sábado, 30 de março de 2013

A Escola do Futuro

A tecnologia invade as salas de aula e já movimenta R$ 1,3 bilhão em negócios no Brasil.

Por João VARELLA
Quer ver os alunos da Escola Municipal Presidente Pedrosa, de Curitiba, ficarem bravos? Anuncie a eles que chegou a hora do recreio. Quando precisa passar essa "dura" mensagem, a professora é forçada a elevar o tom de voz para ser ouvida em meio aos lamentos dos estudantes. Não que as crianças da instituição não gostem de brincar no pátio. O que as leva a ficar na sala de aula são os notebooks que ajudam a complementar as atividades curriculares. Além de conhecer os conteúdos de uma maneira mais divertida, os alunos aprendem que devem cuidar do patrimônio de uso comum. "Cada um usa sempre o mesmo laptop e deve cuidar dele direitinho", afirma Rosângela de Jesus Narciso, diretora da escola. 

Apostilas 2.0: alunos do colégio Sigma, de Brasília, trocaram livros impressos por digitais em tablets.
Segundo a pedagoga Marli Pinheiro (ao centro), a mudança aumentou a interatividade nas aulas.

"Mostramos a eles que isso é importante para não prejudicar outro colega." Exemplos como o da escola Presidente Pedrosa, que usa a tecnologia como recurso no processo pedagógico, estão se tornando mais comuns no País, o que abre uma imensa oportunidade. Ainda que usar equipamentos tecnológicos não seja a realidade dominante na maioria das escolas brasileiras, o volume de negócios envolvendo tecnologia e educação já é significativo e tende a crescer rapidamente. Segundo estudo da consultoria IDC, encomendado pela Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o segmento educacional foi responsável em 2011 por investimentos de R$ 1,3 bilhão. 

As oportunidades de negócios passam pela venda de equipamentos, como computadores, tablets e lousas digitais, e pela criação de aplicativos. Companhias como Positivo Informática, Microsoft e pequenas empresas estão atentas a esse movimento. "Surgiram muitos tipos de tecnologias ao mesmo tempo", afirma Hélio Rotenberg, CEO do Grupo Positivo, que fabrica computadores, tablets e smartphones."Vivemos um momento de sedimentação da ideia de que, na escola, cada aluno deve ter um dispositivo, seja tablet, seja PC." A aposta da Positivo nessa área vem de longa data. Em 1993, a empresa fundou seu departamento de tecnologia educacional com a criação de um software para uso didático, que era vendido em disquete. 

Sinergia: Hélio Rotenberg, da Positivo, usa escala da área de educação
para baratear preço

Segundo Rotenberg, o produto não vendeu quase nada. Os anos se passaram e o departamento se integrou melhor com os setores de pedagogia, editoração e tecnologia. Assim, registrou um faturamento de R$ 46 milhões em 2011. O balanço do terceiro trimestre de 2012 aponta R$ 10,2 milhões em vendas nesse segmento, 5,3% acima do mesmo período de 2011. Para impulsionar ainda mais a comercialização, a grande expectativa da empresa para 2013 é uma mesa interativa chamada TOQ. Com ela, até quatro crianças podem fazer atividades em conjunto em uma tela touch screen resistente aos "ataques" dos miúdos, que se debruçam sobre o equipamento sem dó. 

"Pesquisamos exaustivamente a ergonomia e um modo para que as atividades ocorram de uma maneira cooperativa", afirma Elaine Guetter, vice-presidente de tecnologia educacional da Positivo Informática. Entre as tarefas de Elaine está a de obter o máximo de sinergia entre seu departamento e o restante do grupo. Um exemplo disso é a linha de tablets Ypy, voltada para o consumidor final e lançada em outubro do ano passado. O produto foi montado e adaptado depois de a empresa vencer uma licitação de 650 mil aparelhos para o Ministério da Educação (MEC). O preço para o consumidor final está em R$ 699, um dos mais baixos do mercado. 

Ensino coletivo: mesa interativa TOQ, da Positivo, permite
atividades em grupo

As compras governamentais são um bom filão para as empresas. No total, o MEC adquiriu no ano passado 900 mil tablets. Além da Positivo, a Digibras, ligada à fabricante CCE, venceu a outra parte da concorrência. Os tablets atenderão escolas públicas do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo). Se a venda de equipamentos ajuda a engordar o caixa num primeiro momento, ela também é importante para o marketing. A Microsoft, por exemplo, oferece softwares gratuitos ou a preço mais baixo para cerca de sete mil instituições de ensino. 

