sábado, 24 de agosto de 2013

TISE 2012 - Memorial do Congresso Internacional

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

COMO CRIAR SUA PRÓPRIA CRUZADINHA

As respostas podem conter mais de uma palavra, elas devem ser escritas sem espaço.
As palavras compostas devem ser escritas sem hífen.
As palavras devem ser acentuadas.
Utilize o menu "Check" para confirmar se uma letra já escrita está correta.
Utilize o menu "Hint" para revelar uma letra qualquer.




Animais!!! Não desanimeis!!! Esse tutorial deve deixar vários camaradas animados. O programa é muito bom, o melhor que conheço. Tentei ser o mais didático possível, mais mole que isso só sentando no pudim. De qualquer maneira se ao final do tuto você não conseguir publicar sua cruzadinha ou caça-palavras na web, é só deixar sua dúvida que terei o maior prazer em ajudar.

1º PASSO

Clique AQUI e faça seu cadastro. Se trata do Dropbox, um serviço de compartilhamento em nuvem, através dele iremos armazenar as cruzadinhas e caça-palavras para posterior publicação.

2º PASSO

Clique AQUI para fazer o download do Dropbox. A versão gratuita lhe fornece 2GB de espaço de armazenamento, o que é mais que suficiente para armazenar uma infinidade de cruzadinhas e caça-palavras.

3º PASSO

Clique AQUI para fazer o download do programa e faça a instalação.

4º PASSO

Assista o vídeo abaixo e veja como funciona o programa.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Plataforma adaptativa gratuita quer chegar a 1 milhão

Entra no ar no próximo dia 31 a primeira plataforma brasileira de ensino adaptativoGlossário compartilhado de termos de inovação em educação. Lançada dois meses antes do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), o Geekie Games será um ambiente virtual dotado de inteligência computacional capaz de entender o que cada usuário sabe e não sabe e, assim, sugerir estudos que o ajudem a preencher lacunas de conhecimento e se sair melhor no exame. Além de aberta e totalmente gratuita a qualquer interessado, por enquanto, quatro secretarias estaduais de Educação já confirmaram adesão: Ceará, Bahia, Acre e Goiás. Com redes inteiras que inscreverão seus alunos de ensino médio e os registros individuais espontâneos, a expectativa é que a plataforma chegue a um milhão de alunos – um sétimo dos inscritos no exame nacional.
A plataforma estará disponível de 31 de agosto até o dia do Enem pelo sitegeekiegames.com.br. É possível participar como aluno, professor ou escola. No caso dos cadastros individuais, o usuário pode ou não ter vínculo com alguma instituição de ensino – o que permite que pessoas que já não estão mais estudando formalmente também possam usar a ferramenta para se preparar para o exame. Já professores podem registrar suas turmas e, assim, ter acesso ao desempenho de seus alunos na plataforma e fazer intervenções pedagógicas específicas. Da mesma forma, escolas podem cadastrar seus alunos para acompanhar seu avanço.
crédito Anson / Fotolia.comPrimeira plataforma adaptativa brasileira chegará a 1milhão e ajudará a preparar para o Enem / crédito Anson / Fotolia.com
 
