sábado, 17 de agosto de 2013

Como escrever artigo científico

Plataforma da USP ensina a escrever artigo científico

Para melhorar o nível de qualidade na elaboração de artigos científicos por pesquisadores brasileiros, a  Universidade de São Paulo – líder em produção científica no país -, lançou o curso de Escrita Científica: produção de artigos de alto impacto. Formatado para a web e oferecido gratuitamente, o curso tem como objetivo auxiliar pesquisadores e estudantes de pós-graduação na elaboração de artigos de maior relevância acadêmica.
A redação de trabalhos científicos, elaborados para serem publicados em revistas de alto impacto (como a ScienceNature e a Clinics) é um dos gargalos para o crescimento da produção científica das universidades, incluindo a própria USP, afirmou o pró-reitor de pesquisa da instituição Marco Antonio Zago, em reunião recente com dirigentes da universidade. ”A técnica não é dominada amplamente, em especial pelos pesquisadores principiantes e alunos de pós-graduação”, disse  Zago.
É por isso que o curso on-line de escrita científica foi pensado de forma didática e intuitiva. Desenvolvido pelo professor Valtencir Zucolotto, do Instituto de Física de São Carlos, o curso é dividido em oito módulos e conta com videoaulas que explicam, passo a passo, cada uma das partes que compõem o paper (títulos, introdução, resultados, conclusões). Há um tópico especial sobre a elaboração de textos científicos em inglês.
Além das videoaulas – que podem ser consultadas a qualquer momento -, os interessados ainda contam com apostilas explicativas e materiais didáticos extras, que trazem indicações de obras de referência recomendadas por Zucolotto. Todos os materiais podem ser baixados livremente. O curso, no entanto, não disponibiliza a emissão de certificados.
Inovação
O baixo índice de repercussão internacional de parte da pesquisa produzida nacionalmente é um dos principais problemas que impactam diretamente na inovação do Brasil. No ranking do Índice Global de Inovação 2013 produzido pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual, por exemplo, o país ficou em 64ª lugar entre 142 países.
A análise de problemas na qualidade dos artigos científicos foi um dos destaque nas reuniões do último encontro realizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Recife, no final de julho. Na ocasião, representantes de agências de fomento apontaram a necessidade de estimular a qualidade dos trabalhos publicados por cientistas brasileiros, especialmente quando os artigos são feitos em inglês.
Offline
E para quem preferir o curso presencial, a Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e Relações Públicas (Abrapcorp) promove, dia 17 de agosto, das 8h30 às 17h30, o curso avançado Como elaborar artigos científicos para eventos e revistas. O curso será ministrado por Gilson Volpato, professor do Instituto de Biociências da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Botucatu.
Fonte: Porvir

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Curso gratuito: Princípios e Estratégias de Educação

Curso gratuito sobre Princípios e Estratégias de Educação Aberta para a Inovação Docente, ligado ao Projeto Oportunidad.
O Curso tem diversas leituras, vídeos e atividades baseados em REA ( Recursos Educacionais Abertos), é em modalidade virtual com tutoria, carga horária prevista de 80 horas e acontecerá entre 23 setembro e 13 de dezembro. A inscrição seja feita diretamente no site por todos os  interessados.
Segue o link da página no site do OportUnidad.


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Você conhece o Moodle?

 Vídeo produzido pelo Governo de São Paulo que explica de uma forma bem didática, a grande ferramenta livre e Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) para Educação a Distância, o Moodle.


Para quem tiver um maior interesse nesse AVA, coloquei abaixo alguns links que vão ajudar-los a começar a mexer no Moodle:
· Site Oficial do Moodle: http://moodle.org/
· Site do Moodle no Brasil: http://www.moodle.org.br/
· Moodle na Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Moodle
· Google (A melhor fonte para pesquisa do mundo): http://www.google.com.br/

Fonte: http://jocimoreira.blogspot.com.br/p/ambiente-virtual-moodle.html

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O TCC

O TCC

Chegou a hora de fazer seu TCC? Fazer um trabalho de final de curso parece ser algo difícil, complicado, um longo trabalho. Bem, não queremos desanimar você, mas se esta é sua primeira vez, talvez sua impressão seja exatamente esta. Vamos tentar ajudar para que este trauma se transforme em algo extremamente positivo e importante, e talvez no final do processo você tenha descoberto que escrever um trabalho conclusivo é algo muito bacana e descubra o prazer do dever cumprido e do aprendizado. Logo abaixo, nós vamos explicar todas as fases de elaboração, como proceder, ou seja, vamos trilhar o caminho das pedras. Primeiramente, devemos conhecer do que se trata.
A sigla TCC tem como significado o termo; Trabalho de Conclusão de Curso, que por si só já define sua função, servindo basicamente como um tipo prático de monografia direcionada a um tema específico de modo a inferir o conhecimento acadêmico (pois deve ser desenvolvido a partir das capacidades desenvolvidas em sua graduação) e científico (pois demanda o conhecimento e a capacidade de pesquisa metodológica científica ) dos alunos. Este conta geralmente com a realização de uma parte escrita e a apresentação ou defesa oral do tema relacionado.

ÍNDICE:

Atualmente, a quase totalidade dos cursos exige a entrega de tipo de pesquisa monográfica de conclusão de curso, de acordo com normas específicas e regras de realização diferenciadas. Quando a entidade educacional não exige, no final de uma graduação, a entrega de um trabalho de conclusão, ela poderá optar por outro gênero de monografias, ou similares, como um artigo científico, por exemplo.
O TCC, tal como afirmado acima, é uma obra de aprofundamento, desenvolvido pelo estudante de graduação como requisito fundamental para a obtenção do diploma de nível superior, que a partir da integração e aplicação teórica ou teórico-prática, de acordo com o enfoque da pesquisa adotada para sua ralização, ou seja, se é uma pesquisa de campo ou uma monografia de revisão bibliográfica, suportada por conhecimentos e habilidades específicas ou ainda a partir da geração de um conhecimento inédito, apesar deste não ser comum no nível de monografia de uma graduação.
Ipso facto, a conclusão de um curso de graduação no país se dá com a defesa perante uma banca colegiada de um tipo de pesquisa monográfica denominada TCC ou trabalho de conclusão de curso. Assim, todo tipo de pesquisa apresentada como etapa conclusiva de um curso superior é um tipo de monografias para uma finalidade específica
A regulação jurídica de tal ação se dá a partir de diversas portarias emitidas pelo MEC - Ministério da Educação e Cultura, sempre de acordo com a aprovação das diretrizes específicas para cursos superiores de graduação no Brasil. Assim, ao contrário dos outros casos, tem-se que a obrigatoriedade da elaboração deste trabalho monográfico está difusa, não concentrada.
O que importa, e que deve ficar claro, é que a emissão de diploma de graduação por instituição brasileira de ensino superior exige que a entrega da pesquisa monográfica de conclusão seja nela realizada, ou seja, torna-se obrigatória a realização de uma monografia.
Conheça a função de uma monografia.
Qualquer pessoa que apresente conhecimentos gerais sobre metodologia da pesquisa, que pode observar e comentar sobre o observado (por exemplo em um estudo de caso), e posteriormente comparar a realidade observada com a bibliografia sobre essa realidade ou problema, para fazer uma conclusão, pode realizar um TCC.
Cotidianamente, vende-se a ideia de que fazer uma pesquisa deste gênero é algo complexo, difícil, que se gasta muito dinheiro, que se leva muito tempo, que é o mais complicado de todo o curso universitário. Que é mais fácil fazer outro tipo de trabalho do que uma monografia. A realidade é que essa afirmação é falsa.
Para saber como elaborar um trabalho de conclusão, você precisa conhecer os passos corretos que deve aplicar, então você vai se dar conta que não é nada de outro mundo, apesar de consumir tempo, isso é inegável. Não se trata de conhecer muito sobre metodologia da pesquisa, trata-se de aplicar, de atuar, de pôr em prática o que conhece, o que aprendeu durante a graduação. De nada serve que você tenha obtido muitos conhecimentos se ao final não é capaz de aplicá-los não é verdade?.
Por isso é necessário que você conheça os passos sobre o que precisa realizar, aplicar, para fazer seu TCC. Mas para iniciar seu trabalho, o que é necessário?
Simplesmente, você vai precisar ter uma ideia de tema monográfico adequado. Ou melhor, eleger um tema de pesquisa. Este é o maior problema de muitos alunos que precisam elaborar uma monografia pronta. Para este processo é necessário observar a realidade, para identificar os problemas que se relacionam com sua carreira e o que você gostaria de pesquisar. Uma vez que escolheu o problema que o agradaria pesquisar, agora é a hora de fazer uma revisão prévia ou preliminar sobre o tema escolhido.
Pronto. Agora você já sabe do que se trata. Vamos avançar mais um pouco na construção do conceito deste tipo de trabalho de monografia.

DEFINIÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Define-se um TCC como uma classe de monografias que prima pelo treino de habilidades de pesquisa do aluno, encontrando-se em um nível mais fundamental (se comparada a uma pesquisa de pós-graduação lato sensu ou uma dissertação de mestrado). Tal grau menor de complexidade reside no fato de ser necessária uma força argumentativa e analítica específica do nível do aluno, sendo mesmo desejado que o trabalho encerre uma produção científica de grau equivalente e com resultados efetivos para si ou, quando possível, para a sociedade, sendo esta a meta final a ser buscada.
CARACTERÍSTICAS
Entende-se o tcc por esta forma de pesquisa o trabalho escrito individual ou em grupo de até três estudantes, de acordo com cada instituição de ensino, de caráter monográfico e de compilação, que expõe uma forma de pesquisa documental.
Poderá incluir tanto uma pesquisa de campo ou o desenvolvimento de um estudo de caso, elaborado por um aluno com a orientação de um professor e compreende uma defesa oral pública, que será necessariamente individual.
O trabalho conclusivo de monografia é um trabalho pessoal, em que o estudante deve demonstrar que domina um tema, e mostra sua capacidade para realizar uma obra escrita sobre o mesmo ou sobre um problema, apresentando o processo e o resultado de tal procedimento na forma normatizada de um trabalho acadêmico. O tema deve ser relevante e relacionado com o ramo de conhecimento a que se refira o curso do aluno.
Isto significa que no texto de conclusão se presta a enfatizar a competência do aluno em relação aos seguintes aspectos:
  • Identificação e proposta do tema ou problema.
  • Manejo de técnicas de pesquisa e de apresentação monográfica.
  • Revisão de fontes bibliográficas pertinentes.
  • Estruturação, desenvolvimento e conclusão
Esta pesquisa de conclusão de curso deve ser um trabalho escrito, de forma que exige uma certa capacidade na redação, sintaxe, estilo e normas de formatação de trabalhos de escrita acadêmica.
Dever ser uma obra original: Significa que não foi um material aprovado, copiado, imitado ou traduzido em nenhuma outra universidade ou faculdade, ou editado em outro lugar.
APRESENTAÇÃO, ESTRUTURA E FORMATAÇÃO
A proposta desta monografia de final de curso será apresentada para sua aprovação ante a banca examinadora, professor orientador ou unidade acadêmica responsável pela atividade que se desenvolve (curso, seminário e estágio de pesquisa ou extensão).
Esta proposta incluirá: tema com descrição e fundamentação, índice, bibliografia e orientador (nome e curriculo sintético), e se apresentará dentro do último ou no máximo penúltimo semestre da graduação.
Sua estrutura inclui uma breve introdução e o desenvolvimento, sendo necessário que apresente um significativo conteúdo crítico e conclusões.
Como se trata de um material de conclusão de cursos, ele requer uma indagação de um assunto, estudado de maneira sistemática e com rigor acadêmico. Isto implica formular de maneira clara e precisa o tema ou problema a pesquisar, delimitar concreta e coerentemente o campo de estudo (em sua parte teórica, técnica ou prática), a execução cuidadosa e sistemática das ações que correspondam, e a valoração crítica do trabalho em seu conjunto, para estar em possibilidade de obter conclusões válidas e concretas.
Sua extensão é variável, mas o ideal varia entre as 40 e 60 páginas ou laudas, redigidas em papel A4, letra arial ou times new roman, tamanho 12 e duplo espaço de texto (ou espaçamento 1,5), incluindo-se os anexos como tabelas, gráficos, listas de figuras e outros e bibliográficos que sejam necessários, de acordo com o desenvolvimento do trabalho.
Requer-se ao menos 10 fontes de consulta bibliográfica, sendo normalmente tal quantidade maior. Quanto mais o aluno pesquisar, consultar, comparar, melhor o nível do texto de final de curso que ele será capaz de produzir.
O Trabalho de Conclusão de Curso, segundo Lamdeau (2007):
"É uma denominação não usada universalmente que serve para designar trabalhos de curta ou média extensão que são apresentados para sua correspondente avaliação acadêmica no final da graduação. É um texto escrito que apresentam os estudantes de uma universidade, faculdade ou similar com a finalidade de demonstrar seus conhecimentos e habilidades metodológicas com relação a uma determinada matéria. O TCC é realizado a partir do ciclo metodológico, sendo trabalhado em uma etapa com orientação, e deve ser entregue pelo aluno-autor no final de um período de tempo para sua avaliação correspondente". (p.40-41)”
Na prática, essa diferença reside na capacidade do aluno em efetivar práticas de pesquisa, através de experimentação, que apesar de poder ser frequente também em alunos de pós-graduação e mesmo de mestrado, ainda não consegue, na maioria dos casos, alcançar em larga escala os esforços destes dois últimos níveis citados.
Assim, um aluno de graduação, antes mesmo de realizar sua monografia de conclusão, deverá selecionar o tema de sua investigação, de modo a delinear um projeto de pesquisa, a ser apresentado a seu orientador ou à secretaria da instituição de ensino. Tal projeto de pesquisa norteará todo o trabalho posterior do aluno, definindo os enfoques a serem explorados em sua pesquisa, assim como as práticas e metodologias já se encontrarão relativamente definidas aí.
Via de regra, existem dois modelos essenciais de TCC: a pesquisa de exposição e a de argumentação. Apesar de ambos os tipos compartilharem características comuns, pode-se afirmar que a base de sustentação do trabalho de conclusão expositivo seria justamente a explicação, exposição e fundamentalmente interpretação de ideias. Já a pesquisa argumentativa tem como torque persuadir o leitor de uma determinada hipótese ou força propositiva, estruturando opiniões e tabulando novos questionamentos.
O modelo de monografias expositivas, bastante comuns na área de Humanas e mesmo Exatas torna possível a construção de uma explanação sem que haja um embate discordante de ideias ou temas, servindo-se da impessoalidade ao mesmo tempo em que o contrário pode se dar com a tentativa de convencimento, no caso da investigação argumentativa.
Para saber sobre como escrever uma monografia
Já para que o objetivo da pesquisa de TCC argumentativa se dê de modo pleno, torna-se essencial a apresentação consistente de raciocínios e provas. Exige-se uma lógica objetiva maior. Assim, uma monografia argumentativa, para que sua argumentação seja construída, exige o fenômeno de provas específicas, seguindo uma metodologia específica, cujos resultados serão os norteadores do resultado. Tais provas podem ser divididas em fatos-exemplos, dados estatísticos e testemunhais. Esta forma de trabalho de conclusão de curso é a que mais demanda um trabalho específico preexistente, já que a realização de experimentos anteriores à redação de monografias.
Este tipo monográfico é um trabalho de pesquisa. O material concerne a um problema ou conjunto de problemas em uma área definida da ciência e deve explicar o que se sabe previamente sobre a mesma, o que se fazia para resolve-lo, o que seus resultados significam, e onde ou como seria possível propor progressos, além do campo delimitado pelo trabalho.
Não se prenda a seus medos de estudante em prova!: Um trabalho de conclusão de curso não é uma resposta a uma pergunta de exame. O leitor de um exame é normalmente quem tem a resposta. Ele já conhece a resposta (ou alguma das respostas), para não dizer dos antecedentes, da bibliografia, as suposições e teorias complementares. Também conhece suas fortalezas e debilidades sobre o tema. O leitor de um TCC, ao contrário, não sabe qual é "a resposta" à hipótese proposta.
Sendo, tal como já visto, que este gênero monográfico é elaborado para se obter o título de graduado, a universidade exige que se faça uma contribuição original ao saber científico: Sua pesquisa deve descobrir algo cientificamente relevante, mas provavelmente nada até agora desconhecido. A banca examinadora lerá sua pesquisa. Eles são especialistas na área genérica de seu trabalho, mas sobre o tema concreto de sua monografia, eles não esperam uma genialidade ou um material conclusivo sobre qualquer assunto. Portanto, você deve ter a preocupação de escrever de maneira que resulte algo de claro entendimento, em especial para a banca de professores, que não ocuparam muito de seu tempo em analisar os pormenores do problema, objeto de seu material.
A monografia de conclusão de curso é um relatório científico e será conferida por pesquisadores que quererão inteirar-se em detalhe, dos pormenores de suas experiências, sejam estes outros alunos ou não, especialmente se você desenvolver um estudo de caso interessante ou mesmo um enfoque diferenciado em suas ideias. Nos dias de hoje, em que se pode divulgar quase tudo, a internet permite que mesmo pessoas de outras universidades explorem seu TCC como fonte bibliográfica. Uma conseqüência direta é que sua pesquisa monográfica será conferida mais facilmente, por pessoas de todo o mundo. Portanto, escreva seu material com atenção a estas possibilidades.
Sempre será útil poder contar com alguém, além de seu orientador, que leia objetivamente seus capítulos, particularmente a introdução e os capítulos da conclusão que devem estar intimamente relacionadas. Seria muito interessante também consultar os outros professores membros da banca apropriado também conferir aos outros membros do júri... se estariam disponíveis para ler alguns pontos específicos de seu trabalho que considerassem pertinentes ou de interesse, em que se poderia descobrir contribuições valiosas. Assim, ofereça-lhes somente as versões revisadas, de modo que não percam tempo corrigindo sua escrita, ou sua apresentação.

