sexta-feira, 26 de julho de 2013

Startups de educação lideram programa de incentivo do governo federal

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação anuncia empresas que farão parte do projeto Start-Up Brasil e receberão até 200.000 reais de investimento

Renata Honorato
Startup
Startup (Fuse/Getty Images)
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação anunciou nesta segunda-feira as 56 empresas que farão parte do programa Start-Up Brasil, iniciativa do governo federal para apoiar as empresas nascentes de base tecnológica. Quase 20% das companhias aprovadas são do setor de educação e oferecem soluções de e-learning, como ensino de idiomas à distância, e mecanismos para a modernização de processos de gestão de universidade e escolas. 
Ao todo, 672 startups nacionais de até três anos se inscreveram no programa -- 45 foram selecionadas. O projeto, que dedica até 25% de suas vagas para companhias do exterior, também recebeu 236 inscrições de empreendedores estrangeiros, de 37 países. Onze empresas de outros países foram selecionadas para a primeira edição do programa. 
Cada uma das 56 startups passará por um processo de aprimoramento junto a nove empresas mentoras, denominadas no programa como "aceleradoras": 21212, Aceleratech, Acelera Brasil (Microsoft Participações), Acelera MG (Fumsoft), Papaya Ventures, Pipa, Wayra, Outsource Brazil e Start You Up. Durante doze meses, essas companhias receberão apoio para desenvolver o negócio, além do investimento de até 200.000 reais do governo federal. As "aceleradoras" também poderão fazer aportes financeiros nessas empresas, que variam de 20.000 reais a 1 milhão de reais.

Depois de educação, saúde, turismo, finanças, logística e varejo aparecem como os setores de maior destaque entre as empresas selecionadas pelo programa Start-Up Brasil. Mais de 80% das companhias escolhidas estão em fase de protótipo e produção. Ou seja: suas soluções já estão disponíveis para teste no mercado nacional e estrangeiro.
     
A seleção das startups foi feita a partir de um júri composto por executivos do setor de tecnologia, investidores e acadêmicos. Cada "aceleradora" ficará com, aproximadamente, seis projetos. O número, contudo, varia de acordo com o tamanho da companhia responsável pelo serviço de mentoring.  
Embora seja um programa do governo federal, a iniciativa privada é a responsável pelo desenvolvimento do projeto. "O governo coordena, mas a execução ocorre no setor privado", explica Virgílio Almeida, secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Almeida adianta ainda que a segunda edição do programa começa em novembro, com a seleção de um novo corpo de "aceleradoras", e, a partir de março de 2014, com a seleção de outras startups do Brasil e exterior.
Confira a seguir a lista das empresas escolhidas para o programa Start-Up Brasil:
Lista internacional




Lista nacional

quinta-feira, 25 de julho de 2013

EaD - Ensino a Distância




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[http://sintse.tse.jus.br/documentos/2013/Jul/15/portaria-interministerial-no-10-de-11-de-julho-de|leo://plh/http%3A*3*3sintse%2Etse%2Eju por Marcos Antonio Campoy 



Iniciado por Márcio Almeida, Professor MBA da empresa Universidade Cruzeiro do Sul


Iniciado por Thais Malta, Analista de Gestão de Pessoas da empresa Affero


Iniciado por Marcel Hasslocher, Diretor - SP - na Unyleya






quarta-feira, 24 de julho de 2013

Professor Universitário – Diversas Vagas (SP)

Faculdade Sumare  São Paulo, São Paulo, República Federativa do Brasil

 

