sábado, 9 de fevereiro de 2013

Estudar faz pessoas serem mais felizes e viverem mais


Um estudo recente sobre aspectos da educação mostra que quem estuda mais tende a ser mais feliz e ter uma expectativa de vida maior. O levantamento What are the social benefits of education? (Quais são os benefícios sociais da educação?, em tradução livre) foi produzido pela OCDE(Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e realizado em 15 países membros da organização – do qual o Brasil não faz parte. “A educação ajuda as pessoas a desenvolver habilidades, melhorar a sua condição social e ter acesso a redes que podem ajudá-las a terem mais conquistas sociais”, dizem os autores da pesquisa.
Segundo o estudo, as pessoas que estudam mais são mais felizes porque tem maior satisfação em diferentes esferas de sua vida. Esse nível de satisfação pessoal é de, em média, 18% a mais para que têm nível superior em relação àquelas que pararam no ensino médio.
crédito Uros Petrovic / Fotolia.com
 
Em relação ao aumento da expectativa de vida, o estudo mostra que um homem de 30 anos, por exemplo, pode viver mais 51 anos, caso tenha formação superior, enquanto aquele que cursou apenas o ensino médio viveria mais 43, ou seja, oito anos menos. Essa disparidade é mais acentuada na República Tcheca, onde os graduados podem viver 17 anos a mais. Já os portugueses, asseguraram a diferença mais baixa, apenas 3.
O estudo, divulgado no fim do mês passado, encerra a Education Indicators in Focus, série composta por 10 estudos, apresentados ao longo de janeiro de 2012 a janeiro de 2013, que destacam diferentes aspectos educacionais avaliados da educação básica ao ensino superior. Entre eles, como a crise global afeta as pessoas com diferentes níveis de escolarização, quais países estão dando suporte ao acesso ao ensino superior e qual a variação no número de alunos ao redor do mundo. Os interessados em acompanhar as pesquisas podem acessá-las gratuitamente on-line em três versões: inglês, espanhol e francês.No caso das mulheres, a diferença não é tão acentuada: a expectativa média de vida é de quatro anos a mais para as universitárias. À frente desta tabela estão as nascidas na Letônia, que vivem quase nove anos mais do que as compatriotas que interromperam os estudos no antigo segundo grau.
“Os políticos devem ter em conta que a educação pode gerar benefícios sociais mais amplos desde que haja mais investindo em políticas públicas.”
Em outro capítulo desse mesmo levantamento, realizado com um grupo de 27 países, a OCDE chegou à conclusão de que 80% dos jovens com ensino superior vão às urnas, enquanto o número cai para 54% entre aqueles que não têm formação superior. Os adultos mais escolarizados também são mais engajados quando o assunto é voluntariado, interesse político e confiança interpessoal. “A educação tem o potencial de trazer benefícios para as pessoas e para as sociedades, e isso vai muito além da contribuição para a empregabilidade dos indivíduos ou de renda”, afirma os autores da pesquisa, que enfatiza ainda a importância do Estado. “Os políticos devem ter em conta que a educação pode gerar benefícios sociais mais amplos desde que haja mais investindo em políticas públicas”.
Sala de aula
Nos países da OCDE, a quantidade média de alunos em sala de aula é de 23, embora o número varie de acordo com cada país. Na Coreia e no Japão chega a 32; enquanto na Eslovênia e Reino Unido não passa de 19 por classe, segundo mostra o estudo How Does Class Size Vary Around the World? (Como a sala de aula varia ao redor do mundo?, em tradução livre), divulgado em novembro de 2012. A pesquisa mostra que entre 2000 e 2009 muitos países investiram recursos adicionais para diminuir o número de estudantes em sala de aula, no entanto, o desempenho melhorou em apenas alguns deles. “Reduzir o tamanho da turma não é, por si só, uma alavanca política suficiente para melhorar o rendimento dos sistemas de ensino, mas, sobretudo, priorizar a qualidade dos professores em relação ao tamanho da classe”, aponta a pesquisa.
Fonte: http://porvir.org/porpensar/estudar-faz-pessoas-serem-mais-felizes-viverem-mais/20130208

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Teste os seus conhecimentos


Teste os seus conhecimentos; baixe gratuitamente
Desde 2000, o Portal Aprendiz disponibiliza para download gratuito os Simulados realizados pelos alunos do Colégio Bandeirantes, de São Paulo (SP).
Ficou com dúvida? Estude com nossosconteúdos compartilhados.