FUNÇÃO - PARA QUE SERVE O TCC?

A finalidade aqui passaria a ser fortalecer as diferentes competências adquiridas durante seu processo de estudo e, desta feita, contribuir para a análise e a solução criativa de uma problemática coligada ao tema do trabalho ou ainda com as possibilidades de trabalho ligadas à profissão escolhida.
Visa-se, com este artigo, oferecer um espaço de orientação para você, aluno de graduação, ou ainda para qualquer outro interessado na evolução da comunidade universitária, a partir da experiência de nossa empresa de monografia, disponibilizando informações primordiais que lhe servirão como um guia relativo ao procedimento de elaboração, sustentação, bibliografia e otimização dos diversos fatores envolvendo o trabalho ou a pesquisa monográfica de conclusão de curso.
Desta feita, seja bem-vindo a este site, independentemente da contratação de nossos serviços de elaboração de monografia, para guiar-se através das ferramentas aqui contidas, constantemente atualizadas e aprimoradas para a resposta às frequentes demandas daqueles que, assim como você, necessita realizar uma ótima monografia ou um excelente tc.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso e suas funcoes
Uma das funções primevas de toda instituição universitária é velar pela idoneidade e profissionalismo daqueles que já terminam ali suas etapas de formação acadêmica, sendo que tal garantia se torna efetiva com a correta e plena etapa de elaboração, pesquisa, apresentação e aprovação do trabalho de conclusão de curso, ou tal como acima citado, um gênero de pesquisa monográfica com a específica função de ser entregue para a finalização do curso de graduação.
O TCC baseia sua concepção no aprofundamento e na formação do domínio do conhecimento e da linguagem científica, canalisando para si todos os seus saberes e potenciais desenvolvidos durante todo o curso acadêmico, nos semestres, períodos ou anos, sendo que tal monografia, quando bem conduzida e realizada, é muito eficaz neste sentido. Este seria, assim, a culminância do plano de estudos aplicado com dedicação e coerência, com a função de demonstrar que o profissional que sai de sua graduação tem aptidão para o exercício funcional, aprimorando a vida social e produtiva de seu entorno.
É aqui que o professor orientador do seu trabalho de conclusao de curso terá papel fundamental para o seu sucesso, ao facilitar a você a seleção bibliográfica, a buscar a melhor redação, os melhores tópicos e temas sobre o assunto da sua monografia.
Tal definição seria falha se a instituição universitária não se comprometesse a orientar os seus graduandos para que estes realmente sejam comprometidos com a sociedade, através não somente da formação egoística mas também do direcionamento de seu conhecimento para aqueles mais necessitados.
Isto se dá a partir da interação, muitas vezes exigidas pelo tema específico da monografia de TCC, que demanda um caso prático em que o aluno deverá entrar em contato com setores próprios da sua área de atuação, sendo muito desejável que haja um resultado visível para o bem estar da comunidade.

ETAPAS - COMO FAZER?

