sábado, 9 de agosto de 2014

Educação a distância beneficia público excluído pelo sistema de ensino presencial


Só tem vantagem! Pais de família, idosos e deficientes encontram na EAD a oportunidade de voltar a estudar
Só tem vantagem! Educação a distância beneficia público excluído pelo sistema de ensino presencial
Pais de família, idosos e deficientes encontram na EAD a oportunidade de voltar a estudar
A educação a distância vem, cada vez mais, comprovando sua eficácia, especialmente através do grande número de alunos que se inscrevem anualmente em cursos nas mais varias instituições. E os motivos para que a EAD seja a nova menina dos olhos do mercado de educação são vastos — da praticidade à qualidade, o R7 lista agora alguns dos maiores benefícios desta modalidade de ensino. Confira!
A EAD é excelente para os jovens que se inseriram recentemente no mercado de trabalho, e que, por isso, precisam se dedicar com muito afinco para conquistar seu lugar ao sol. Como costumam ser pessoas bastante ocupadas, com pouca disponibilidade de horários, estes jovens podem se beneficiar muito da educação a distância, em que cada um administra sua grade de estudos da maneira que for mais conveniente
Esta administração personalizada do tempo livre, aliás, é uma das maiores vantagens da educação a distância. Isso porque cada um sabe melhor como distribuir os horários de estudo e lazer, e monta sua grade como for mais conveniente — algo impossível na educação presencial, por exemplo
Pessoas que não conseguiriam fazer um curso no formato tradicional por terem muitas ocupações e uma rotina puxado durante o dia se beneficiam imensamente da EAD — pais e mães de família que passam boa parte do tempo cuidando dos filhos podem, finalmente, obter um diploma
Assim como as pessoas mais velhas, que podem voltar a estudar com o sistema de EAD
Indivíduos com deficiências físicas, que encontram dificuldade de acesso às instituições do ensino tradicional, têm na educação a distância uma grande aliada por poderem estudar no conforto de casa
Com a administração inteligente do tempo, é possível também visitar diversas bibliotecas em busca de material de estudo
E a socialização, que não acontece de maneira presencial, se dá pela forma mais moderna e mais comum atualmente: a internet. Nos chats e aplicativos de celular, o aluno reforça as amizades que faz por conta do curso, se comunica com professores, tira dúvidas e estuda de maneira coletiva

Fonte: R7 - http://www.sinepe-mg.org.br/bisnoticia.php?id=833&noticia=3


sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Conselho Nacional de Educação discute nova avaliação para educação a distância