Classsificado entre as dez melhores do estado de São Paulo no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2009, o Colégio Bandeirantes é, tradicionalmente, um dos que mais aprovam nos vestibulares mais concorridos do país.
Abaixo, os Simulados 2011 e 2012.
Simulados 2012
Simulado OutubroGabarito Outubro
Simulado JunhoGabarito Junho
Simulado MaioGabarito Maio
Simulado Março
Gabarito Março
Simulado Fevereiro
Gabarito Fevereiro
Simulados 2011
Simulado Fevereiro
Gabarito Fevereiro
Simulado MarçoGabarito Março
Simulado MaioGabarito Maio
Simulado JunhoGabarito Junho
Fonte: http://portal.aprendiz.uol.com.br/2011/06/20/teste-os-seus-conhecimentos/

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Dicas

Oportunidade
Polo de Enriquecimento Cultural oferece cursos para a terceira idade
Estão abertas as inscrições para os cursos de extensão oferecidos pelo programa Polo de Enriquecimento Cultural para a Terceira Idade. Entre as atividades oferecidas estão pilates, medicina tradicional chinesa, yoga, dança de salão, informática, escola de postura e línguas estrangeiras. As aulas começarão no dia 4 de março na Casa de Cultura da UFJF, onde também são realizadas as matrículas.

Governador Valadares
Proex promove I Seminário de Extensão em Governador Valadares entre os dias 5 e 7 de fevereiro
Apresentar a extensão universitária e seus procedimentos aos docentes. Esse é um dos objetivos do I Seminário de Extensão do campus avançado de Governador Valadares, que será promovido entre os dias 5 e 7 de fevereiro. Será realizada palestra com os professores sobre a extensão universitária, além de visitas a representantes da sociedade civil e órgãos públicos locais. 

Fapemig
Estão abertas as inscrições para edital da Fapemig que destinará R$ 2 milhões a projetos extensionistas
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) divulgou o edital 2013 para concessão de financiamento a projetos de extensão em interface com a pesquisa. Cada projeto deverá ter financiamento de, no máximo, R$ 50 mil. O recurso deve ser investido em bolsas, despesas operacionais, equipamentos e material permanente, locação de veículo, materiais de consumo, gráfico e de divulgação, passagens, diárias e software. Os interessados devem ser inscrever na plataforma Agilfap até as 17h do dia 29 de abril. 

Trabalho
Ações informativas são ferramentas contra o assédio moral em empresas
A editora de moda liga fora do expediente e exige que sua nova assistente consiga um voo em meio à tempestade nos Estados Unidos. A assistente tenta, sem sucesso, resolver o problema. Essa é uma das cenas do filme "O Diabo veste Prada". Quem viu o longa, sabe que depois dessa situação tantas outras se repetiram. Atitudes abusivas como essa têm crescido e prejudicado o estado físico ou psíquico de funcionários. O projeto "Apoio à ação sindical bancária na área da saúde do trabalhador" auxilia o SINTRAF-JF em situações de assédio moral. 
Agenda
- 05/02 a 07/02 – I Seminário de Extensão do campus avançado de Governador Valadares
- 18/02 – Fórum "Assistir ou Encaminhar: Gestão e Planejamento no Primeiro Atendimento em APS"
- 18/02 a 20/02 – Seminário UFJF e University of Essex de Direitos Humanos e Empresas
- Até 22/02– Submissão de novos projetos de extensão com início no mês de março
- Até 28/02/2013 – Período para Renovação de Projetos de Extensão

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Estudo relaciona tecnologia e desempenho escolar


Um projeto realizado pelo núcleo de ensino da Unesp (Universidade Estadual de São Paulo) mostrou que o uso de ferramentas tecnológicas educativas melhoram em 32% o rendimento dos alunos em matemática e física em comparação aos conteúdos trabalhados de forma expositiva em sala de aula. O estudo Objetos de Aprendizagem em Sala de Aula: Recursos, Metodologias e Estratégias para a Melhora da Qualidade de Ensino foi desenvolvido durante dois anos e avaliou o desempenho de 400 estudantes de oito turmas de 2o e 3o anos da escola estadual Bento de Abreu, em Araraquara, no interior de São Paulo.
Para tanto, as aulas foram divididas entre expositivas e atividades que contavam com o que a pesquisa chama de objetos de aprendizagem, ou seja, recursos tecnológicos que permitem a interação com o conteúdo, como animações, simulações e jogos. Um desses games, por exemplo, ensinava análise combinatória. Nele, os alunos precisavam analisar quantas possibilidades de roupa Susana, a bonequinha animada, poderia usar para ir à balada. Já em outro, usavam o jogo para organizar diferentes times de futebol para aprender sobre arranjo.
agsandrew / Fotolia.com
 