Plataformas como o Office 365, conjunto de ferramentas baseadas na nuvem lançada há pouco mais de um ano, são fornecidas sem custo. "Temos de analisar cada estudante ou professor como um possível divulgador da plataforma Microsoft", diz Milton Burgese, diretor de educação da Microsoft Brasil. Para Burgese, o setor de educação é o que apresenta o maior potencial de crescimento no Brasil. É fácil entender a razão. Segundo o Censo Escolar realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), há no País quase 200 mil estabelecimentos de ensino, nos quais mais de 50 milhões de estudantes têm aulas com quase dois milhões de professores. 

Oportunidade: Milton Burgese, da Microsoft, diz que o setor educacional é o de maior potencial

CUSTO MENOR Se ter os instrumentos é o primeiro passo, usá-los de forma planejada dentro da sala de aula é o caminho ideal, segundo a avaliação de muitos especialistas. Caso essa tendência se consolide, os tradicionais laboratórios de informática podem se tornar obsoletos. Um caso emblemático dessa mudança de visão é o colégio privado Sigma, de Brasília. Lá, os tablets fizeram parte da lista de material escolar de 2012 para as turmas do primeiro ano do ensino médio. A escola investiu R$ 3 milhões em três unidades para adaptar suas salas de aula para o uso dos equipamentos. Nessa conta figuram desde a compra de lousas digitais interativas e banda larga sem fio a mesas maiores para os alunos manipularem os tablets

Também foram instaladas mais tomadas nas salas de aula para recarregar as baterias. Cerca de mil alunos utilizam atualmente o equipamento no lugar das tradicionais apostilas. "O grande diferencial é a interatividade dos livros", afirma Marli Pinheiro, diretora-pedagógica do Sigma. "Fica muito mais fácil compreender a disciplina de física, por exemplo, com animações mostrando para que servem as equações." O custo do material didático também diminuiu. A turma que fez o primeiro ano em 2011 teve de desembolsar R$ 1,9 mil pelos livros impressos. No ano passado, cada estudante precisou pagar R$ 1,6 mil pelos livros digitais. Para 2013, é previsto que o valor diminua para R$ 1,2 mil em razão do volume maior de usuários. 

Tendência de um dispositivo por aluno pode tornar os laboratórios de informática obsoletos 

Alunos do primeiro e do segundo ano já estarão com tablets. A rápida evolução tecnológica é um problema a ser superado pelas escolas. O que a instituição deve fazer para não entrar no ritmo frenético da indústria, que faz com que aparelhos de última geração fiquem desatualizados num piscar de olhos? "O grande desafio da escola contemporânea é evitar os modismos e transformar esse fenômeno em novas pedagogias", diz o professor da Universidade de Brasília (UnB) Gilberto Lacerda, mestre em tecnologias na tducação pela Universidade Laval, do Canadá. Outro alerta de Lacerda é com relação ao preparo dos professores, que devem ser treinados para inserir os recursos tecnológicos de maneira adequada em suas aulas. 

A empresa paulistana Sapienti, que monta salas de aula multimídia, tenta suprir essa lacuna com treinamentos gratuitos aos professores das escolas que adquirem seus produtos, que custam entre R$ 25 mil e R$ 30 mil. Um dos equipamentos que os docentes podem usar nessas oficinas é uma lousa digital de 100 polegadas feita de chapa de metal magnético. Esse material permite desde a exibição de animações interativas até o uso do tradicional pincel atômico. Em meio a isso, é possível ainda realizar uma atividade mais lúdica, aproveitando o metal para colocar ímãs, do tipo dos de geladeira, com figuras no quadro. "Muitas escolas fazem investimentos grandiosos em hardware, mas se esquecem do fator humano", diz Ronaldo de Carvalho, sócio da empresa. "Na educação, os professores sempre serão mais importantes."


Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/108522_A+ESCOLA+DO+FUTURO

Professores conectados


Depois de lançar uma rede social direcionada a estudantes (chamada de Socl
), a Microsoft desenvolveu agora uma  rede para conectar professores ao redor do mundo. A PIL, sigla em inglês para Parceiros na Aprendizagem, já tem cerca de quatro milhões de usuários em 119 países e pode ser acessada no endereçowww.pil-network.com

Além das ferramentas comuns às redes sociais, ela converte textos acadêmicos e didáticos para 36 idiomas diferentes e oferece vídeos tutoriais para usar as novas tecnologias e criar atividades em sala que promovam o engajamento dos estudantes. Para começar a participar, é possível se conectar por meio da conta do Hotmail, Google, Facebook ou Yahoo.