Na prática, a plataforma vai funcionar assim: uma vez no ar, todos os interessados deverão acessar o Geekie Games e criar seus perfis. No caso das redes estaduais parceiras, a própria Secretaria de Educação vai se encarregar dessa parte. Depois do cadastro feito, a primeira atividade do aluno na plataforma será um simulado. Com o resultado dessa prova, o sistema inteligente da ferramenta será capaz de desenhar um plano de estudos personalizado para cada usuário. Por exemplo: um aluno errou, em matemática, diferentes questões que exigiam conhecimentos em geometria. A plataforma “identifica” um padrão nessas respostas – com base na TRI (Teoria de Resposta ao Item), metodologia que já é usada no Enem – e consegue entender qual parte do conteúdo de geometria o aluno precisa consolidar.
O sistema desenvolve, então, um plano de estudos individual, em que aponta exatamente as partes em que o aluno mostrou deficiência. Com o documento em mãos, os usuários poderão acessar, no ambiente virtual, as aulas de que mais precisam. No geral, explica Claudio Sassaki, cofundador da Geekie, tais aulas serão divididas em três etapas: exposição ao conteúdo, que pode acontecer por videoaulas, textos ou outros materiais interativos; aplicação dos conceitos, com exercícios resolvidos; e fixação, com exercícios que dão feedback imediato. O material disponível na plataforma vem de mais de 30 produtores de conteúdo, com curadoria da Geekie, diz Sassaki.
“Nosso objetivo é oferecer o que há de melhor na educação para todos, independentemente de classe e posição social”
Cada passo que o estudante dá na plataforma é registrado e, na medida em que ele vai avançando em seu aprendizado, o plano de estudos vai se ajustando às suas novas necessidades. A duas semanas do Enem, um novo simulado será aplicado e um relatório trará dicas para a reta final de preparação. Quando o período de utilização da plataforma se encerrar, depois do Enem, as secretarias parceiras vão receber um relatório de desempenho dos seus alunos, com dados detalhados sobre as facilidades e as dificuldades que os estudantes enfrentaram.
“Nossa plataforma é muito diferente de um simulado comum porque ela é inteligente”, explica Sassaki. A Geekie é a primeira ferramenta do Brasil a oferecer aprendizagem adaptativa. “Nosso objetivo é oferecer o que há de melhor na educação para todos, independentemente de classe e posição social”, afirmou. O projeto piloto ocorre de forma totalmente gratuita para todos, inclusive as secretarias, porque conta com o apoio financeiro de grandes instituições. Em suas próximas versões, afirma Sassaki, sua intenção é ter um modelo em que, para cada aluno de escola pagante, um aluno de escola pública possa participar.
crédito Regiany Silva / PorvirPrimeira plataforma adaptativa brasileira entra no ar para preparar para o Enem

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Ensino adaptativo

Plataforma propõe avanço ao ensino adaptativo

Num momento em que startups de educação e tecnologia estão desenvolvendo produtos cada vez mais personalizados às necessidades dos alunos, uma dupla do Vale do Silício promete colocar mais ingredientes nesse debate ao agregar à plataforma de aprendizado que está desenvolvendo as inteligências trazidas por redes sociais e por ferramentas de colaboração, big data e desenvolvimento profissional. O colombiano Nelson Gonzalez e a norte-americana Ramona Pierson estão tirando do forno o Declara, cujo lançamento oficial ocorre nos próximos meses, mas que já vem sendo testado nos mais diferentes ambientes – de sistema judiciário a salas de aula. A missão, que de pouco ambiciosa não tem nada, é promover o aprendizado profundo em qualquer lugar, em qualquer fase da vida.