Via de regra, a partir da formatação de TCC e monografias definida pela ABNT, tem-se que todo trabalho de conclusão de curso apresenta uma sequência de etapas determinadas e com função muito importante para o sucesso dessa pesquisa monográfica.
Desta feita, a definição do problema da pesquisa de TCC é uma das principais etapas pois é no problema a ser confrontado na monografia de que reside a razão de ser deste trabalho monográfico
Após escolher o tema e definir o problema da pesquisa, a próxima etapa é a seleção bibliográfica, fase em que o aluno deverá selecionar as melhores bibliografias condizentes com a temática selecionada. Este ponto é muito importante e também difícil, de modo que nosso trabalho monográfico de base terá impacto profundo para facilitar a delimitação das bibliografias à hora de você desenvolver seu trabalho de conclusão de curso. Assim, até o momento temos:
  • SELEÇÃO DO ORIENTADOR
  • ESCOLHER O TEMA
  • DEFINIR O PROBLEMA DA PESQUISA
  • ELABORAR AS PERGUNTAS E OS OBJETIVOS
  • REDIGIR UM PROJETO DE PESQUISA
  • AVALIAR A BIBLIOGRAFIA DISPONÍVEL
  • REALIZAR O ESTUDO DE CAMPO OU CASO PRÁTICO
  • FAZER UM ESBOÇO ESCRITO
  • APRESENTAR AO PROFESSOR
  • FAZER AS CORREÇÕES
  • DEFENDER O TCC
O encadeamento das demais fases é uma consequência desta primeira. O aluno deverá selecionar as fontes bibliográficas, o que será essencial para o sucesso do trabalho conclusivo, já que é a partir delas que ele poderá ter o conteúdo suficiente para se embasar, mesmo em uma pesquisa monográfica fundamentada por um estudo de caso. Saiba mais sobre como se dá a seleção de bibliografias.
O ESQUEMA
Vamos lá. Esta é uma receita de bolo que vai facilitar bastante sua vida. Faça um esquema de seu trabalho: Escreva um esboço dos títulos de capítulos, subtítulos, alguns títulos de figuras(para indicar onde vão os resultados) e algumas outras anotações. A ideia aqui é tentar produzir um esqueleto geral da monografia. Este esboço deve ter uma ordem lógica na apresentação dos capítulos e um esquema, muito básico, do início ao fim, como resultado desta tarefa. Logo após, como segunda etapa, vá escrevendo anotações embaixo de cada capítulo, demonstrando mais ou menos o que você gostaria de abordar em cada um deles.
Uma vez que tenha feito isso, você terá dado um golpe decisivo contra o famigerado "bloqueio do escritor". Depois de encontrar a ordem mais lógica para o sumário, anote embaixo de cada campo, as palavras chave surgidas de sua imaginária explicação. Estas palavras proporcionam um ponto de partida, para o esboço de seu capítulo. Uma vez que tenha um esquema, deve discuti-lo com seu orientador do tcc. Faça de imediato o primeiro contato com seu professor, e isso é muito importante porque é quase certo que você talvez não tenha desenvolvido suas ideias da forma mais científica ou acadêmica. Não desanime, é por aí mesmo, as coisas vão se adequando, e esse é o papel do orientador monográfico. Além disso, seu professor também poderá, com esse rascunho, acompanhar suas ideias, o que você pretende, além de poder estabelecer uma agenda para atender às suas demandas, segundo suas próprias disponibilidades de tempo.
Uma vez que você e seu professor estejam de acordo com uma estrutura lógica, ele deverá ter uma cópia de referência para quando leia oscapítulos que você lhe apresentará, sem dúvida de forma desordenada. E é uma verdade, ninguém escreve em sequência, hoje você prefere trabalhar em cima de um capítulo, amanhã será outro. Se por acaso você tiver um co-orientador, ,discuta também o mesmo esquema de sumário com ele, e apresente todos os capítulos a ambos os professores simultaneamente. Nada mais chato do que um orientador descobrir que outro está lendo primeiro sua produção.
A ORGANIZAÇÃO
Essa é outra questão muito importante. É bastante útil iniciar um sistema de arquivo tanto físico (fichas e pastas) como digital (no computador). Com relação ao arquivo físico: Papéis, artigos científicos e outras fontes bibliográficas, recortes, fotografias, xerox, etc.; separe tudo por pastas e rotule-as (aqui você tem duas possibilidades: ou separa por pastas cada tipo de material ou seleciona por capítulos do seu TCC). Uma pasta por capítulo, assunto ou tema da pesquisa. Outra para a correspondência de correio (normal ou eletrônico). Isto lhe ajudará não só a manter limpa e ordenada sua mesa, mas vai facilitar a ter toda a informação que possui "ao alcance da mão". É absolutamente recomendável um arquivador de pastas (como uma espécie de gaveta) e outro para as fichas (de escrita manual).
Quanto ao arquivo digital, abra um documento em seu programa de textos (Word, Pages ou qualquer outro) para cada capítulo, um para as referências bibliográficas e outros adicionais. Enquanto escreve algo no Capítulo II, por exemplo, pensará talvez em uma referência ou numa idéia para discutir no Capítulo V. Anote-a como lembrança, anexe indicadores. Se no futuro pensa em algo interessante ou pertinente para tal capítulo, essas referências e as notas escritas lhe facilitarão o trabalho. Em cada documento, ponha uma nota de rodapé que indique a versão (data, hora) do mesmo, bem como o número de páginas totais (entre todos os arquivos) que você já escreveu.
Algo muito importante e que nunca poderemos frisar suficientemente: faça backups, ou seja, tenha cópias de segurança de TUDO!!! A quantidade de estudantes que tem problemas com isso em alguma fase da sua monografia de conclusão de curso é imensa. Tudo pode ser evitado se você lembrar de salvar o seu arquivo a cada 15 minutos ou menos (o ideal mesmo seria salvar a cada parágrafo escrito). Mesmo no caso das versões mais modernas do editor de texto, que salvam automaticamente, o salvamento manual ainda é a melhor opção para evitar problemas (não é raro que no salvamento automático, se ele precisar salvar muita coisa, ou algo pesado como uma foto, por exemplo, pode ocorrer de encerrar o programa e reabri-lo, sem as últimas alterações).
Tenha versões atualizadas no seu e-mail, em um pen drive (lembrando que ele pode ser perdido ou roubado), em um CD regravável ou mesmo salvando as versões do seu TCC na "nuvem". Leve isso muito a sério. Os melhores e mais renomados pesquisadores podem ver um artigo científico ou uma monografia arruinados se não cuidarem desse ponto.
A BUROCRACIA E O TEMPO
Vamos abordar aqui a administração das questões burocráticas e de calendário de todos os TCCs. Ao mesmo tempo em que você está ocupado com a organização de seu material, é necessário iniciar a tramitação burocrática dos formalismos administrativos e legais que exigem sua pesquisa monográfica de conclusão de curso (preencher formulários, selecionar a banca de apresentação, agendar a defesa oral, entre outros, que variam de acordo com a faculdade ou universidade). Faça os trâmites antecipando o tempo necessário, devendo-se assegurar de que o ritmo dos avanços dos trabalhos esteja marcado somente pelos próprios processos da pesquisa e nunca por problemas burocráticos secundarios.