Fonte: Revista Ensino Superior

Web 2.0 - TIC´s na Educação Ensino Presencial e a Distância: Mestrado a Distância PROFLETRAS

Web 2.0 - TIC´s na Educação Ensino Presencial e a Distância: Mestrado a Distância PROFLETRAS: Sai até abril edital para segundo mestrado a distância, o PROFLETRAS Mestrado profissionalizante surge na trilha do sucesso do PROFMAT, ... .posthidden {display:none}.postshown {display:inline}

sexta-feira, 29 de março de 2013

Tablet e Escola

"Escolas não devem adotar tablet só porque é moda"
Debate da 'Folhinha' trouxe opiniões radicalmente opostas sobre o uso do aparelho durante a infância
Embate entre professor contrário ao uso de tecnologia por crianças e psicóloga favorável mobilizou a plateia
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
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O tablet não deve ser usado por escolas só porque "é moda". Para que o aparelho entre em sala de aula, é preciso antes desenvolver um projeto pedagógico para seu uso e preparar o professor.
Essa foi uma das sugestões do debate "Tablet na Infância - Educação e Entretenimento", realizado anteontem, no Teatro Folha, em São Paulo. O encontro, promovido pela "Folhinha", teve parceria do Instituto Ayrton Senna e foi acompanhado por 190 pessoas, a maioria professores e pais. Durou quase três horas e foi caloroso, com embate entre ideias opostas e manifestação da plateia.
"Se a escola pede tablet no material escolar, o ideal é que tenha um plano pedagógico. Se não sabe como será usado, recomendo que o pai não compre. E mais: eu tiraria meu filho de uma escola assim", disse Thiago Tavares, presidente da SaferNet Brasil, ONG que trabalha com segurança na internet.
Outro alerta é que o tablet não tenha acesso 3G e funcione pela rede da escola, o que possibilita um maior controle da navegação do aluno.
O conflito de opiniões entre a psicóloga Andrea Jotta, do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC-SP, e Valdemar W. Setzer, professor do departamento de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística da USP, mobilizou a plateia.
Setzer foi o único debatedor radicalmente contra o uso de aparelhos eletrônicos e da internet na educação infantil. "Spam existe porque adultos são inocentes e caem. Agora, imagine criança!", exclamou ele. "Elas são ingênuas e estão sendo usadas para testar tecnologias", disse.
Para Setzer, as crianças devem ser incentivadas a brincar com produtos não eletrônicos. Jotta discordou do professor em diversas ocasiões -e chegou a ser interpelada por uma espectadora, que defendeu Setzer. "As crianças dão conta de desenhar no tablet, no papel, de conversar com as pessoas ao vivo e no mundo virtual. Se os adultos conseguem educar essas crianças é outro ponto. O descontrole que a gente vê é do adulto", afirmou Jotta.
Mas todos concordaram em um ponto: a participação ativa dos educadores no desenvolvimento das crianças. "Pais e professores têm que estar perto das crianças. Eu me preocupo mais com isso do que com o uso de tablet e internet", disse Adriana Martinelli, coordenadora da área de tecnologia e educação do Instituto Ayrton Senna.
Convidada à discussão, a psicóloga Rosely Sayão, colunista daFolha, não pôde comparecer.
O debate foi mediado pela editora da "Folhinha", Laura Mattos, e pelo editor do caderno "Tec", Leonardo Cruz.

Frase 

"Crianças dão conta de desenhar no tablet, no papel, conversar ao vivo e no mundo virtual. Se conseguimos educá-las é outro ponto"ANDREA JOTTA
psicóloga do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC - SP 


"Para usar internet é preciso muito conhecimento, discernimento, autoconsciência e autocontrole. A criança não tem isso"
VALDEMAR W. SETZER
professor do departamento de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística da USP
Fonte:  http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/71268-quotescolas-nao-devem-adotar-tablet-so-porque-e-modaquot.shtml e http://www.pesquisamundi.org

quinta-feira, 28 de março de 2013

Ave Maria para chorar.