O novo critério deverá considerar inovação, estrutura, corpo docente e interdisciplinaridade 
Também será levada em consideração a formação e capacitação dada aos docentes para atuarem no ensino a distânciaGettyImages
A EaD (educação a distância) poderá ter um novo marco regulatório até o final deste ano. A discussão está na reta final no CNE (Conselho Nacional de Educação) e a intenção é que, até novembro, um documento consolidado seja enviado ao MEC Ministério da Educação (Ministério da Educação). Entre as mudanças está a elaboração de uma nova avaliação para a modalidade.
Conheça os principais marcos da história da educação à distância no Brasil
O novo critério – necessário para o funcionamento dos cursos, credenciamento e recredencimento deles no MEC – deverá valorizar o projeto institucional e considerar a inovação, a estrutura, o corpo docente, a interdisciplinaridade da instituição.
O conselheiro do CNE Luiz Roberto Curi explica que avaliação feita atualmente é mais quantitativa, considera aspectos como o número de docentes ou número de livros disponíveis. A nova levará em conta também as especificidades de cada instituição e a qualidade ofertada.
— O novo procedimento [de avaliação] deverá ter um novo instrumento, novos indicadores, que possam conduzir a uma percepção do projeto institucional, que consiga avaliar as diferenças. Se [uma instituição] amplia a base tecnológica, amplia o acesso a leitura, o contato com a sociedade, ela tem um projeto bem avaliado.
Formação 
Também será levada em consideração a formação e capacitação dada aos docentes para atuarem no ensino a distância. O polo de educação a distância ou polo de apoio presencial, onde são desenvolvidas as atividades pedagógicas e administrativas, terá destaque. No polo, os estudantes tem à disposição atividades de tutoria presencial, biblioteca, laboratórios, teleaulas, avaliação.
O CNE planeja estimular o uso dos polos como espaço de extensão, de integração com a comunidade.
— A ideia é permitir que a instituição que quer ofertar a EaD construa o seu projeto institucional e o construa qualificando o polo, qualificando as tecnologias disponívei, diz Curi.
Conheça a história da educação à distância no mundo
Pelo projeto, a nova avaliação será elaborada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e será considerada no processo de recredenciamento da instituição de ensino que oferta a EaD.
Curi explica que as novas diretrizes deverão contribuir para a expansão com qualidade da educação a distância, necessária para levar o ensino superior a locais onde não há a opção presencial. Atualmente, segundo o conselheiro, 66% dos municípios brasileiros não têm oferta de ensino superior.
De acordo com o Censo da Educação Superior, são 1.148 cursos de graduação a distância, que correspondem a 4% dos cursos no país. A maior parte (55,3%) é ofertada por instituições privadas.
Fonte: http://noticias.r7.com/educacao/conselho-nacional-de-educacao-discute-nova-avaliacao-para-educacao-a-distancia-31072014

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Novos cursos de ensino a distância do ILB atingem a marca de 100 mil alunos

No primeiro semestre de 2014, os novos cursos de educação a distância (EAD) oferecidos pelo Instituto Legislativo Brasileiro (ILB) alcançaram 100 mil matrículas. O número representa aproximadamente o dobro do total atingido em igual período nos últimos cinco anos.
- As pessoas estão gostando do conteúdo dos cursos e da dinâmica que foi adotada, com vários recursos de interação - avalia a coordenadora de Educação a Distância, Simone Dourado.
Nos últimos dias, o ILB chegou a superar o patamar de mil matrículas diárias.
De acordo com Simone Dourado, a procura pelo ensino a distancia vem crescendo muito porque hoje ele tem o mesmo peso de um diploma presencial e apresenta grandes vantagens, como a possibilidade de o aluno estudar na hora mais conveniente e gravar as aulas, o que lhe permite rever conteúdos pedagógicos sempre que precisar.
No total, são 21 cursos sem tutoria, abertos à população, e 11 com tutoria, exclusivos para servidores do Poder Legislativo, incluindo a Câmara dos Deputados, os tribunais de contas (estaduais, municipais e da União), assembleias legislativas, câmaras municipais e escolas do Legislativo.
A oferta de cursos é ampla e engloba diferentes áreas de interesse, como administração legislativa, orçamentos públicos, processo legislativo, ouvidoria, informática, aspectos constitucionais e licitações e contratos, entre outras.
O curso de Introdução ao Direito Constitucional é o que tem mais alunos: foram 13.801 matriculados de fevereiro até agora. O segundo mais procurado é Ética na Administração Pública, com 11.247 alunos. Ambos foram desenvolvidos por servidores do Senado e têm duração de até 60 dias. Após estudar todos os módulos, o estudante se submete a uma avaliação eletrônica de perguntas aleatoriamente escolhidas e a correção é feita pelo sistema.
Em breve, será iniciado um trabalho para conhecer o perfil desses usuários e seus objetivos acadêmicos e profissionais. Além disso, o ILB pretende solucionar causas de evasão de alunos, naturalmente mais alta nos cursos a distância. No caso do ILB, o percentual de alunos que abandonam os cursos antes da sua conclusão gira em torno de 20%.
Plataforma
Os cursos são realizados por meio da plataforma de ensino do tipo moodle, conhecida como Plataforma Saberes, que passou a ser usada no início deste ano em substituição à plataforma Trilhas. Para a coordenadora dos cursos sem tutoria, Ana Alba Mafra, o uso da plataforma acadêmica mais conhecida mundialmente, associado à campanha de divulgação dos cursos pela rede social Facebook, foram fundamentais para multiplicar o número de matriculados.
- Estamos diante de um recorde, e a meta agora é ir além, atingindo 1 milhão de alunos – prevê.
Nos cursos sem tutoria, o aluno recebe material didático especialmente desenhado para os diferentes estilos de aprendizagem e auto-instrução, coerentes com a realidade legislativa brasileira. Nos cursos com tutoria, o aluno é acompanhado e orientado por um especialista, apoiado por uma equipe de profissionais preparada para lidar com as particularidades da EAD.
Além da criteriosa seleção da equipe de professores para os cursos com tutoria e da avaliação cuidadosa do material colocado à disposição dos alunos, o ILB também está aberto a parcerias que contribuam para a atualidade dos cursos, como as que mantêm com a Universidade Federal de Minas Gerais e a Anatel.
Agência Senado