“O aprendizado profundo acontece pela colaboração. É daí que sai a inovação, por isso estamos trazendo a revolução do big data e das ferramentas analíticas preditivas [predictive analytics]”, disse Gonzalez, introduzindo termos que ainda podem parecer distantes no universo pedagógico, mas que andam marcando presença constante nas conversas de programadores e de grandes empresas, como Google e Facebook. Mas como nem todo mundo está com o glossário da ciência da computação na ponta da língua, na prática, ele quis dizer que a equipe do Declara está desenvolvendo uma plataforma baseada em algoritmos capazes de usar o grande volume de dados produzidos em seu ambiente virtual ou disponíveis na web para entender a intenção de uma busca, fazer recomendações personalizadas e dar recompensas aos seus usuários.
Mas personalizar o ensino e dar recomendações não é algo que qualquer plataforma adaptativa de aprendizado faz? Sim, mas Gonzalez garante que o Declara vai além. “A inteligência artificial normalmente funciona de maneira muito linear. Ela dá a ordem: ‘Se você vir essa palavra, então faça isso’. Nosso algoritmo é muito avançado, chamado deHierarchical Deep Recurrent Neural Nets (HDRNN). Ele copia a estrutura sináptica do cérebro”, afirma Gonzalez. Em sendo capaz de estabelecer mais conexões, a plataforma consegue entender a intenção do usuário cada vez que ele faz uma busca. “O que estamos fazendo é busca semântica, que faz uma procura inteligente do conteúdo”, afirmou.
Na plataforma, as ferramentas de buscas inteligentes ajudam a melhorar a interação entre usuários. No caso de ser usado por uma escola, o sistema entende, por exemplo, que um aluno com determinada dificuldade deveria conversar com um professor específico para tirar suas dúvidas. Mas não é só em escolas que a plataforma pode ser usada. De acordo com Gonzalez, “o Declara pode ser usado em qualquer lugar onde o aprendizado ocorra”. Isso porque ele funciona como um esqueleto vazio, que oferece funcionalidades diversas, mas é o contratante da plataforma e seus próprios usuários os responsáveis por “preenchê-la”.
Assim, no uso mais óbvio relacionado à educação, o Declara pode ser adotado por uma escola ou uma rede de escolas. Nela, alunos e professores criam perfis. Para cada disciplina que o professor dá, o sistema cria uma página, na qual todos podem interagir, postar textos, fotos, vídeos, resultados de pesquisa. Já os alunos criam portfólios digitais, nos quais registram todas as suas produções. Os debates entre os membros da comunidade vão sendo “compreendidos” pela plataforma, que sugere leituras e interações. Os professores têm acesso a todos os dados dos alunos para acompanhar o desenvolvimento de cada um.
Outro uso possível que já vem sendo testado é no treinamento e na capacitação de professores. O Declara foi adotado na Austrália para ajudar no esforço nacional de remodelação do currículo. Fóruns envolvendo professores de todo o país se utilizam da inteligência da plataforma para ajudar docentes a encontrar colegas com interesses parecidos e fomentar o debate. Em uma das telas de administração da plataforma, é possível ver as interações que estão acontecendo naquele exato momento.
Na esfera governamental, além de secretarias e ministérios de Educação, Gonzalez conta que um país da América Latina está usando sua tecnologia para capacitar juízes, advogados e professores para a reformulação do sistema judiciário. Em ambientes empresariais, as funcionalidades do Declara podem ajudar no desenvolvimento profissional. O empreendedor conta que uma grande farmacêutica dos EUA estabeleceu como meta redesenhar completamente a forma como elabora remédios. “Para fazer isso, eles têm que reeducar sua força de trabalho porque os funcionários terão que fazer os testes clínicos de um jeito totalmente diferente do que aprenderam. Para fazer isso, eles precisam criar capacidade inovadora dentro das empresas”, afirma Gonzalez, sem dar muitos detalhes sobre o tipo de capacitação que a farmacêutica está promovendo.
Ainda segundo Gonzalez, as possibilidades trazidas pela plataforma são incontáveis, mas é preciso usar a tecnologia não só para trazer o aprendizado profundo. “Temos muitas exceções lindas em projetos-piloto e experimentos pequenos. Agora precisamos dar escala. Não é suficiente ter dez escolas em São Paulo trabalhando com ensino personalizado ou usando tecnologia. Todas as crianças de São Paulo deveriam ter uma experiência excelente de educação”, disse ele.
Fonte: Porvir