MEC quer colocar aulas de universidades federais na internet

Projeto, chamado de Universidade Livre, deve ser concluído ainda neste semestre

Estadão.edu, com Agência Brasil
O Ministério da Educação estuda colocar na internet vídeos com palestras e aulas de universidades públicas federais. O projeto, chamado Universidade Livre, deve começar a funcionar ainda no primeiro semestre deste ano, anunciou o ministro Aloizio Mercadante nesta quarta-feira, 16, em Brasília.
"Desta forma, você poderá assistir a aula de qualquer professor de qualquer universidade do Brasil. Serve para complementar o curso que está fazendo e isso vai multiplicar a capacidade pedagógica e de aprendizagem", disse Mercadante. Segundo ele, a iniciativa não substitui a universidade nem a certificação, mas ajuda a reforçar o processo de aprendizagem.
O ministro explicou que as universidades terão autonomia para decidir se querem participar do projeto. O assunto, segundo ele, já foi discutido com reitores e foi recebido com "grande simpatia". "Nossa expectativa, se tudo der certo, é que ao longo deste primeiro semestre de 2012 a gente possa concluir o estudo da plataforma tecnológica, para verificar o equipamento mais educado, e a párceria com as universidades."
O MEC promoveu nesta manhã um seminário sobre educação digital que teve a participação do educador norte-americano Salman Khan, autor de mais de 3,8 mil videoaulas, com 200 milhões de acessos na internet. No evento, Khan defendeu o uso da educação digital como forma de democratizar o acesso ao ensino de qualidade. "O conteúdo ao qual o filho dos mais ricos tem acesso pode ser dado aos menos servidos de educação. Queremos tornar a educação não em algo escasso, mas em um direito humano que todas as pessoas possam ter", disse.
Graduado pelo renomado Instituto de Tecnologia de Massachusets (MIT, na sigla em inglês) e com MBA pela Universidade Harvard, Khan trabalhou no mercado financeiro antes de se tornar conhecido no mundo virtual por postar aulas sobre matemática, física, biologia, química e outras disciplinas, o que o levou a criar uma organização acadêmica, a Khan Academy. Na avaliação de Khan, ferramentas tecnológicas otimizam o tempo dos professores e contribuem para ampliar o contato entre aluno e professor e estimulam o aprendizado individualizado.
Cerca de 400 aulas do professor foram traduzidas para o português pela Fundação Lemann, organização sem fins lucrativos. O material deverá integrar o conteúdo dos tablets a serem distribuídos neste ano pelo MEC aos professores do ensino médio, informou Mercadante. As aulas podem ser acessadas gratuitamente na internet.
"É mais uma opção que o professor tem para ver boas aulas, práticas didáticas exitosas e isso vai enriquecer o repertório dele. Se o professor e a rede municipal ou estadual tiverem interesse de utilizar de uma forma mais intensa, o MEC está disposto a apoiar, não só essa plataforma, mas outras similares", explicou o ministro.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Temas de Debate Educacional do Brasil em 2013


O QUE VAI SER PAUTA NA EDUCAÇÃO DO BRASIL EM 2013

Veja quais serão os principais temas de debate educacional para este anoApós um 2012 movimentado por lançamentos de programas e políticas educacionais (veja aqui a retrospectiva), cabe a reflexão sobre os efeitos das implementações de algumas dessas ações, e a retomada de debates sobre a Educação de qualidade no Brasil.

Temas que se destacaram no ano passado, como a alfabetização e o Ensino Médio, devem permanecer com bastante repercussão entre as iniciativas do Ministério da Educação.
A seguir, confira os principais assuntos que devem dominar a pauta da Educação Básica pública do País ao longo de 2013.

PNE
O debate em torno do Plano Nacional de Educação (PNE), que tramita no Senado desde setembro do ano passado, deve dominar o cenário no primeiro semestre de 2013. O tema mais controverso da proposta é o que trata do financiamento da Educação. O texto aprovado na Câmara dos Deputados determina que, até o final da vigência do Plano, o país passe a investir 10% do PIB no setor. Por enquanto, o projeto de lei tramita na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Além disso, o relator, senador José Pimentel (PT-CE), pediu mais tempo para analisar as 80 emendas apresentadas depois de o documento ter sido enviado ao Senado. Devido ao recesso parlamentar, a pauta deve ser retomada somente em meados de fevereiro.

Royalties 
O governo federal aposta nos royalties do petróleo como solução para vincular mais recursos à Educação pública. A Medida Provisória (MP) 592/12, que altera as regras de distribuição dos royalties, destina 100% das receitas de áreas ainda não licitadas para a Educação. A MP recebeu 62 emendas até o momento. Caso não seja votada até 12 de maio, a medida deixa de ter validade. Os próximos passos dependem da criação de uma comissão mista, formada por deputados e senadores, que vai destacar um relator para analisar a matéria. Na sequência, o Plenário da Câmara irá votá-la para então o Plenário do Senado irá analisá-la.