Faça um calendário de trabalho, marcando não somente as datas de entregas ao orientador mas também, para você mesmo, um cronograma de metas. É necessário um planejamento do tempo em detalhe. Deve ser elaborado um cronograma estrito, coordenado com seu orientador de monografias. Independentemente do método utilizado para a construção do cronograma, deve indicar rígidos prazos com datas para as quais se propõe o cumprimento de etapas ou de metas intermediárias. Não engane a si mesmo: Faça o cronograma ... depois execute-o. Prometa entregas parciais com seu orientador e depois CUMPRA-AS!
AS IDEIAS E A ESCRITA
Faça fluir suas idéias. Tente se imaginar (por mais difícil que seja) como uma máquina de produzir ideias geniais. Abra um arquivo em seu processador de textos batizando-o com onome de "Idéias". Tenha-o aberto sempre (em outra janela) com o arquivo principal que você estiver escrevendo os capítulos do TCC. Enquanto escreve normalmente, escreva no outro arquivo qualquer idéia que surja, rapidamente, sem importar a redação.
Use abreviaturas para fazê-lo mais rápido. Deve escrever ao ritmo do fluir das idéias, o mais rápido possível. Quando não esteja sentado à frente de seu computador, tenha à mão caneta e papel. Escreva sempre e o máximo possível, por mais absurda que possa parecer a ideia. Depois, transcreva-as completando e complementando-as no arquivo "Criações". Quando as ideas vão tomando forma, pode ir transferindo-as para fazer parte dos textos relacionados. Releia sempre as idéias surgidas, relacione-as com outras, confronte-as com as de outro autor; antes de submetê-las ao seu professor.
Para um trabalho sistemático nesta parte, utilize mapas conceituais. Seu orientador esperará ler cada capítulo da monografia como um rascunho. E pode ter certeza que ele o devolverá lotado de rabiscos, anotações e, em alguns casos, mesmo opiniões pouco amistosas como (muito mal escrito! poderia fazer melhor!); mas também com sugestões e comentários. Não se sinta mal por isso. Seu professor quererá que seu trabalho seja o melhor, porque sua reputação ficaria muito afetada, mas não tanto como a sua.
A escrita acadêmico-científica é uma verdadeira arte, leva tempo aprendê-la. Mas tenha a certeza de que existem muitas maneiras com que seu primeiro rascunho possa melhorar, por isso nós sugerimos que você adote uma atitude descontraída quanto às "anotações insultosas", com os que seu orientador "decora" seu texto. Pode ter certeza: cada rabisco lhe mostrará um aspecto em que se pode melhorar sua monografia de conclusão de curso. Sua escrita irá melhorando imperceptivelmente. Você deve ver esse processo como um curso de escrita científica, onde cada capítulo é considerado um forçado (só a princípio) trabalho prático.
Saiba mais detalhes sobre como Escrever Uma Monografia
Quanto mais rabiscos e anotações agregue seu orientador em seus rascunhos (também, a princípio), tanto melhor. É definitivo: você aprenderá mais, quando e quanto mais erre, tal como reza um dos princípios básicos da Heurística, fundamental na Teoria Construtivista de Piaget. Começando no mesmo rascunho, preste o máximo de atenção à sua redação e à ortografia, recorrendo sempre ao corretor ortográfico de seu processador de textos. Ante a dúvida, confira os Manuais de Estilo (seria um investimento muito interessante comprar um) ao alcance da mão, assim como um bom dicionário (preferencialmente enciclopédico). Depois de imprimir a prévia do TCC, faça uma inspeção visual do texto, para garantir-se de sua otimização.
A COMPLEXIDADE
O grau de complexidade deste tipo de material é muito maior do que para um artigo científico!
Uma vez que se avaliou seu trabalho e seus amigos leram as três primeiras páginas,os únicos leitores que quererão continuar serão as pessoas que precisarão pesquisar seriamente sobre a mesma área, podendo ser, normalmente, outros estudantes. Por exemplo, um aluno deseja seguir sua mesma linha de pesquisa e está interessado em saber exatamente o que você realizou, como, em quais condições, etc. E aqui caberia uma dúvida: ele poderá fazer consultando seu tcc?
A resposta é: depende. Você deve estar em condições de prover todo o necessário: seu texto deve incluir esquemas, desenhos, diagramas e programas de computador, normalmente como apêndices. Uma omissão muito frequente e irritante encontra-se nos programas de computação não documentados ou não citados, o que leva a uma, quase impossível interpretação, especialmente se sua área foi a da Informática ou seu tema envolveu tal universo, como por exemplo, a pedagogia e as novas tecnologias, ou a segurança informática aplicada. Você não poderá cair nesta negligência!
Com certeza, durante a escolha do tema, você teve a oportunidade de ler trabalhos de conclusão de curso de estudantes anteriores orientados por seu professor ou então pela própria internet, ou ainda de alunos que passaram pelo laboratório ou ponto de estágio onde atualmente trabalha, assim que já conhece as vantagens de uma monografia explícita, em contraposição com uma inconsistente.
LEMBRE-SE DAS BIBLIOGRAFIAS
As referências bibliográficas são o meio adequado de documentar conceitos que não são próprios, sendo que, de forma a evitar o plágio, é obrigatória a demonstração de onde você está tirando as ideias ou os resultados, na literatura científica. As exceções são os descobrimentos de longa data, por exemplo em Matemática: As fórmulas normalmente utilizadas não requerem ser referenciadas por uma citação do autor; a análise de circuitos não demanda uma referência ao pesquisador original. A importância desta prática em ciência é que permite ao leitor verificar sua posição inicial, ou ainda consultar as mesmas fontes, de forma a captar conceitos específicos ali tratados. Sabe-se que a Física (e muitas outras ramas científicas), é uma ciência vertical: Os resultados se constroem apoiando-se em anteriores resultados, os quais, por sua vez, foram construídos sobre resultados ainda mais antigos.
As referências bibliográficas adequadas permitem que os interessados verifiquem os fundamentos de suas contribuições à estrutura da matéria, ou pelo menos, a avaliar a um nível de confiabilidade seu trabalho de conclusão. As boas referências também expõem aos leitores, quais partes do tcc são descrições de conhecimentos prévios e quais partes são suas contribuições originais a esse conhecimento, ou seja, o que é seu e o que não é, algo muito importante na área acadêmica e científica. O texto de uma pesquisa monográfica de final de curso, escrita para um leitor científico com pouca familiaridade com a literatura nesse campo, deve ficar especialmente clara.
Pode parecer tentador omitir uma referência específica, com a esperança de que um leitor desavisado pudesse pensar que se trata de uma ideia sua e, com isso, valorizar sua capacidade, mas muito cuidado! Primeiramente porque isso é errado, tratando-se de plágio acadêmico, o que é mesmo criminoso, e em segundo lugar porque os professores orientadores já conhecem de longe essa prática, e se seu docente já o acompanha, sabe o quão longe vai sua possibilidade de análise e isso pode custar.
Saiba mais sobre o plágio em monografias

