sábado, 26 de janeiro de 2013

Curso a distância exige mais dedicação que educação presencial, dizem alunos

Curso a distância exige mais dedicação que educação presencial, dizem alunos

    Para incentivar o estudo, cursos a distância exigem dos alunos mais exercícios e produção de textos
Para muita gente, curso a distância é sinônimo de diploma fácil, rápido e sem grandes exigências. Para a bancária Fabiana Pessôa, 31, também era assim. Até que ela começou, em 2006, a cursar as aulas da graduação em administração a distância na UnB (Universidade de Brasília), um projeto piloto de uma das principais universidades públicas do país.

EAD SEM FRONTEIRAS

"Na época, eu já cursava direito, na modalidade presencial, e estava indecisa. Quando soube do projeto da UnB, não tive dúvidas. Pensava que seria uma 'mamata', mas tive que me dedicar bastante", afirma Pessôa, que hoje exibe os dois diplomas universitários na parede. O de administração veio no fim do ano passado, depois de cinco anos de aulas.
Em princípio, a vantagem do ensino a distância (EAD) para Pessôa era ganhar tempo ao não precisar se deslocar diariamente até a UnB – e ainda poder usar a hora do almoço para estudar. Ela percebeu, porém, que, além de economizar algumas horas do dia, a modalidade exigia um nível de dedicação maior do que a versão presencial. "Eu tinha material para ler e atividades para entregar todos os dias da semana", conta. "Acho que me dediquei mais ao curso a distância do que ao presencial", diz a bancária, que afirma ter mais facilidade para estudar sozinha do que em sala de aula, com mais gente.
;Fabiana Pessôa, que estudou administração a distância na UnB
Quebrando o mito de que os cursos a distância são mais fáceis do que os presenciais, um estudo feito em 2007 pelo Inep (órgão de avaliação e pesquisa do MEC) com base nos resultados do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, que avalia o ensino superior) apontou que os alunos de cursos a distância estavam melhor preparados. Em sete das 13 áreas onde a comparação entre as modalidades foi possível, universitários que estudavam a distância tiveram desempenho superior aos demais.
Para Pessôa, o curso de administração a distância não foi fácil. "Tenho colegas que não ainda se formaram porque reprovaram em algumas disciplinas", diz. Apesar da dedicação ao curso, ela teve de recorrer a aulas presenciais de reforço aos sábados para vencer um dos conteúdos. "Matemática financeira era meu ponto fraco", conta.  Hoje, a bancária diz sentir-se bem preparada como administradora e acredita que o diploma vai ajudá-la na ascensão profissional. 
Quinta tentativa
Em dois meses, Luiz Ricardo Freitas, 34, terá em mãos seu desejado diploma de administração. Bem-sucedida, esta foi a quinta tentativa de Freitas de se formar na área –ele já havia começado quatro cursos presenciais antes de se matricular em administração a distância na Unopar (Universidade do Norte do Paraná), instituição particular de ensino.
Para poder crescer na carreira administrativa dentro de um grande banco, ele frequentemente aceitava transferências, interrompendo a faculdade. Quando foi nomeado para Ibotirama, cidade baiana de pouco mais de 25 mil habitantes, Freitas pensou que teria de enterrar a vontade de terminar a faculdade. "Pensava que não teria oportunidade de estudar em uma cidade tão pequena", conta. Um polo de EAD na região, porém, fez com que ele decidisse apostar na modalidade. "Pensei: tem só uma aula por semana, é tranquilo", lembra.
Quando começaram as aulas, foi um susto. Na cidade pacata, Freitas teve de imprimir um ritmo intenso de estudos. "O curso tinha uma bibliografia extensa, atividades diárias e muita produção de textos. Percebi que essa modalidade exige mais do aluno", diz ele, que hoje, mesmo sem ter terminado o curso, já vê o resultado do esforço: "Passei em sete provas de certificação interna do banco", diz. 
 ;Luiz Ricardo Freitas, que cursou faculdade a partir de uma pequena cidade no interior da Bahia
Freitas, do alto de sua experiência com cinco cursos diferentes, é categórico: a modalidade a distância permite que o aluno aprenda mais do que nos cursos presenciais. "Antes, eu chegava da faculdade cansado e ia dormir. Então, o que professor falava é o que valia, eu era muito dependente", afirma. Ele vivenciou ainda outras duas vantagens no EAD: ao ser transferido novamente, não precisou interromper o curso – apenas mudou de polo, mantendo a grade curricular e os professores –, e passou a estudar na hora que queria. "Pude dar mais atenção a minha família. Chegava do trabalho e brincava com as minhas filhas. Depois que elas iam dormir, eu estudava."
Aulas pela TV
Para Fernanda Gonzalez Saback, 27, não foi a falta de opções de cursos na região que a fez buscar o ensino a distância. Em 2007, Saback morava em Lauro de Freitas, cidade da região metropolitana de Salvador, e estudava para prestar concursos na área jurídica. Para poupar tempo no trânsito –e poder estudar ainda mais-, fez as contas. "Levaria uma hora de carro só para chegar ao curso. Para quem está estudando firme, perder duas horas por dia com deslocamento é tempo demais", diz.
Por isso, Saback preferiu fazer o curso preparatório em modo "telepresencial", na rede privada de ensino LFG. Nesse modelo, um professor em outro lugar do Brasil dá uma aula expositiva, transmitida em tempo real para várias unidades da LFG em todo o Brasil, incluindo a de Lauro de Freitas. "Fiz dois cursos nesse sistema. Foram ótimos", afirma.
Além de facilitar seu deslocamento, ela diz ter gostado da parte didática. "A aula rende mais porque não há interrupção. O professor passa o conteúdo durante quatro horas e responde dúvidas enviadas por email apenas no final da aula", conta ela, que reforçou o nível de concentração durante o curso. Para Saback, a dedicação às aulas deu frutos: ela foi aprovada em um concurso para a Advocacia Geral da União, cargo para o qual foi convocada em dezembro de 2010. 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