Diante da experiência, a pesquisa mostrou que os estudantes com menor desempenho em sala de aula obtiveram maior rendimento com o uso das ferramentas tecnológicas. Aqueles com média cinco, ou abaixo desse valor, melhoraram em 51% seu desempenho em física e matemática. Já aqueles com média acima de cinco, obtiveram um ganho médio de 13%. “Isso mostra que os alunos que têm maior dificuldade de aprendizagem são os mais beneficiados pelo uso dessa tecnologia. Esses índices evidenciam a importância de olhar com mais atenção para a criação e difusão de recursos que ajudem a inovar as metodologias didáticas” diz Silvio Fiscarelli, coordenador do projeto e responsável pelo departamento de didática da Unesp (Universidade Estadual de São Paulo).
“Antes de fornecer quais equipamentos é preciso pensar primeiro não no hardware, mas no software. Não adianta levar uma lousa digital para a sala de aula se não tiver por trás um bom software.
Ao todo, foram trabalhadas cerca de 20 ferramentas tecnológicas nas aulas. Algumas delas, foram criadas pelo núcleo de ensino da Unesp. Porém, a maioria, foi aproveitada de repositórios educativos locais, como o BIOE (Banco Internacional de Objetos Educacionais) e Rived, programa da SEED (Secretaria de Educação a Distância) ou traduzidas de repositórios internacionais. Segundo Fiscarelli, foram os próprios professores quem ajudaram a selecionar os conteúdos que seriam trabalhados com ferramentas tecnológicas.
Nova fase 
Por conta dos bons resultados, neste ano terá início uma versão mais ampla do projeto, que agora passa a ser apoiado com recursos financeiros daFapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). O número de alunos atingidos subirá para 600 e a pesquisa contemplará os três anos do ensino médio. Também será expandida a quantidade de disciplinas: além de matemática e física, os professores usarão as ferramentas em português, química e filosofia.
Além disso, diferentemente da versão anterior, os alunos não vão mais precisar se deslocar ao laboratório de informática. Serão fornecidos 35notebooks para que as atividades sejam realizadas dentro da sala de aula. “Essa será também uma possibilidade de comparar os alunos que usavam o laboratório com os que irão usar os computadores em sala de aula. Assim poderemos também verificar se há algum impacto com a mudança”, diz Fiscarelli.
Outro diferencial desta nova fase será a capacitação dos professores e a entrega de bolsas-auxílio aos seis professores participantes do projeto – diferentemente, da primeira etapa, em que não contavam com nenhuma espécie de formação ou pagamento. Ao longo do ano, serão oferecidas seis capacitações sobre o uso de notebooks na sala de aula, o que são os objetos de aprendizagem e como utilizá-los em cada uma das áreas. Para dar sustentabilidade à iniciativa, Fiscarelli afirma que também serão criados roteiros (do professor e do aluno) para orientar os professores interessados em replicar a metodologia.
De acordo com ele, a iniciativa surge como um know-how antecipado à expansão da tecnologia em sala de aula, que normalmente foca na entrega de equipamentos sem pensar antes no conteúdo. “Antes de fornecer quais equipamentos é preciso pensar primeiro não no hardware, mas no software. Não adianta levar uma lousa digital para a sala de aula se não tiver por trás um bom software, diz.
Fonte: http://porvir.org/porfazer/estudo-relaciona-tecnologia-ao-desempenho-escolar/20130201

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Cursos gratuitos SENAI


Cursos gratuitos

Fonte: http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5683/cursos-gratuitos.html

O SENAI oferece cursos gratuitos a distância sobre temas transversais que desenvolvem capacidades para a iniciação no mundo do trabalho ou, no caso de quem já está trabalhando, para a atualização das competências profissionais.

Cada curso é disponibilizado de duas maneiras:
  • Totalmente online: dessa forma os alunos têm acesso às informações apenas pelo computador
  • Livro impresso: o aluno recebe um livro com uma ficha de perguntas para sua avaliação

    As duas formas resultam no mesmo aprendizado, com os mesmos resultados. 
Confira a lista abaixo com as informações de cada um dos cursos e clique aqui para fazer sua inscrição

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

 

EMPREENDEDORISMO

 

LEGISLAÇÃO TRABALHISTa

 
Descrição: o curso identifica os dispositivos legais que regulamentam as relações de trabalho, esclarecendo os direitos do empregado e empregador. Você aprenderá sobre a importância do trabalho como direito social e a organização social do trabalho, tipos de trabalhadores e formas de contratação, elementos de contratação de empregado.

Carga horária: 14 horas

SEGURANÇA NO TRABALHO

 

TI E COMUNICAÇÃO

 

PROPRIEDADE INTELECTUAL

 

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Cursos EaD SEBRAE


Cursos

Fonte: http://www.ead.sebrae.com.br/
Nossos cursos estão dispostos por perfis e são gratuitos. Os números indicam a quantidade de cursos disponíveis.
Em qual perfil abaixo você se encaixa?

Oficinas SMS

Conceitos e dicas importantes para o sucesso de seu empreendimento transmitidas para seu celular por SMS.