Novos Prefeitos
Neste ano, milhares de prefeitos eleitos – e respectivos secretários de Educação – assumem a gestão de municípios de todo o País. Com a troca de siglas e de interesses políticos, é recorrente uma das grandes mazelas da Educação pública brasileira: a descontinuidade de políticas e projetos. Para orientar os novos prefeitos com diretrizes específicas, o governo federal promover no fim do mês o II Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas do Brasil, em Brasília.

Piso Nacional do Magistério
O MEC anunciou no último dia 10 de janeiro o reajuste de 7,9% no piso nacional do magistério, que passa a ser de 1.567 reais. Desde que foi instituído o piso, em julho de 2008, o anúncio do reajuste vinha sendo feito sempre no final do ano anterior. A variação anunciada, desta vez com atraso, foi a menor dos últimos três anos. Em 2012, a correção foi de 22,2%. Em 2011, de 16%.
Segundo o MEC, a correção reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 2012, em relação ao valor de 2011. Entidades educacionais e sindicatos e associações docentes criticaram o valor do reajuste.
Ainda sobre este tema, está em análise na Comissão de Educação e Cultura (CEC) da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 3776/08, que trata da base do reajuste salarial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). No momento, o PL aguarda parecer da comissão.

Reforma do Ensino Médio
No final do ano passado, o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), representado pelos secretários de Educação do Acre, de Tocantins, da Paraíba e do Distrito Federal entregaram ao ministro Aloísio Mercadante um documento sobre o Ensino Médio que contém, além de um diagnóstico da situação desse segmento no País, propostas para a melhoria da qualidade do ensino. O texto, entregue à União com atraso, deverá servir de base para ações do MEC, como a reestruturação curricular e a ampliação das escolas de tempo integral.
O debate em torno do tema se intensificou quando o MEC divulgou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2011 para o Ensino Médio – a nota ficou estagnada em relação a 2009. O MEC afirma que o Ensino Médio Inovador e a reforma curricular são prioridades da atual gestão. De acordo com a Constituição Federal, as redes estaduais são responsáveis pela oferta do Ensino Médio público e gratuito.

Indicador latino-americano de Educação 
Reunidos em novembro do ano passado, ministros da Educação da Argentina, do Brasil, do Uruguai, do Chile, do Equador e do Peru, divulgaram a intenção de se desenvolver um indicador latino-americano de Educação. O indicador deve ser baseado em uma metodologia semelhante à da Prova Brasil, mas também deve apropriar-se de técnicas e dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). Em fevereiro deste ano, um seminário discutirá o tema para definir conceitos técnicos e metodológicos.

Eleição no Consed
2013 é ano de eleição no Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), que definirá, para os próximos dois anos, o presidente e quatro vices. Atualmente, quem preside o órgão é a secretaria do Mato Grosso do Sul (MS), Maria Milene da Costa, no cargo desde 2011.

Pisa e Prova Brasil
Neste ano, serão divulgados os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), realizado a cada três anos pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A publicação dos dados, que permitem observar o desempenho do Brasil relação a outras nações, normalmente ocorre em dezembro. Na edição anterior, referente a 2009, o País obteve o 54° lugar de 65 países. A ênfase da avaliação de 2009 foi em leitura. Na prova aplicada em 2012, o foco da avaliação foi a matemática.
Em novembro de 2013, deve ocorrer a aplicação de mais uma edição da Prova Brasil, censitária para alunos do 5º e do 9º ano do Ensino Fundamental da rede pública, e do Saeb, amostral para alunos dessas mesmas etapas e também para alunos do 3º ano do Ensino Médio das redes pública e privada. Os resultados das avaliações ajudarão a compor o Ideb 2013, a ser divulgado em 2014.

Alfabetização
Em 2012, o MEC lançou o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (leia mais aqui). À época, a presidente Dilma Rousseff garantiu apoio técnico e financeiro aos municípios e Estados que aderissem à iniciativa da União. Ela anunciou um investimento de 2,7 bilhões de reais neste ano e no próximo. No entanto, para isso ocorrer, a Medida Provisória 586/12 precisa ser votada e aprovada. Atualmente, o texto aguarda a votação do relatório do senador Eduardo Amorim (PSC/SE) em Comissão Mista.