EAD sem fronteiras: é possível encontrar cursos de primeira linha -e grátis- na internet

Há dez anos, o MIT (Massachusetts Institute of Technology), uma das mais respeitadas instituições de ensino superior dos Estados Unidos, decidiu publicar gratuitamente na internet o conteúdo de seus cursos. A iniciativa inspirou outras universidades a fazer o mesmo. Hoje, o consórcio OCW (OpenCourseWare) reúne instituições de ensino superior de 46 países, com conteúdo em 18 idiomas diferentes. Em português, é possível encontrar cursos como "Introdução à Administração Estratégica" e "Intermediação em Investimentos Financeiros".

MAIS SOBRE EAD

Ao longo da última década, a plataforma foi acessada por mais de 100 milhões de usuários. Entre as 202 universidades que fazem parte da rede estão MIT, John Hopkins, Universidade da Califórnia, Universidade de Michigan, Instituto Tecnológico de Tóquio, Fundação Getulio Vargas, Universidade Politécnica de Madri e Paris Tech. Há ainda universidades que não fazem parte do grupo, mas disponibilizam suas aulas gratuitamente na internet (leia mais ao lado).
"Quem está interessado em um assunto mas não tem como objetivo tornar-se oficialmente um especialista –ou seja, não precisa de certificado– encontra um material de altíssimo nível para aprender", afirma a consultora em educação Marta Maia, professora da FGV (Fundação Getulio Vargas). A FGV, a Unisul (Universidade do Sul da Santa Catarina), a Federal Rural de Pernambuco e a Universidade de Sorocaba são as opções brasileiras no consórcio.
Ainda que iniciativas como essa estejam transformando a educação pelo mundo, o formato no qual se tem acesso apenas ao conteúdo de um curso não pode ser considerado EAD pela legislação brasileira. Isso porque, mesmo que o material seja estudado rigorosamente, não há discussões com professores e colegas, atividades em laboratório, tutoria, prazos, exames presenciais e, sobretudo, não há diplomas.