Descrição da Vaga

Vagas para várias disciplinas e unidades:
Adm de Sistemas Produtivos (unid Tatuapé 2), 4ª feira, N1
Análise de Investimentos e Capital de Giro (unid Belém) 2ª, 3ª e 5ª feira, N1
Contabilidade Avançada I (unid Tatuapé 2), 3ª feira, N2
Contabilidade de Instituições Financeiras (unid Tatuapé 2), 4ª feira, N2
Contabilidade e Planej. Fiscal e Tributário II (unid Tatuapé 2), 5ª feira, N2
Conbtabilidade Introdutória II, (unid Tatuapé 2), 2ª feira, N2
Estrutura e Gestão de Processos, (unid Belém) 3ª e 5ª, N2
Finançs Corporativa II, (unid Imirim), 3ª, N2
Fundamentos da ADM, (unid Tatuapé 2), 6ª, N2
Fundamentos da ADM, (unid Belém), 2ª e 5ª, N2
GEstão da Qualidade Aplicada a Customer Service, (unid Imirim), 4ª e 5ª, N2
Gestão de Armazenagem e Embalagem de Materiais (unid Bom Retiro), 3ª, N2
Gestão de Armazenagem e Embalagem de Materiais (unid Tatuapé 2), 2ª e 3ª, N2
Gestão de Custos e Preços, (unid Belém), 5ª, N1
Gestão de Custos Logísticos e Fretes, (unid Belém), 2ª e 5ª, N2
Gestão de Estoque, (unid Belém), 3ª e 4ª, N2
Gestão de Estoque, (unid Imirim), 4ª, N2
Gestão de Pessoas, (unid Sumaré), 6ª, N2
Gestão de Pessoas I, (unid Tatuapé 2), 2ª, N1
Gestão de Transportes e Distribuição, (unid Belém), 2ª, 3ª, 4ª e 5ª, N2
Lazer e entreterimento, (unid Sto Amaro), 3ª, N2
Logística Internacional (unid Bom Retiro), 4ª, N2
Marketing I, (unid Imirim), 3º e 5ª, N2
Marketing II, (unid Imirim), 4º, N2
Mercado Financeiro e de Capitais (unid Bom Retiro), 2ª, N2
Operações de Câmbio e Operações Internacionais (unid Sto Amaro), 2ª, N1
Operações de Câmbio e Operações Internacionais (unid Tatuapé 2), sábado, M1 e M2
Perícia Contábil, (unid Tatuapé 2), 2ª, N1 e N2
Teoria da Contabilidade (unid Tatuapé 2), 3ª, N2
 Horários N1 são das 18h às 20h30. N2 das 20h40 às 23h10.
 Como Candidatar-se
Mínimo especialização completa.
Enviar CV para sergio.paris@sumare.edu.br
Indicar vagas de interesse
Vaga expira em 42 dias.


terça-feira, 23 de julho de 2013

Jovens criam tecnologias para acessibilidade

De acordo com o Censo 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mais de 45,6 milhões de brasileiros declaram ter algum tipo de deficiência, sendo que 2,5 milhões deles têm entre 4 e 17 anos, ou seja, estão em período escolar e encontram barreiras para estudar. De olho nessas estatísticas, jovens desenvolvem ferramentas como o HandTalk e o Que Fala, aplicativos para celular que buscam auxiliar o acesso à escola dessas crianças e jovens.
O HandTalk, por exemplo, vencedor do prêmio WSA-Mobile, promovido pela ONU, é um aplicativo para tablets e celulares que traduz em tempo real, qualquer palavra ou frase, em português, para Libras (Língua Brasileira de Sinais). Para Ronaldo Tenório, um dos fundadores da ferramenta, o uso da tecnologia pode ser um passo para o acesso de crianças com deficiência auditiva nas escolas que, apesar do crescimento no número de matrículas, continua baixo. No ano 2000, última contagem oficial sobre o assunto, o IBGE mostrou que a população de surdos com idade escolar ultrapassava os 350 mil. Em 2010, dez anos depois, o Censo Escolar apontou que apenas 70 mil estavam devidamente matriculados nas escolas.
crédito IMaster / Fotolia.comAplicativos como Hand Talk e Que Fala auxiliam na inclusão escolar de crianças e jovens com deficiência auditiva e na fala

Além de auxiliar no processo de inclusão de jovens com deficiência, esse tipo de tecnologia permite um aprendizado em duas vias.  “A plataforma é útil para alunos surdos, para que eles possam frequentar a escola da maneira adequada. Com a solução implementada nas escolas, além de estimular esse aluno com deficiência, será um incentivo para seus colegas aprenderem Libras e estreitar o relacionamento entre eles”, explica.
Vídeo, em inglês, sobre o HandTalk:


