salas maiores pode ser mais difícil se relacionar com cada estudante em particular. Você pode aproveitar o ambiente online para conhecer melhor seus alunos.
 
56- Mantenha-s atualizado: Seus e-mails podem ser ignorados, mas você pode manter o controle de quem leu seus recados pedindo aos alunos de “curtam” aquilo que você postar.
 
57- Reconhecimento: quando uma classe ou aluno alcança alguma meta ou resultado relevantes você pode dar reconhecimento e motivação online para que todos se sintam considerados.
 
58- Recados: Ao invés de distribuir recados e autorizações em papel, disponibilize-os online e peça aos pais que imprimam em casa, garantindo maior retorno.
 
59- Debates: Se você não tem tempo suficiente para continuar um debate em aula, leve-o para o grupo da sala online e continue a discutir as ideias.
 
60- Avisos urgentes: caso ocorra algum imprevisto, você pode comunicá-lo para pais e alunos, tanto na página da escola quanto no grupo da sala.
 
61- Fique de olho: Alunos que não entregam a lição por que ficaram sem internet podem ser avaliados de acordo com o histórico no Facebook.
 
62- Mapa: em aulas de geografia, peça aos alunos que compartilhem fotos, informações e mapas de seus locais preferidos.
 
63- Pais: os pais podem manter-se conectados para saber o que acontece em aula e quais são as próximas provas ou projetos.
 
64- Provas: pergunte aos alunos como eles acham que foram nas provas e quais suas opiniões sobre as questões levantadas nos testes.
 
65- Atualizações: Durante trabalhos ou projetos, você pode se manter atualizado sobre o desempenho dos alunos, perguntando como eles estão e quais são as principais dificuldades encontradas.
 
66- Participação em aula: Aumente a interação e permita que os alunos façam observações, comentários e perguntas online durante a aula.
 
67- Carreira: conecte os alunos com pessoas especializadas em treinamento profissional e de carreira e com outros profissionais das áreas que eles desejam seguir depois da escola.
 
68- Recursos: Use a página no Facebook para levantar recursos para passeios ou outros projetos.
 
69- Páginas para os pais: é uma excelente oportunidade de conectar pais e professores de maneira prática e eficiente, sem burocracias.
 
70- Interesses: Encontre quais são as novas tendências e interesses dos alunos e procure inseri-los em classe para aumentar o envolvimento.
 
71- Concursos: envolva os alunos em concursos que coloquem em prática os conteúdos aprendidos na aula. Você pode permitir que estudantes de outras turmas ou de fora da escola também participem.
 
72- Lembretes: alunos ausentes podem ser lembrados das aulas e atividades para que não percam notas.
 
73- Assuntos: preste atenção nas conversas e debates online (não apenas da sala, mas em geral) por que estes botem gerar assuntos para discussão em sala de aula.
 
74- Prazos: Mesmo disponibilizando calendários você pode lembrar os alunos com recados sobre as próximas entregas.
 
75- Livros: Marque livros para download que os alunos podem utilizar para leitura complementar ou obrigatória.
 
76- Instruções: deixe instruções para trabalhos disponíveis online para consulta.
 
77- Celebre: quando determinados projetos forem finalizados, você pode celebrar o desempenho da sala ou determinado grupo ou pessoa.
 
 
Facebook em sala de aula: dicas de aplicativos e grupos
78- Cursos: esse aplicativo permite a administração de cursos no Facebook.
 
79- CiteMe: os alunos podem usar esse aplicativo para fazer citações de maneira adequada.
 
80- Booktag: Compartilhe livros e peça que os alunos comentem nesse aplicativo.
 
81- Universidades: as universidades possuem páginas online que facilitam o acesso de futuros estudantes e informações.
 
82- Calendar: esse é o aplicativo que permite a criação de calendários online.
 
83- Knighthood: Esse jogo promove a prática da leitura de maneira divertida e dinâmica.
 
84- Mathematical Formulas: os professores de matemática podem passar esses recursos para os alunos estudarem fórmulas e soluções.
 
85- Sebos: procure por grupos de sebos ou outras lojas para que os alunos possam adquirir materiais mais baratos.
 
86- Webinairia: capture vídeos para sua aula.
 
87- JSTOR Search: artigos e conteúdos acadêmicos podem ser procurados nesse aplicativo.
 
88- Homework Help: esse aplicativo oferece ajuda para alunos em suas lições de casa. Por ser em inglês, pode ser usado nas tarefas de inglês.
 
89- Word of the Day: use essa ferramenta como fontes para encontrar palavras ou dias históricos e compartilhar com os alunos.
 
90- Zoho Online Office: Compartilhe e armazene documentos nesse aplicativo.
 
91- Notely: Muito bom para fins educacionais, ele é usado para organizar documentos e notas.
 
92- Language Exchange: ajuda seus alunos a se conectarem com línguas estrangeiras e praticarem.
 
93- Typing Test: aplicativo que ajuda os estudantes a desenvolver suas habilidades de digitação.
 
94- Quiz Monster: essa ferramenta ajudar você a montar questionários online.
 
95- Grupos de estudo: esse aplicativo foi desenvolvido para criar o ambiente perfeito para grupos de estudo.
 
96- Notecentric: encoraje os alunos a fazer e compartilhar anotações usando esse aplicativo.
 
97- Slideshare: compartilhe apresentações, documentos, fotos e outros conteúdos por meio dessa ferramenta.
 
98- WorldCat: Essa ferramenta permite que você faça pesquisas, partilhe fontes e mais.
 
99- Hey Math! Challenge: Esse aplicativo ajuda os alunos a entender conceitos de matemática mais complexos.
 
100- Flashcardlet: Com essa ferramenta você criar seus próprios cartões de estudos para que os alunos usem na hora dos estudos.

 Fonte: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/05/25/936671/100-maneiras-usar-facebook-em-sala-aula.html