(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

terça-feira, 5 de agosto de 2014

AGU publica novas Orientações Normativas sobre licitação e contratos

02/05/2014
Informações orientadoras são baseadas em manifestações jurídicas reiteradas dos órgãos da AGU
A Advocacia-Geral da União (AGU) publicou, nesta sexta-feira (2), no Diário Oficial da União, oito novas Orientações Normativas da tratando de licitações e contratos da Administração Pública. Outras três orientações também foram publicadas para atualizar normas anteriores sobre o mesmo tema.
As novas Orientações Normativas são as de número 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53 e 54. Elas foram editadas para regular, respectivamente, a participação de microempresas em licitações, a competência sobre aplicação de penalidades por irregularidades nos contratos, efeitos das sanções contratuais previstas em lei, alterações de valores nos contratos por acréscimos e supressão do objeto contratado, vigência da garantia legal ou contratual, dispensa de exigências na execução de despesas orçamentárias, participação de empresas optante pelo programa Simples nacional, e análise quanto ao uso de pregão pelos órgãos jurídicos da administração.
As atualizações de Orientações Normativas nº 9, nº 19 e nº 36 tratam da regularidade fiscal e trabalhista das contratadas, prazo de validade da ata de registro de preços e prazo de validade de contratos de serviço públicos essenciais.
As orientações normativas são assinadas pelo Advogado-Geral da União, ministro Luís Inácio Adams, que recebeu, no último dia 25 de abril, a Comissão Permanente de Licitações e Contratos da Consultoria-Geral da União (CGU), responsável pela elaboração dos documentos. As informações orientadoras são baseadas em manifestações jurídicas reiteradas dos órgãos da AGU, como a Procuradoria-Geral Federal e o Departamento de Coordenação e Orientação de Órgãos Jurídicos da CGU.
De acordo com o Consultor-Geral da União, Arnaldo Godoy, a uniformização dos entendimentos da AGU por orientações normativas publicadas no Diário Oficial da União, com força vinculante para todos os seus membros "é medida de eficiência administrativa que concilia segurança jurídica e celeridade".
Comissões
Desde 2008 equipes são instituídas para realizarem as propostas de orientações normativas e editar minutas de licitações, contratos e listas de verificação, além de atuarem em relação a convênios firmados pela Administração Pública. Para constituir as equipes, a CGU convida membros dos demais órgãos da AGU, especialmente os que realizam a atividade de consultoria, como a Procuradoria-Geral Federal, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e a Procuradoria-Geral junto ao Banco Central.
As orientações normativas aprovadas são comunicadas aos órgãos consultivos da CGU por memorandos circulares para que participem e encaminhem sugestões no curso da elaboração da proposta. As oito novas orientações foram fundamentadas em duas reuniões do colégio de consultoria do órgão.
A Comissão Permanente de Licitações e Contratos da CGU também elaborou dois manuais sobre licitações que devem ser publicados pela CGU no mês de maio.