“Inclusão é assunto de culturas e políticas públicas, para além das práticas. Uma ferramenta, sozinha, não dá conta do recado. Há que haver uma mobilização da comunidade escolar no sentido de rever suas posturas e valores”
Mônica Pereira dos Santos, professora e pesquisadora da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e membro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial, considera algo “super positivo” esse engajamento dos jovens para o desenvolvimento de tecnologias para a acessibilidade, mas ressalta que seu impacto depende de como esta tecnologia vai ser adotada pela escola e seus profissionais. “Inclusão é assunto de culturas e políticas públicas, para além das práticas. Uma ferramenta, sozinha, não dá conta do recado. Há que haver uma mobilização da comunidade escolar no sentido de rever suas posturas e valores (culturas) e tomar decisões que reorientem seu dia a dia em um sentido mais favorável a inclusão (políticas)”, diz.
Para ela, uma das maneiras de obter sucesso com essas tecnologias é por meio de uma formação continuada dos professores que, segundo ela, ainda é a maior barreira que faz com que muitas tecnologias “emperrem” na sala de aula. “[As escolas] podem ajudar convidando os pais a conhecerem o trabalho com as tecnologias que é feito com seus filhos para que, quem sabe, eles possam reforçá-lo sempre que possível”, explica.
A pesquisadora destaca, ainda, a importância do custo baixo para as instituições e famílias que precisam adquirir esses produtos. Pensando nisso, a Que Fala, ferramenta que coloca no tablet aquelas pranchas de papel usada por pessoas com deficiência na fala para se comunicar, oferece preços diferentes para as escolas que adquirem o aplicativo em grande quantidade (10 a 15 pessoas), além de oferecer treinamento gratuito a professores e pais. “Tudo isso é muito importante para dar escala, para fazer acontecer, de fato. Nossa ferramenta foi desenvolvida em Android, porque é possível conseguir tablets por preços bem abaixo dos convencionais, sem limitar a instituição à qualquer marca, já que existem várias, inclusive nacionais”, explica Daniel Barboza, um dos fundadores da ferramenta.
Para Mônica, uma das melhores maneiras para baixar o custo dessas tecnologias, ou “deixar de graça para quem não tem como comprar”, seria com o envolvimento do poder público, que ofereceria apoio para essas iniciativas por meio de incentivos fiscais. Entretanto, uma maneira rápida de colocar esses produtos no mercado, de um modo que seja capaz de atingir a todos os públicos é fazer com que as empresas privadas tenham contato com essas produções.
Nesta semana, por exemplo, aconteceu no Rio de Janeiro, o primeiro Simpósio de Engenharia, Automação e Acessibilidade. Ana Pavani, coordenadora do evento e professora da graduação do curso de engenharia elétrica da PUC-Rio afirma que já comprovou o modo como as tecnologias são, de fato, capazes de fazer o caminho inverso e inspirar outras pessoas. Ela acredita que os benefícios trazidos por essas iniciativas à vida daqueles que têm deficiência, pode fazer com que eles próprios se inspirem a desenvolver suas próprias ideias na área. “Nos projetos que coordeno, nossos professores e alunos com deficiência testam tudo para nós, eles se envolvem voluntariamente para validar e fazer sugestões, mesmo não sendo pessoas ligadas à tecnologia”, diz.
Exemplo dessa motivação está em Ed Summers, que tem deficiência visual e é um desenvolvedor e especialista em softwares para acessibilidade. Liderado por ele, o SAS Institute é responsável pelas ferramentas usadas em 79% das principais companhias do mundo, listadas pela revista Forbes. Summers também é responsável por programas de capacitação de professores, em que os ensina a lidar com tablets na hora de ensinar alunos com deficiência visual.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Startup: é preciso ter um diploma?

A lenda no Vale do Silício, nos Estados Unidos, é que o diploma não serve para nada. Estão todos muito preocupados em mudar o mundo ou se tornar milionários para passarem quatro anos sentados numa universidade que pode os tornar mais conformados e menos criativos. Na lista dos sem diploma estão por exemplo Steve Jobs (Apple), Bill Gates (Microsoft), Mark Zuckerberg (Facebook), Larry Ellison (Oracle), Michael Dell (Dell Computers) et Evan Williams (Twitter).
Peter Thiel, fundador do sistema de pagamento on-line PayPal, mais um entre eles, tem dado palestras pelo mundo e levantado a bandeira de que não há porque ter diploma (apesar dele mesmo ter dois). Para provar seu ponto de vista, o empresário tem inclusive, desde 2011, dado US$ 100 mil para 20 jovens, menores de 20 anos, realizarem seus sonhos. Entre eles, o autor no manifesto Uncollege, Dale Stephens.

domingo, 21 de julho de 2013

Plataforma permitirá ‘diagramação’ de aulas on-line


Start-up : faut-il un diplôme pour réussir ?


A lenda no Vale do Silício, nos Estados Unidos, é que o diploma não serve para nada. Estão todos muito preocupados em mudar o mundo ou se tornar milionários para passarem quatro anos sentados numa universidade que pode os tornar mais conformados e menos criativos. Na lista dos sem diploma estão por exemplo Steve Jobs (Apple), Bill Gates (Microsoft), Mark Zuckerberg (Facebook), Larry Ellison (Oracle), Michael Dell (Dell Computers) et Evan Williams (Twitter).
Peter Thiel, fundador do sistema de pagamento on-line PayPal, mais um entre eles, tem dado palestras pelo mundo e levantado a bandeira de que não há porque ter diploma (apesar dele mesmo ter dois). Para provar seu ponto de vista, o empresário tem inclusive, desde 2011, dado US$ 100 mil para 20 jovens, menores de 20 anos, realizarem seus sonhos. Entre eles, o autor no manifesto Uncollege, Dale Stephens.
Fonte: Le Monde e Porvir