PARA ASSISTIR A CURSOS EM UNIVERSIDADES DO EXTERIOR

Além da OCW, outras instituições renomadas disponibilizam suas aulas na internet
Para José Manuel Moran, professor de novas tecnologias da USP (Universidade de São Paulo) e diretor de ensino a distância (EAD) da Universidade Anhanguera-Uniderp, esses conteúdos só podem ser classificados como EAD sob um ponto de vista mais amplo do termo. "Sempre que se aprende algo por meio eletrônico há uma forma de ensino a distância. Hoje existe uma variedade incrível de oportunidades", afirma. Mas, assinala, o estudo independente enfrenta resistência no Brasil. "O público brasileiro tem apresentado a necessidade de um ensino a distância mais monitorado", diz ele.
Segundo Marta Maia, da FGV, os conteúdos abertos estão presentes no ensino oficial do Brasil de forma complementar aos cursos. "É uma oportunidade ótima. Nenhum professor deve deixar de buscar no OCW material que complemente o seu", aconselha. "Mas, em geral, é para isso que serve: como um complemento. Como não há professor, não tem quem provoque, estruture o projeto pedagógico e trace a rota, apontando onde os estudantes devem chegar", completa a professora.
Para atender à demanda de alunos que desejam ter um certificado que ateste o conteúdo aprendido nas aulas a distância, o MIT anunciou, em dezembro, que terá, pela primeira vez, uma plataforma com fóruns de discussão entre estudantes, acesso a laboratórios on-line e certificados para quem comprovar em exame ter aprendido os conteúdos das aulas virtuais.
O sistema, batizado de MITx, continuará gratuito. Uma taxa, ainda a ser definida, será cobrada de quem quiser fazer o exame para o certificado. Segundo informou o reitor da instituição, Rafael Reif, durante entrevista coletiva no lançamento do projeto, o MITx entrará no ar ainda este semestre, com um ou dois cursos. Mas a ideia é que ele atinja a dimensão do OCW.

Ensino a distância: veja respostas para as dúvidas mais frequentes


Assim como o presencial, o curso a distância tem provas, exercícios, notas mínimas e repetência
CONCEITO
O que é ensino a distância?
Segundo a Abed (Associação Brasileira de Ensino a Distância), fazem parte do ensino a distância (EAD) os cursos nos quais mais de 70% do conteúdo é desenvolvido por meio de atividades que não exigem que aluno e professor estejam no mesmo espaço, na mesma hora. O material pode chegar ao estudante por diversos meios, como rádio, satélite, correio ou internet –recurso mais comum atualmente.

Quem pode fazer EAD?
Não há restrições em relação ao perfil do aluno. Assim como em cursos presenciais, porém, os cursos a distância têm pré-requisitos segundo o nível de escolaridade: para fazer uma graduação é preciso ter concluído o ensino médio, por exemplo. Além disso, o aluno precisa ter acesso à infraestrutura mínima exigida pela instituição, como computador ou telefone.
Um curso a distância é mais fácil que um presencial?
Não. Os cursos a distância, assim como os presenciais, têm exames, trabalhos, frequência, notas mínimas e repetência, exigindo tempo e dedicação. Para muito estudantes, contudo, a modalidade é mais fácil porque oferece mais liberdade para estudar em um ritmo diferente do tradicional.

Quais as vantagens de se fazer um curso a distância?
De maneira geral, as três principais vantagens são: montar a própria rotina de estudos, dedicando-se às aulas nos horários mais convenientes ao aluno; economizar tempo ou dinheiro com o deslocamento até a instituição de ensino; pagar um preço mais baixo pelo curso. 

Que tipo de cursos são oferecidos nesta modalidade?
É possível fazer cursos a distância em quase todos os níveis de ensino: médio e técnico, graduação, especialização e cursos profissionalizantes. Existe também uma ampla oferta de cursos livres, como os preparatórios para concursos, cursos de idiomas e corporativos.  