AS FASES

Aquele aluno que esteja no final do seu curso de graduação já sabe que vai precisar elaborar seu trabalho de conclusão de curso, que é um gênero de texto monográfico a ser publicado justamente no último, ou como está sendo praticado em algumas universidades, no penúltimo semestre.
Como etapa inicial, ele vai precisar encontrar um professor que sirva como orientador para o TCC. Via de regra, este orientador precisa dominar o tema, ter gosto pelo ensino e oferecer ao estudante um panorama apropriado para seu desenvolvimento e o de seu trabalho monografico. Veja mais sobre o papel do PROFESSOR ORIENTADOR.
É essencial que o aluno tenha claro que o professor não vai fazer a monografia de conclusão pelo aluno, mas vai guiá-lo, dar-lhe condições, dicas e ideias.
Para que consiga ter sucesso, ele vai precisar cumprir várias etapas, denominadas também como fases, consecutivas e integradas em muitos pontos.
Veja dicas de como escrever uma monografia
De forma geral, a escrita deste trabalho vai precisar cumprir os seguintes requisitos fundamentais.
1 - Escolha um tema, de acordo com sua preferência e também em relação com o seu curso. Veja como escolher o tema do seu TCC. Ainda é importante que você escolha o problema do seu trabalho monografico, assim como estabeleça as diretrizes metodológicas.
2 - Comece a buscar as bibliografias a serem utilizadas para a revisão bibliográfica. Veja como realizar uma boa revisão bibliográfica. Aqui você vai precisar descrever a situação já pesquisada sobre o seu tema da pesquisa de conclusão de curso. Vale a escolha de livros, artigos científicos, outras monografias, revistas, filmes, entrevistas, etc. Você vai precisar ter certeza que as fontes bibliográficas escolhidas são as mais apropriadas. Depois desta etapa será possível esclarecer termos, o caminho da pesquisa para o seu TCC e outras questões.
3 - Chegou o momento de estabelecer as variáveis de estudo e os objetivos que se pretende alcançar com o seu trabalho de conclusão de curso. Seria o momento de dimensionar seu trabalho de conclusão. Da mesma forma, é aqui que você vai estabelecer suas hipóteses. Saiba mais como construir suas hipoteses.
4 - Estabelecimento da metodologia, como formas de resolução do caso problêmico, de acordo com o problema de seu TCC. Veja mais sobre os problemas. Da mesma forma, observe como se estabelece a metodologia.
5 - Coleta dos dados ou das informações, de acordo com o caso prático da pesquisa monográfica. Caso seu trabalho de final de curso seja puramente fundamentado no estudo teórico, os dados seriam as informações contidas nas bibliografias. A situação é diferente da que está no item 2, pois agora você vai coletar as informações mais específicas para sua pesquisa.
6 - Agora é a hora de se escrever a conclusão do trabalho de final de curso. Suas considerações finais, suas recomendações para pesquisas futuras, entre outros elementos deverão estar presentes aqui. Veja mais sobre a conclusão do tcc.
7 - Vamos, neste ponto, revisar a monografia finalizada. Veja as diagramações, os textos, a formatação, ou seja, cumpra todas as etapas para a entrega final da monografia de conclusão de curso.
8 - Defenda seu TCC. Saiba mais sobre a defesa da monografia final

RAZÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Tal como já exposto anteriormente, o desenvolvimento de um trabalho monográfico de conclusão de curso no contexto do modelo educacional do ensino superior ou graduação encaminha o aluno a um panorama de construção de conhecimentos e experiências de caráter ímpar. Um modelo interativo, de tensão e correlação com outras áreas do conhecimento como as ciências educacionais, as áreas sociais e humanas, mas que cobra sempre uma atenção constante às singularidades que permeiam sua natureza.
Escrever trabalhos de conclusão não é difícil
Tratar da identidade da área da pesquisa formativa no sistema monográfico de um tcc significa trilhar o nascimento e o desenvolvimento desta, estabelecendo relacionamentos próprios com diversas dimensões que modulam a realidade social, cultural, tecnológica, econômica, científica e pedagógica do Brasil, em sua integralidade e de cada área, de modo particular.
Assim, este artigo teve como objetivo da pesquisa oferecer um norte aos alunos que necessitam redigir sua monografia de conclusão do seu curso de graduação de forma a garantir que estes formem um rol de valores e de avaliação necessária para formar uma auto-crítica sobre as necessidades da prática de redação científico-acadêmica e intervir nos respectivos contextos onde se desenvolvem, ou se desenvolveram as mesmas.
Dentro do assunto, é importante que o aluno que redija sua pesquisa monográfica conheça os pontos importantes, na parte teórica como na prática, de forma a responder algumas perguntas que surgem do processo proposto:
Por que, como e para que o desenvolvimento de um tcc para o aluno no final de seu ensino superior?

PESQUISAS DE FUNDAMENTAÇÃO PARA TRABALHOS DE CONCLUSÃO

No entanto, sabemos o quanto a vida dos nossos alunos é atribulada, de modo que estamos aqui para realizar monografias, projeto científico, artigo ou outros que sirvam de suporte bibliográfico, facilitando a você e permitindo se concentrar em outras áreas importantes de seu processo de aprendizagem.
A estrutura de monografias do tipo TCC, apesar de diferenciada para cada caso, segue algumas características correntes tais como a necessidade de apresentar um início, um desenvolvimento e um final inerentes a toda monografia.
De modo a garantir uma uniformidade na realização deste tipo de monografias, existem normas específicas que devem ser seguidas, de maneira que o TCC tenha uma forma de apresentação coerente, um tratamento adequado do tema e seja de fácil compreensão e entendimento.
Nota A eu sua monografia de conclusão de curso
De acordo com tais parâmetros, a Sahara Comércio e Pesquisa Didática Ltda, formada pelo portal Monografias AC, conta com um time de professores amplamente preparados para a realização de uma excelente pesquisa monográfica como base para seu TCC com a qualidade necessária, pois apresentam, EM SUA TOTALIDADE, o grau de mestres ou doutores em suas áreas de especialidade.
Sobre o nosso trabalho

Estamos preparados para todas as exigências, visando sua tranqüilidade e satisfação em monografia para servir de fundamentação para seu trabalho de conclusão

terça-feira, 13 de agosto de 2013

TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

Guia para a confecção de projetos de pesquisa
O presente texto apresenta aos alunos alguns aspectos formais de um Projeto de Pesquisa. A exposição dos diferentes capítulos que compõem referido projeto (introdução; objetivos; justificativa; metodologia e bibliografia) e de seu conteúdo têm por objetivo formular uma proposta de padronização para os diferentes cursos.
Vale confessar previamente para evitar falsas expectativas: este pequeno texto tem pretensões muito modestas e objetivos meramente didáticos. Seus objetivos são apresentar ao aluno alguns aspectos formais do Projeto de Pesquisa, ao mesmo tempo em que são transmitidas certas informações que podem simplificar sua vida acadêmica.
Um Projeto de Pesquisa é composto de elementos pré-textuais, formado por capa e sumário; elementos textuais, compostos de Introdução, Objetivos, Justificativa e Metodologia; e elementos pós textuais, do qual fazem parte Cronograma e Bibliografia.
A atenção recairá, aqui, sobre os elementos textuais que compõem o projeto. Comecemos, pois, por alguns aspectos gráficos importantes. O texto do corpo do projeto deve ser redigido em fonte tamanho 12 e espaçamento duas linhas. A melhor fonte para os títulos é a Arial e para o texto a fonte Times New Roman ou similares com serifa, que facilitam a leitura de texto longos. O papel tamanho A4 é o recomendável.
As margens são as seguintes: esquerda, 4,0 cm; direita 2,5 cm; superior 3,5 cm; inferior 2,5 cm. As páginas devem ser numeradas no canto superior direito, tendo início naquelas referentes aos elementos textuais – capa e sumário não são numerados, muito embora entrem na contagem de páginas (Garcia, 2000).