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Novas formas de aprender e ensinar com o uso da tecnologia


Os tablets substituirão o professor? Como as tecnologias afetam a educação? Por que a educação tradicional não responde aos anseios da sociedade contemporânea? A relação entre as tecnologias e a educação instiga muitas questões.


Os vídeos de matemática de Salman Khan são apenas um exemplo. O sucesso das inúmeras plataformas, vídeos, games e aplicativos educacionais que inovam as formas de aprendizagem nos leva a refletir sobre os fundamentos que apoiam essas ferramentas.
A revolução tecnológica possibilitou o surgimento de uma inteligência coletiva, com aprendizagens em rede e descentralização das esferas do conhecimento.
A aprendizagem é um processo social fruto de um contexto histórico. Portanto, a revolução tecnológica impacta diretamente esse processo não apenas pelas inúmeras possibilidades de acesso às informações, como também pela forma sistêmica de construção do conhecimento. A maioria das escolas ainda trabalha de maneira linear e simplista, onde o ensino se baseia em aulas expositivas e livro didático. Já a inteligência coletiva é colaborativa e se irradia a partir de diversas fontes e formatos.
O hipertexto é um exemplo desse processo. Cada clique abre infinitas portas de informações. O conhecimento não está mais estanque em caixas. Ele é transversal e produzido nas conexões entre várias informações. Essa transversalidade se expressa nas demandas das empresas e nas expectativas dos jovens.
De um lado, as organizações buscam um perfil de colaborador que responda aos desafios do mundo globalizado e complexo. Pessoas que saibam resolver problemas, comunicar-se claramente, trabalhar em equipe e de forma colaborativa. Que usem as tecnologias com desenvoltura para selecionar, sistematizar e criticar as informações. E que sejam inovadoras e criativas.
Por outro lado, pesquisas mostram que os alunos querem ter maior liberdade e autonomia, um ensino personalizado, colaborativo e em rede, com conteúdos relacionados ao mundo real. O jovem quer sentir-se motivado e conectado com as tecnologias. Quer ser produtor de conhecimento e cultura, não um passivo ouvinte de aulas expositivas.
Assim, tanto a demanda do mercado de trabalho quanto o novo perfil dos jovens exige uma mudança nas formas de ensinar e aprender. A autonomia, a construção colaborativa do conhecimento, o diálogo, a participação e a criatividade, potencializada pelas possibilidades de navegar na internet com diferentes ferramentas, são os eixos de sustentação desse novo modelo.
O processo amplificado pelas novas tecnologias faz com que o professor não seja mais o único detentor do saber. Ele deve tornar-se um mediador das diferentes fontes e formas de aprendizagem, função muito mais complexa do que a de um expositor de conteúdos. Trata-se de uma pedagogia descentrada, participativa e colaborativa, em que informações e conhecimentos se conectam, se multiplicam e voltam a se conectar gerando novos conteúdos e formatos.
Para fazer da tecnologia uma aliada da educação, é preciso vencer o medo do novo e superar a cultura imobilizadora da queixa. É preciso caminhar em direção a uma cultura da potência. Esse movimento cria um novo paradigma para a profissionalização dos professores.
Ao se atualizar o perfil do professor, dando-lhe condições de responder às demandas educativas que a sociedade espera da escola, resgataremos a valorização docente e a função imprescindível que esses profissionais exercem para a construção do país que queremos.
MARIA ALICE SETUBAL, doutora em psicologia da educação pela Pontifícia Universidade Católica-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e da Fundação Tide Setubal
Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.
Fonte: Folha de S. Paulo

Questionário - Apenas para alunos do Curso de Serviços Públicos do IFET

Olá,
Por favor, este questionário destina-se aos alunos do Curso Técnico de Serviços Públicos na modalidade EaD do IFET Sudeste de Minas Gerais - Campus Juiz de Fora.
Obrigada. :)


domingo, 18 de agosto de 2013

YOUBLISHER - REVISTAS DIGITAIS

COMO CRIAR REVISTAS DIGITAIS - YOUBLISHER

Esta é uma ferramenta bastante interessante para quem quer exibir trabalhos, portfolios e apresentações de uma maneira bem mais elegante do que apenas um arquivo PDF. O Youblisher é uma aplicação que converte um arquivo PDF em uma revista digital com possibilidade de ser folheada digitalmente através do efeito flipping page.
Veja como criar suas revistas digitais:
1.      Acesse o Youblisher;
2.      Clique em “Start Now”;
3.      Digite o email, username e password. Clique no botão “Submit”;
4.      Faça o login informando email e password criados anteriormente;
5.      Clique em “Add new publication”;
6.      Envie um arquivo PDF do seu computador ou um link da internet;
7.      Após carregar o arquivo, informe o título, descrição, tags e selecione a categoria da sua publicação. Clique em “Submit”;
8.      Aguarde até que a revista digital seja criada. O processo pode demorar alguns minutos. Isso vai depender do tamanho e quantidade de páginas do seu arquivo PDF.
Depois de carregar o arquivo é gerado um link para acessar o seu ebook. Além disso, esta ferramenta gera o link de texto para usar em seu site ou ainda o código para incorporar a apresentação em seu blog ou site.
Veja um exemplo de como fica a revista digital depois de pronta.
É possível dar zoom, imprimir e baixar o arquivo em PDF para o computador. O mais legal é que para folhear sua revista digital é só clicar no canto inferior de cada página e arrastá-la. Dando um clique sobre cada canto da página também é possível folheá-la. Parar dar zoom, basta dar um duplo clique sobre a página.
Através desta ferramenta podemos incrementar ainda mais nossas apresentações e exibi-las de uma maneira elegante. Ideal para quem tem portfólio em PDF e quer mostrar para clientes com um visual mais atraente.
Outra alternativa é fazer upload de ebooks e deixá-los online na internet para ler sempre que quiser. Acessando a conta é possível ver a lista de arquivos em PDF que foram enviados e acessá-los de qualquer lugar que quiser através da web.
O serviço é grátis, incluindo a hospedagem dos arquivos.