Em busca de novos conhecimentos? Veja as aulas mais curiosas do EAD

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Preciso mostrar algum diploma para fazer EAD?
Em geral, sim. Assim como na versão presencial, se a intenção é fazer um curso superior, é preciso apresentar o diploma de conclusão do ensino médio; se o interesse é por uma pós-graduação, o candidato deve comprovar que tem nível superior. Já os pré-requisitos para cursos livres variam de acordo com cada instituição, que pode, por exemplo, exigir que o aluno seja apenas alfabetizado.

Como verificar se um curso está regular no MEC?
O MEC mantém uma lista oficial de instituições de ensino autorizadas a oferecer cursos de graducação e de pós-graduação lato sensu, que pode ser consultada em seu site. O sistema de busca funciona por município.
Cursos a distância são mais baratos?
Sim. Por exigirem menos infraestrutura, geralmente os cursos a distância têm preços mais baixos do que os seus correspondentes presenciais. Em uma mesma instituição, o valor para a modalidade a distância chega a ser 75% menor, segundo levantamento feito pelo consultor João Vianney, da Abed.
DIPLOMA

Um diploma de EAD tem o mesmo valor dos demais?
Sim. Desde 1996 a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) prevê a existência de cursos a distância para a educação básica e superior (ensino médio, técnico, graduação e pós-graduação) e determina que seus diplomas tenham o mesmo valor que dos presenciais.

O diploma especifica que o curso foi feito a distância?
Não. Como o diploma obtido em um curso a distância tem o mesmo valor legal daquele obtido em aulas presenciais, não há nada no documento que diferencie um e outro.
O diploma de EAD também é válido em concursos públicos?
Sim, tanto quanto o diploma de curso presencial. Entretanto, ainda é possível encontrar editais que tentam excluir os candidatos formados por EAD. Como essa diferenciação não encontra amparo legal, nos últimos anos os editais que fazem essa exigência têm tido a cláusula anulada judicialmente.
MERCADO DE TRABALHO
Na hora de procurar emprego, há discriminação por parte das empresas?
Em geral, não. Embora alguns setores da sociedade ainda mantenham preconceito em relação a profissionais graduados a distância, a resistência das empresas está cada vez menor, garante Constantino Cavalheiro, diretor da Catho Educação. Para ele, muitas corporações já encaram a modalidade como um diferencial positivo do currículo. "Para fazer um curso a distância, o aluno deve desenvolver algumas características que o mercado julga essenciais, como iniciativa, disciplina, organização, conhecimento de tecnologias e planejamento", afirma.

É preciso explicitar em uma entrevista de emprego ou no currículo a modalidade de formação?
Não. O que importa são os conhecimentos adquiridos durante o curso, não a modalidade por meio da qual eles foram obtidos. "A preocupação [do contratante] deve estar sempre voltada para reputação da instituição, grade curricular do curso, qualidade dos professores, tecnologias utilizadas e capacitação para o mercado de trabalho", diz Constantino Cavalheiro, da Catho Educação. No entanto, se o entrevistador perguntar, não omita a informação e explique os motivos que o levaram a escolher o ensino a distância.

Quem fez EAD ganha menos do que quem fez cursos presenciais?
Não. O estudo "A Educação Profissional e Você no Mercado de Trabalho", publicado em 2010 pelo professor da FGV (Fundação Getulio Vargas) Marcelo Neri, mostrou que alunos que completaram o ensino técnico presencial e a distância tinham a mesma média salarial.
ESTRUTURA DE ENSINO
Ensino a distância tem prova?
Sim. Por lei, todos os alunos de cursos da educação básica e superior (ensino médio, técnico, graduação e pós-graduação) têm que se submeter a exames presenciais regulares. Quem não atinge a média é reprovado, precisa cursar a disciplina mais uma vez e, depois, refazer a prova. Em cursos livres não existe essa obrigatoriedade, mas é comum as instituições de ensino concederem o certificado apenas ao estudante aprovado em exame presencial.