Introdução
Nem todos os modelos de projetos de pesquisa incluem uma introdução. Muitas vezes passa-se diretamente aos objetivos. Mas é bom não esquecer de que quem lê um projeto lê muitos. É sempre conveniente, portanto, introduzir o tema da pesquisa, procurando captar a atenção do leitor/avaliador para a proposta. A redação, como nos demais capítulos, deve ser correta e bem cuidada. Uma leitura prévia e atenta de Medeiros (1999) poderá ajudar muito na hora de escrever o texto. Para as dúvidas mais correntes da Língua Portuguesa verificar Garcia (2000) e Martins (1997). Dicionários também são imprescindíveis nessa hora.
Na Introdução, é de se esperar que seja apresentado o tema de pesquisa. Escolher um tema é, provavelmente, uma das coisas mais difíceis para um pesquisador iniciante. Pesquisadores experientes costumam desenvolver técnicas de documentação do trabalho científico que lhes permitem não só extrair de seus arquivos tais temas como trabalhálos concomitantemente.
Mas um estudante de graduação geralmente não acumulou o volume de informações necessário para tal empreendimento. Um bom começo, portanto, é conhecer o que outros já fizeram, visitando bibliotecas onde seja possível encontrar monografias de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado. Tais trabalhos podem servir como fonte de inspiração, além de familiarizar o aluno com os aspectos formais, teóricos e metodológicos do trabalho científico.
A primeira regra para a escolha do tema é bastante simples: o pesquisador deve escolher um tema do qual goste. O trabalho de pesquisa é árduo e, às vezes, cansativo.
Sem simpatizarmos com o tema, não conseguiremos o empenho e a dedicação necessárias.
A segunda regra é tão importante quanto a primeira: o pesquisador não deve tentar abraçar o mundo. A tendência dos jovens pesquisadores é formular temas incrivelmente amplos, geralmente resumidos em uns poucos vocábulos: A escravidão; a Internet; A televisão; A Música Popular Brasileira; O Direito Constitucional; Os meios de comunicação; são alguns exemplos. É preciso pensar muito bem antes de seguir esse caminho. O pesquisador inexperiente que enveredar por ele terá grandes chances de produzir um estudo superficial, recheado de lugares comuns.
O tema deve ser circunscrito tanto espacial como temporalmente. "A escravidão", por exemplo, é um tema dos mais amplos. Escravidão na Roma Antiga?
No Brasil contemporâneo? No Estados Unidos à época da Guerra de Secessão? No livro A República, de Platão? A escravidão por dívidas na Grécia Antiga? Temas apoiados em palavras e sentido muito amplo, como "influência" e "atualidade", também devem ser evitados. O pesquisador deve se perguntar se o tema escolhido não permite perguntas do tipo: O quê? Onde? Quando?
No capítulo 2 do livro de Umberto Eco, Como se faz uma tese, é possível encontrar uma excelente ajuda para a escolha do tema de pesquisa, ilustrada com vários exemplos (Eco, 1999, p. 7-34).
Uma terceira regra vale ser anunciada: o tema teve ser reconhecível e definido de tal maneira que seja reconhecível igualmente por outros (Eco, 1999, p. 21). Ou seja, deve ser aceito como um tema científico por uma comunidade de pesquisadores.
Uma vez anunciado o tema da futura pesquisa, é conveniente o pesquisador descrever qual foi sua trajetória intelectual até chegar a ele. Como se sentiu atraído por esse tema? Que matérias despertaram seu interesse durante a graduação? Que autores lhe inspiraram?
Apresentado o tema é hora seguir adiante e expor os objetivos propriamente ditos da pesquisa.

Objetivos
Este capítulo deve começar de forma direta, anunciando para o leitor/avaliador quais são os objetivos da pesquisa: "O objetivo desta pesquisa é..."; "Pretende-se ao longo da pesquisa verificar a relação existente entre..."; "Este trabalho enfocará..."; são algumas das formas às quais é possível recorrer.
Vários autores desenvolvem em trabalhos de metodologia do trabalho científico e intelectual o tema da documentação pessoa. Bons guias para tal são Severino (2000, p. 35-46) e Salomon (1999, p. 121-143), mas a descrição realizada por Mills (1975, p. 211-243) continua insuperável.
Se na Introdução era apresentado o tema, no capítulo Objetivos será abordado o problema, bem como as hipóteses que motivarão a pesquisa científica. A pergunta chave para este capítulo é "o que se pretende pesquisar?"
Um problema científico tem a forma de uma questão, de uma pergunta. Mas é uma questão de tipo especial. É uma pergunta formulada de tal maneira que orientará a investigação científica e cuja solução representará uma ampliação de nossos conhecimentos sobre o tema que lhe deu origem. Uma resposta provisória a este problema científico é o que chamamos de hipótese. A pesquisa científica deverá comprovar a adequação de nossa hipótese, comprovando se ela, de fato, é uma solução coerente para o problema científico anteriormente formulado.
Franz Victor Rudio apresenta, em seu livro, uma série de interrogações que podem ajudar o jovem pesquisador a escolher o seu tema de investigação e verificar sua viabilidade:
"a) este problema pode realmente ser resolvido pelo processo de pesquisa científica?
b) o problema é suficientemente relevante a ponto de justificar que a pesquisa seja feita (se não é tão relevante, existe, com certeza, outros problemas mais importantes que estão esperando pesquisa par serem resolvidos)?
c) Trata-se realmente de um problema original?
d) a pesquisa é factível?
e) ainda que seja ‘bom’ o problema é adequado para mim?
f) pode-se chegar a uma conclusão valiosa?
g) tenho a necessária competência para planejar e executar um estudo desse tipo?
h) os dados, que a pesquisa exige, podem ser realmente obtidos?
i) há recursos financeiros disponíveis para a realização da pesquisa?
j) terei tempo de terminar o projeto?
l) serei persistente?" (Rudio, 1999, p. 96).
Alguns autores recomendam a separação dos objetivos gerais dos objetivos específicos ou do objetivo principal dos objetivos secundários.3 Para atingir seus objetivos mais gerais ou o objetivo principal, será necessário percorrer um caminho de pesquisa que o levará até eles. São etapas da pesquisa que fornecerão a base para abordar de maneira mais direta e pertinente o objetivo principal.
Essa separação é procedente do ponto de vista analítico. Mas os diferentes momentos da pesquisa só se justificam na medida em que ajudarão a esclarecer o problema principal. Não é preciso fazer essa separação em subcapítulos desde que fique claro quais são os objetivos gerais e quais são específicos, qual é o principal e quais os secundários.
Exemplifiquemos esses momentos da pesquisa. Se aluno se propuser a estudar a proposta de contrato coletivo de trabalho, por exemplo, é de bom tom, antes de discutir
suas diferentes versões, fazer um breve histórico da legislação trabalhista brasileira. Se, por outro lado, pretende estudar os escritos políticos de Max Weber, inevitavelmente terá que começar por uma reconstituição do contexto político e intelectual da Alemanha do início do século. Sem esclarecer esses objetivos secundários ou específicos, dificilmente poderá levar a cabo sua pesquisa de maneira aprofundada.

