sábado, 1 de junho de 2013

EVIDOSOL - Evento online de 03 a 05/06/13

Saudações livres!
A organização do X Evidosol/VII Ciltec-online (X Encontro Virtual de Documentação em Software Livre (EVIDOSOL) e VII Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia online (CILTEC-online) convida a todos para as conferências, mesas redondas e comunicações sobre variadas trilhas: Hipertexto, Blogs e Wikis, Ensino e Internet, Cultura Livre, Divulgação de Software Livre, Documentação em Software Livre, Linguagem e Tecnologia, Produção Textual no Computador, Comunidades Virtuais, Jornalismo na Internet e Inclusão digital.

 Nesta edição do evento você poderá assistir e interagir nas seguintes atividades:
André Martinez apresentará “Método Dinergético: gestão e sistemas vivos”,
Grácia Lopes Lima, “Educomunicação e processos de autoria”,
Bianca Santana, Carolina Rossini e Nelson De Luca Pretto relançam o livro “Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas”,
Julio César Sal Paz profere a conferência “La dimensión argumentativa y la configuración de representaciones sociales en los comentarios de lectores de la prensa digital”,
Ana Cristina Fricke Matte, Carlos Henrique Silva de Castro, Daniervelin Pereira e Hugo Leonardo apresentam uma “Retrospectiva Texto Livre 2012”,
Caroline Konzen Castro e Leonardo Ribeiro Ramos de Oliveira apresentam uma atividade de Cultura Livre: “100 quadrados”,
e ainda muitas outras comunicações de pesquisas, relatos de experiências, críticas que podem ser conferidas na programação: http://evidosol.textolivre.org/papers/2013/pub/

O evento é totalmente online, por meio de interações em chats e fóruns, e dá direito a certificado: http://evidosol.textolivre.org/index.php?option=com_content&view=article&id=71&Itemid=94
Gentilmente enviado por: Organização do Evidosol/Ciltec-online

edX anuncia 15 adesões pelo mundo e dobra portfólio

Bonjour a todos! O edX, plataforma lançada por Harvard e MIT para oferecer cursos de nível superior on-line e de graça, acaba de anunciar a adesão de mais 15 universidades espalhadas pelo globo e chega agora a um total de 27 instituições participantes. Entre os novos membros estão uma universidade da Ivy League, a sueca responsável por apontar o Nobel de Medicina, uma centenária japonesa e uma belga que vai ministrar cursos em inglês e, voilà, em francês. “Ao continuar a expandir o xConsortium [no edX, todas as universidades ganham um ‘apelido’ acompanhado de X, assim como o consórcio que formaram] e oferecer cursos de instituições tão diversas quanto é nosso corpo de alunos, nós estamos caminhando para a nossa missão de reimaginar a educação”, disse Anant Agarwal, presidente do edX.
Os cursos das instituições recém-incorporadas à plataforma começarão a ser ministrados já neste ano e todos terão o código aberto, conforme anunciou Agarwal em abril, quando esteve no Brasil. “Enquanto os Moocs são apenas voltados a oferecer cursos gratuitos, a visão do edX é muito mais ampla. O edX está construindo uma plataforma educacional aberta e uma rede que conta com algumas das universidades mais importantes do mundo para melhorar a educação no campus e fora dele”, afirmou a plataforma por ocasião do anúncio.
crédito: xiaoliangg /Fotolia.com

Das novas adesões, apenas o curso química da vida, ministrado pela Universidade de Kyoto, no Japão, teve seus detalhes divulgados. Confira, a seguir, a lista com as novas universidades. Algumas já anunciaram os cursos que vão oferecer. Outras dão indícios a partir de suas áreas de atuação mais fortes.
Ásia
Universidade de Pequim, China (PekingX)Fundada em 1898, é uma das mais tradicionais universidades chinesas.
Universidade de Tsinghua, China (TsinghuaX)Tem excelência nas áreas de ciência, engenharia, humanidades, ciências sociais, humanidades, arquitetura, administração, direito, medicina, artes e design.
Universidade Nacional de Seul, Coreia do Sul (SNUx)Primeira universidade nacional sul coreana, a instituição tem tradção em várias áreas, entre elas administração, política, ciências naturais e tecnologia.
Universidade de Ciência & Tecnologia de Hong Kong, Hong Kong (HKUSTx)Com tradição no ensino de ciência, instituição vai oferecer cursos com ênfase em empreendedorismo.
Universidade de Hong Kong, Hong Kong (HKUx)Uma das universidades mais tradicionais da região. Entre os cursos a serem oferecidos, estão herança vernacular na Ásia; filosofia chinesa e ocidental; doenças infecciosas e saúde pública; e lei, economia e sociedade.
Universidade de Kyoto, Japão (KyotoUx)
Fundada em 1897, segunda mais antiga do Japão, universidade é reconhecida por ensino e pesquisa de alta qualidade.
Austrália
Universidade de Queensland na Austrália (UQx)Entre os cursos que a instituição vai oferecer, estão ecossistemas costeiros tropicais e ciência do pensamento cotidiano.
Europa
Universidade Técnica de Munique, Alemanha (TUMx)Universidade comprometida a contribuir para a solução de grandes problemas atuais, como saúde e alimentação, energia e recursos naturais, ambiente e clima, informação e comunicação, mobilidade e infraestrutura.
Universidade Católica de Louvain, Bélgica (LouvainX)Instituição vai oferecer cursos em inglês e em francês. Entre as opções estão ciência política e direitos humanos internacionais.
Instituto Karolinska, Suécia (KIx)Uma das instituições médicas mais tradicionais do mundo. É a responsável por apontar os laureados com o Nobel de Psicologia e Medicina desde 1901.
EUA
Berklee Faculdade de Música (BerkleeX)Uma das instituições de música mais prestigiadas do mundo. Seus ex-alunos, somados, já receberam 229 Grammys.
Davidson College, (DavidsonX)Sua tradição de ensino transdisciplinar fez com que fosse reconhecida como uma das instituições mais ativas na pesquisa de artes liberais.
Universidade de Boston, (BUx)Sua marca no ensino superior inclui feitos nas áreas de ciências e engenharia, ciências sociais e humanidades, ciências da saúde e artes.
Universidade de Cornell, (CornellX)Integrante da Ivy League, associação das mais tradicionais instituições de ensino superior dos EUA, a Universidade de Cornell vai oferecer cursos pelo edX que vão de engenharia até ciências humanas.
Universidade de Washington, (UWashingtonX)Uma das melhores universidades públicas dos EUA. É líder em ensino on-line.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Encontro Preparatório para a Conferência de Educação - 03 de junho, 18h no MAMM