Se o curso é a distância, por que é preciso assistir a aulas presenciais?
Uma portaria do MEC determina que, mesmo no ensino a distância, ao menos 20% da carga horária da graduação seja feita de modo presencial. Entre as atividades presenciais obrigatórias estão estágios, práticas em laboratórios e defesa do trabalho de conclusão de curso.

Para estudar, é preciso ter um computador muito potente ou entender muito de informática?
Não. Um computador com configurações básicas e acesso a internet banda larga e o conhecimento de procedimentos simples, como downloads e reprodução de vídeos on-line, são suficientes. Se forem necessários programas específicos, a instituição de ensino deve orientar os alunos quanto à obtenção e ao uso. Todas as dúvidas em relação ao acesso e à utilização do material on-line devem ser esclarecidas por tutor ou responsável pelo curso.

Qualquer tipo de curso pode ser feito a distância?
Por lei, o ensino médio e o técnico e qualquer curso de graduação e de pós-graduação podem ser feitos a distância. Na prática, porém, ainda não há no Brasil a oferta de cursos de medicina, nem de doutorados, por exemplo.

Se vou estudar em casa no meu ritmo, por que os cursos têm duração pré-determinada?
Porque a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) determina que os cursos a distância para os ensinos médio e técnico e para graduação e pós-graduação sejam projetados com a mesma duração da modalidade presencial. Para os cursos livres, o critério de tempo varia de acordo com cada instituição.

 


quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

INSCRIÇÕES PARA O 27º CICLO DA REDE EAD - Segurança



Informamos que as inscrições para o 27º ciclo da Rede EAD estarão abertas nos dias 24 a 30 de janeiro de 2013. 
As inscrições serão realizadas em etapa única, até o limite 200.000 inscrições.

·  Alunos novos poderão se inscrever em apenas um curso. 
·  Aluno já cadastrado poderá solicitar inscrição em até dois cursos até o limite e vagas.
·  Os alunos que tenham evadido no ciclo anterior ou que tenham sido suspensos por não acessarem o ambiente por 30 dias consecutivos não poderão se inscrever neste ciclo, somente no próximo.
Para mais informações: gestaoead@seguranca.mt.gov.br /  (65) 3613-1218.


Cuiabá, 11 de Janeiro de 2013


Informamos que o calendário de aulas do ciclo 27, primeiro ciclo de 2013 de cursos de 2013, já está disponível.


Para acessá-lo clique aqui.

Para mais informações: gestaoead@seguranca.mt.gov.br /  (65) 3613-1218.
Fonte: http://www.seguranca.mt.gov.br/ead/

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Infográfico!!

Infográficos no Portal do Professor.

O que é Infográfico? É uma representação visual da informação - a informação em forma d eimagem. Alguns dizem que é um OE (Objeto Educacional), outros que é um "recurso didático para mediação pedagógica". É a linguagem do futuro no presente.


 Exemplos de Infográficos:

 Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/infografia/imagens/infografia-77.jpg
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/img/ed-fisica/novaescola226-surgedorfadiga.jpg


 O que tem a ver com Educação?
Você já deve ter visto em revistas e jornais, mas não sabia o que era. Um infográfico ajuda na visualização da informação (como um Mapa Mental, mas ao contrário desse, o texto é complemento da informação visual). A interação entre imagem e (poucos) textos deixa qualquer assunto leve e de fácil entendimento. Um infográfico com links/hipertexto, pode se transformar num execelente recurso web 2 para educação/ensino online.

 Saiba mais em http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/infografia/infografia.php
http://issuu.com/diogoraf/docs/infografia_na_ead

Alguns infográficos abaixo são deste site:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/link.html?categoria=372



Abaixo 5 Grandes Ferramentas Infográficas de Criação para Professores.

5 Great infographic Creation Tools for Teachers
Diigo www.educatorstechnology.com/...raphic-creation-tools-for.html