Justificativa
Chegou a hora de dizer porque a universidade, o orientador ou uma instituição de financiamento deve apostar na pesquisa proposta. Neste capítulo é justificada a relevância do tema para a área do conhecimento científico à qual o trabalho está vinculado. A pergunta chave deste capítulo é "por que esta pesquisa deve ser realizada?"
Ver, por exemplo, Lakatos e Marconi (1992).
Vários autores, entre eles Lakatos e Marconi (1992), colocam o capítulo da justificativa antes dos objetivos. A inversão não faz muito sentido: como justificar o que ainda não foi apresentado? A ordem Objetivos, primeiro, e Justificativa, depois, parece ser a melhor do ponto de vista lógico.
É nas justificativas que o pesquisador deve apresentar o estado da arte, ou seja o ponto no qual se encontram as pesquisas científicas sobre o tema escolhido. O diálogo com os principais autores ou correntes interpretativas sobre o tema deve ser levado a cabo neste capítulo.
Já que é aqui que serão feitas o maior número de citações ou referências bibliográficas, vamos repassar brevemente as técnicas de citação e referência. Se a citação tiver até duas linhas, ela pode ser reproduzida em itálico, no corpo do parágrafo.
E não esquecer, "a citação deve ser direta e deve vir entre aspas, como todas as citações e com indicação da fonte seja em rodapé, seja pelo sistema autor/data."
(Henriques e Medeiros, 1999, p. 127). Quando a citação tiver três ou mais linhas ela deverá iniciar um novo parágrafo e estar digitada com um espaçamento entre linhas 1,5, um espaço antes, um depois e recuo à esquerda.4 É o que ensina Medeiros:
"No trabalho científico, as citações com até duas linhas são incluídas no parágrafo em que se faz referência a seu autor. Já as transcrições de três linhas ou mais devem ser destacadas, ocupando parágrafo próprio e observando-se recuo e aspas no início e no final da citação." (Medeiros, 1999, p. 104)
Na barra de ferramentas do Word há o botão Aumentar Recuo, muito útil nessas situações, outra possibilidade é criar o estilo Citação, através do menu Formatar Estilo, com espaçamento entre linhas 1,5 e recuo esquerdo 2,5cm.
Quando uma citação vier intercalada por outra citação, está última virá entre aspas simples (‘ ’) Vale ainda lembrar que supressões no texto citado devem ser assinaladas por reticências entre parênteses – (...) –; e que destaques no texto transcrito devem ser feitos com itálico, assinalando ao final, entre parênteses a expressão "grifos nossos"
Até aqui utilizamos a técnica autor/data, a recomendada para as monografias e publicações da UniABC. Outra opção é a técnica referência de rodapé. Neste caso, a indicação do autor, do título do livro e da página vão no rodapé.6 Para isso deve ser utilizado o menu Inserir Notas do Word e escolha Nota de rodapé e AutoNumeração.

Metodologia
Neste capítulo o pesquisador deverá anunciar o tipo de pesquisa (formulador, descritivo ou exploratório) que empreenderá e as ferramentas que mobilizará para tal (Cf. Moraes, 1998, p. 8-10 ). A pergunta chave que deve ser respondida aqui é "como será realizada a pesquisa?"
"Trata-se de explicitar aqui se se trata de pesquisa empírica, com trabalho de campo ou de laboratório, de pesquisa teórica ou de pesquisa histórica ou se de um trabalho que combinará, e até que ponto, as varias formas de pesquisa. Diretamente relacionados com o tipo de pesquisa serão os métodos e técnicas a serem adotados." (Severino, 1996, p. 130)
O pesquisador deverá esboçar a trajetória que seguirá ao longo de sua atividade de pesquisa. Para tanto deverá destacar: 1) os critérios de seleção e a localização das fontes de informação; 2) os métodos e técnicas utilizados para a coleta de dados; 3) os testes previamente realizados da técnica de coleta de dados. Ao contrário do que geralmente se pensa, dados não são necessariamente expressos em números e processados estatisticamente. O tipo de dados coletados durante a pesquisa depende do tipo de estudo realizado. Eles tanto podem ser o resultado de:
1. pesquisa experimental;
2. pesquisa bibliográfica;
3. pesquisa documental;
4. entrevista;
5. questionários e formulários;
6. observação sistemática
7. estudo de caso
8. relatórios de estágio." (Pádua, 1998, p. 132)
Para estas e outras regras de citação ver Segismundo Spina (1984, p. 55)

Cronograma
No cronograma o pesquisador deverá fazer um planejamento das atividades ao longo do tempo que você dispõe para a pesquisa. Ele é uma excelente ferramenta para controlar o tempo de trabalho e o ritmo de produção. Ao mesmo tempo, servirá para o orientador ou a agência financiadora acompanhar o andamento da pesquisa. Também aqui há uma pergunta chave: "quando as diferentes etapas da pesquisa serão levadas a cabo?"
A forma mais fácil de organizar um cronograma é sob a forma de uma tabela.
Com algumas variações tais normas são apresentadas, entre outros, por Severino (1996, p. 90-93) e Medeiros (1999, p. 1789-183). Embora Medeiros aconselhe a reprodução de todos os dados da obra no rodapé, tal medida é desnecessária, uma vez que eles se encontram na bibliografia do Projeto.
Para esquemas de capítulo metodológico ver Barros e Lehfeld (1999, p. 36-37) e Salomon (1999, p.222).
Para tanto pode ser utilizado o menu Tabela do Word para inseri-la. Depois devem ser selecionadas as células que é necessário marcar e com o comando Bordas e Sombreamento do menu Formatar preenchê-las, conforme o exemplo abaixo:

1º mês
2º mês
3º mês
4º mês
5º mês
6º mês
Revisão bibliográfica






Aplicação de questionários






Processamento dos dados






Observação no local da pesquisa







Entrevistas






Redação da monografia






Bibliografia
BARROS, Aidil de Jesus Paes de e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.
GARCIA, Maurício. Normas para elaboração de dissertações e monografias. (Online,26.05.2000, http://www.uniabc.br/pos_graduacao/normas.html.
HENRIQUES, Antonio e MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de Direito.São Paulo: Atlas, 1999.
LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1992.
LAVILLE, Christian e DIONNE, Jean. A construção do saber. Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre/Belo Horizonte: Artmed/UFMG, 1999.
MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo de O Estado de S. Paulo. 3.ed. São Paulo: O Estado de S. Paulo, 1997.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MILLS, C. Wright. A imaginação sociológica. 4.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
MORAES, Reginaldo C. Corrêa de. Atividade de pesquisa e produção de texto. Textos Didáticos IFCH/Unicamp, Campinas, n. 33, 1999.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini. O trabalho monográfico como iniciação à pesquisa científica. In: CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber.Metodologia científica: fundamentos e técnicas. 7.ed. Campinas: Papirus, 1998.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 24.ed. Petrópolis:Vozes, 1999.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 8.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20.ed. São Paulo:Cortez, 1996.
SPINA, Segismundo. Normas para trabalhos de grau. São Paulo: Ática, 1984.