Lei de Cotas
Em agosto de 2012, a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei nº 12.711, popularmente conhecida como a Lei de Cotas. Para 2013, o texto determinou que 12,5% das vagas nas universidades e institutos federais fossem reservadas a estudantes oriundos da rede pública, com recorte racial e de renda. Em 2014, a reserva deve ser de 25% do total de vagas. Em 2015, de 37,5% e, em 2016, de 50%. De acordo com dados divulgados pelo MEC nesta semana, dos 1,94 milhão de inscritos no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), 864.830 são cotistas, o que representa 44% do total.
O Governo do Estado de São Paulo também lançou um programa de cotas – o Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista (Pimesp), que prevê chegar a 50% de vagas nas universidades estaduais paulistas para estudantes de escolas públicas até 2016. A proposta será discutida nos conselhos universitários da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp).

Lei de Responsabilidade Educacional (LRE)
A Comissão Especial (CESP) da Câmara dos Deputados pode voltar a analisar, no primeiro semestre deste ano, os projetos sobre a Lei de Responsabilidade Educacional (LRE). As propostas apresentadas dispõem sobre “a qualidade da Educação Básica e a responsabilidade dos gestores públicos” na oferta do serviço público e no cumprimento de metas. Ao todo, são 14 projetos.

Direitos de aprendizagem
O MEC concluiu em dezembro o primeiro documento de definição dos direitos de aprendizagem. O texto, que passa agora a tramitar no Conselho Nacional de Educação (CNE), corresponde aos três primeiros anos do Ensino Fundamental – o ciclo de alfabetização. A expectativa é que a análise seja finalizada ainda neste semestre.
Leia a matéria completa sobre Direitos de Aprendizagem aqui.
Fonte: http://www.todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-midia/noticias/25572/o-que-vai-ser-pauta-na-educacao-do-brasil-em-2013/

terça-feira, 26 de março de 2013

X EVIDOSOL/VII CILTEC-online

No próximo dia 31/03/2013 termina o prazo de submissões (prorrogado) para o X Encontro Virtual de Documentação em Software Livre (EVIDOSOL) e VII Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia online (CILTEC-online), a ocorrer de 03 a 05 de junho de 2013

Além de conferências e mesas redondas, o evento, inteiramente online, selecionará propostas (artigos) a serem apresentadas em IRC (chat) ou em Fóruns, cujas inscrições podem ser feitas de acordo com o calendário:

 Submissão de propostas: de 25/02 a 31/03/13
Inscrição sem envio de propostas: de 25/02 a 03/06/13

 As propostas, em português, espanhol, inglês ou italiano, deverão se adequar às seguintes trilhas ou eixos temáticos: Linguagem e Tecnologia, Produção Textual no Computador, Divulgação de Software Livre, Documentação em Software Livre, Hipertexto, Jornalismo na Internet, Blogs e Wikis, Ensino na Internet, Comunidades Virtuais, Inclusão Digital e Cultura Livre.

Inscrições tanto para submissão de propostas (artigos) quanto para "ouvintes" podem ser feitas no mesmo sistema, pelo link "inscrições". Pedimos que leiam atentamente as instruções para submissão de proposta, que sofreu mudanças em relação aos eventos anteriores. Maiores detalhes estão disponíveis no menu do site oficial do evento: http://evidosol.textolivre.org

 Obs.: não é cobrada taxa de inscrição e todos os participantes terão direito a certificados.
 Convocatoria (Español)


 Atenciosamente,
Organização do Evidosol/Ciltec-online


Fonte: evidosol@gmail.com - Gentilmente enviado por email.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Repositórios de Objetos de Aprendizagem/ Ensino (OA´s/OE´s))


Repositórios de objetos de aprendizagem e outros recursos educacionais
[Extraído do Fredric M. Litto, Aprendizagem a Distância (São Paulo: Imprensa Oficial, 2010)]
Links para repositórios de recursos educacionais abertos de língua portuguesa
Um “repositório” é um site que contém recursos digitais úteis para a aprendizagem formal ou não formal, com mídias como textos, imagens estáticas (mapas, gráficos, desenhos ou fotografias) ou animadas (vídeos e filmes), arquivos de som e objetos de aprendizagem. Alguns repositórios são essencialmente institucionais, para dar apoio a seus próprios cursos a distância ou presenciais; outros são multi institucionais, focalizando uma determinada área de conhecimento humano ou material de valor educativo numa determinada mídia. Um “referatório”, por outro lado, é um site na web que não faz o armazenamento dos recursos propriamente ditos, mas, sim, indica a quem tem interesse em aprender, os “metadados” (catalogação extensa) que indicam quais são os repositórios que detêm recursos sobre determinado assunto. Como tal, é um “agregador” de fontes da informação, fazendo no ciberespaço o trabalho importante feito antigamente pelo bibliotecário de referência: indicar ao aprendiz os locais mais prováveis onde encontrar a informação desejada. Em alguns casos encontramos sites que são uma mistura de repositório e referatório, outros que não separam claramente os recursos em português e os em outras línguas, e um número considerável de sites que são parcialmente ou inteiramente fechados a usuários não assinantes pagantes, individuais ou institucionais.
Na seleção dos sites para compor esta listagem não exaustiva, foram usados os seguintes critérios: acesso aberto e gratuito; recursos e navegação predominantemente em língua portuguesa; recursos de uso potencial em múltiplos níveis educativos; instituição que oferece a informação de reconhecida seriedade.

www.abed.org.br/referatorioServiço da Associação Brasileira de Educação a Distância - ABED que oferece links a repositórios de material educativo.

http://www.unisul.br/biblioteca/conheca-a-biblioteca.html?uid=a541260708f344d08e59f6baef260bbeFornece links para as versões online de obras de referência que costumam ser consultadas em estudos acadêmicos e a acervos variados, contendo material que dá apoio ao aprendiz presencial e a distância. Serviço da Universidade do Sul de Santa Catarina.

http://futuro.usp.br/portal/website.efDesde 1997, a Escola do Futuro, laboratório interdisciplinar da Universidade de São Paulo, oferece esse repositório. A Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa enfatiza conteúdos humanísticos em várias mídias, apropriados para aprendizes desde o ensino fundamental até a educação continuada.

http://rived.mec.gov.br/site_objeto_lis.phpA Rede Internacional Virtual de Educação é um repositório de objetos de aprendizagem especialmente forte no ensino de ciências. É um projeto da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação.

www.senai.br/recursosdidaticos Um repositório de objetos de aprendizagem dedicado ao ensino tecnológico por parte do SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. É parcialmente aberto para “visitantes ou aprendizes” que não fazem parte da comunidade das escolas do SENAI ou empresas conveniadas.

www.labvirt.fe.usp.br Repositório de objetos de aprendizagem, principalmente ligados ao ensino de física e química, originalmente criados na Escola do Futuro da USP (com o patrocínio das Fundações Vitae e Telefônica) e agora hospedado na Faculdade de Educação da USP.

www.mocho.ptO Portal de Ensino de Ciências e de Cultura Científica é uma mistura de repositório e referatório com conteúdos relacionados às ciências exatas, naturais, sociais e humanas e à tecnologia. É mantido pelo Centro de Física Computacional e Cnotinfor, entre outras entidades científicas portuguesas.

http://objetoseducacionais2.mec.gov.br O Banco Internacional de Objetos Educacionais, projeto da SEED-MEC, tem, para download, centenas de animações, simulações, vídeos, imagens, mapas e softwares educacionais.

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jspUma colaboração de vários Ministérios Brasileiros, este repositório contém mais de 106.000 obras apropriadas para a educação formal e informal, todas no domínio público: vídeos, textos literários, publicações sobre a educação e música erudita.

www.fgv.br/FgvOnline A Fundação Getúlio Vargas, como parte do Consórcio OCWC (OpenCourseWare Consortium), é pioneira no Brasil na oferta gratuita de quatro cursos universitários via web (cada um com duração de 15 horas): Recursos Humanos, Ética, Diversidade nas Organizações e Ciência e Tecnologia.

www.universia.com.br/MIT Através de convênio com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA), o Portal Universia oferece um repositório contendo, em tradução para o português, o material de apoio ao aluno em centenas de cursos de graduação e pós-graduação daquela instituição norte-americana: planos de estudo, materiais de estudo, tarefas, exames e recursos relacionados. Há, também, conteúdos de disciplinas de tecnologia e ciências exatas, ciências sociais, humanidades e artes.

www.scielo.org/php/index.phpA Scielo-Scientific Electronic Library Online (Biblioteca Científica Eletrônica Online) é um referatório que abrange mais de 600 periódicos científicos brasileiros na web em todas as áreas de conhecimento.

http://periodicos.capes.gov.br/O Portal Brasileiro da Informação Científica é um referatório que oferece acesso ao conteúdo completo de 12.000 periódicos online em todas as áreas de conhecimento, além do catálogo da Biblioteca Nacional, patentes brasileiras  e dados estatísticos do IBGE e do IPEA.

www.doaj.org Directory of Open Access Journals (Diretório de Revistas de Acesso Livre) é um referatório internacional, sediado na Suécia, que oferece links com 736 periódicos científicos online das mais diversas áreas de conhecimento, sendo 386 originados no Brasil e 26 em Portugal.

http://condigital.ccead.puc-rio.br/condigital/Conteúdos Digitais em Química.

http://cceadpucrio.ning.com/Almanaque sonoro de Ciência e Tecnologia.

http://www.almanaquesonoro.com/quimica/Almanaque sonoro de Química.
www.eaulas.usp.brPortal e-Aulas USP - Com a intenção de disponibilizar para o Brasil parte de seu acervo didático, a Universidade São Paulo (USP) criou o Portal e-Aulas USP.
São cerca de 800 videoaulas divididas em três categorias específicas: Exatas, Humanas e Biológicas.
Internautas podem acessar a vontade e assistir a aulas isoladas ou a matérias inteiras. Não há custos e necessidade de inscrições.
Não há, naturalmente, a emissão de certificados oficiais aos usuários.
O endereço virtual foi elaborado pela Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) da instituição. Além do material divulgado, o portal também compilou vídeos relacionados e possibilitou o compartilhamento de todo o seu conteúdo via redes sociais.

http://www.veduca.com.br/Portal de Cursos Universitários em Português.

www.accreditedonlinecolleges.org
Este projeto disponibiliza recursos úteis para os futuros alunos e pais interessados em avançar com a sua educação. O status de credenciamento de uma escola deve desempenhar um grande papel na escolha de qual escola o aluno deseja  estudar  e o AccreditedOnlineColleges.org, fornece as ferramentas para tornar esta pesquisa mais fácil do que nunca. Este site permite que as pessoas selecionem uma instituição por uma série de critérios, incluindo a localização, assunto, tamanho e graduação. Esse é um recurso valioso para quem busca um diploma universitário de alta qualidade.

Recursos para Educação - Programas, Projetos e Ações do Governo Federal
ProInfantil - Programa de Formação Inciial para Professores em Exercício em Educação Infantil
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/guiageral.pdf

ProInfância - Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública e de Educação Infantil
http://www.fnde.gov.br/programas/proinfancia/proinfancia-apresentacao
Programa de Cidadania e Efetivação de Direitos das Mulheres - Gênero e Diversidade na Escola
http://www.sepm.gov.br/publicacoes/publicacoes/gde-2007.pdf
Programa de Mobilização pela Qualidade da Educação (Pró-Letramento)
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Proletr/guiageral.pdf
Banco Internacional de Objetos Educacionais
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/
Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação (Profuncionário)
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/orient_08.pdf
Projeto Escola que Protege
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=6263&ltemid=
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB)http://www.fnde.gov.br/financiamento/fundeb/fundeb-apresentacao
Programa de Formação Continuada de Professores e Gestores na Temática da Educação em Direitos Humanos e Educação Ambiental
Educação Ambiental:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13639%3Aeducacao-ambiental-publicacoes&catid=194%3Asecad-educacao-continuada&ltemid=913Educação em Direitos Humanos:http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14772%
Programa de Formação Continuada de Professores em Educação Especial
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17009&ltemid=913
Programa de Fortalecimento Institucional das Secretarias Municipais de Educação do Seriárido (Proforti)
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/semarido/fortsemiarido.pdf
Programa Nacional de Acompanhamento e Avaliação do PNE e dos Planos Decenais Correspondentes
Subsídios para o Planejamento da Rede Escolar com Base na Experiência em Minicenso Educacional

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/2006/planredesc.pdfSubsídios para o Planejamento de Conferência Municipal de Educação
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/2006/confmuni.pdfDocumento Norteador para Elaboração de Plano Municipal de Educação
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/2006/elabpne.pdf
Programa Nacional de Capacitação dos Conselheiros Municipais de Educação (Pró-Conselho)
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17467&ltemid=881
Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12619&ltemid=661
Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica Pública
Projeto do Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=6975&ltemid=Projeto do Curso de Especiliação em Gestão Escolar
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=877&ltemid=Projeto do Curso de Aperfeiçoamento em Gestão Escolar
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=6974&ltemid=
Programa Segundo Tempo (PST)
http://www.pst.uem.br/download/FP_PST.pdf
Projeto Escola Intercultural Bilíngue de Fronteira (PEIBF)http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Escolafronteiras/doc_final.pdf
Agradecimentos pela colaboração da Prof.ª Dra. Andréia Inamorato dos Santos.

Para acrescentar um site que contenha recursos digitais nesta lista envie o link para abed@abed.org.br .

Fonte: http://www.abed.org.br/informe_digital/460.htm