Prezado/a Professor/a,

Nos últimos anos, houve vários movimentos de mobilização da sociedade para articular a educação nacional por políticas de Estado que resultassem de ampla participação. Em 2010 foi realizada a I Conferência Nacional de Educação (CONAE). Para preparação da II CONAE, que acontecerá em 2014, serão realizados encontros municipais, intermunicipais, regionais e estaduais.

Em Juiz de Fora, realizaremos no dia 03 de junho (próxima segunda-feira), às 18h, no Museu de Arte Murilo Mendes, o Encontro Preparatório para a Conferência Intermunicipal Micro.
Convidamos, então, toda a comunidade escolar (diretor e vice, coordenadores pedagógicos, professores e demais funcionários da escola, pais e alunos maiores de 18 anos) a participar. Nesse encontro, alunos, pais, trabalhadores em educação e gestores elegerão 32 delegados que representarão o município de Juiz de Fora na Conferencia Intermunicipal Micro.

É muito importante o envolvimento de todos/as, para juntos/as discutirmos os rumos da educação em nosso município e em nosso país.

DATA: 03 de junho de 2013
HORÁRIO: 18h.
LOCAL: Museu de Arte Murilo Mendes - Rua Benjamin Constant, 790 - Centro
(as inscrições serão feitas no local)

Solicitamos que divulgue na sua escola (cartaz anexo).
Aguardamos a presença de todos/as e, desde já, agradecemos.

Iêda Loureiro



Departamento de Políticas de Formação
Secretaria de Educação de Juiz de Fora
Av. Getúlio Vargas, 200/2º Piso - Sala 43-ANEXO
Juiz de Fora - MG
Tel.: (32) 3690.8496

Gentilmente enviado por email.

Feira da Escola do Futuro, ponto alto e Lousa Digital


Em feira sobre a escola do futuro, a maior oferta ainda é de lousa digital


Introduzida no país há mais de 15 anos, ela ainda é maioria nos estandes.
Tablets com conteúdo próprio também ganham espaço na Feira Educar.


Modelos de lousa digital disponíveis na Feira Educar: infravermelho, touchscreen e acesso à internet (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)Modelos de lousa digital disponíveis na Feira Educar: infravermelho, touchscreen e acesso à internet
(Foto: Ana Carolina Moreno/G1)
Na 20ª Educar Educador, feira e congresso internacional que começou na quarta-feira (22) em São Paulo, a lousa digital, uma das primeiras tecnologias a entrarem na sala de aula brasileira, há mais de 15 anos, ainda é o principal produto de inovação disponível no mercado educacional. Mas, agora, ela divide espaço –e interage– com os tablets, que trazem uma diversa gama de aplicativos e programas com conteúdo do currículo escolar, mas estão, em sua maioria, atrelados ao uso da lousa interativa.
A feira acontece até o sábado (25) no no Centro de Exposições Imigrantes, na Zona Sul de São Paulo. A entrada nos estandes é gratuita, mas a participação nas palestras do congresso são restritas a quem pagou a inscrição previamente.
Veja no vídeo ao lado outras novidades apresentadas na Feira Educar
Entre os 200 expositores nacionais e internacionais do evento, há empresas que importam e fabricam móveis, uniformes, carteirinhas de estudantes, livros didáticos, suportes inclusivos para deficientes, soluções de gestão escolar, equipamentos para laboratórios de ciências e softwares educativos desde a pré-escola até o conteúdo preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Mas também não faltam modelos de lousas sensíveis a toque, com canetas próprias, acesso à internet, sistema de som e até um sensor infravermelho, que permite o uso por mais de uma pessoa ao mesmo tempo.
A maioria dos produtos oferecidos pelo mercado brasileiro, porém, é importada e, por isso, o custo ainda é alto. Segundo expositores ouvidos pelo G1, uma lousa pode sair por cerca de R$ 5 mil, mas, para que ela seja usada com qualidade, é preciso transformar a sala de aula e, principalmente, treinar os professores.
Pelo pacote completo, que inclui um computador e um projetor para a lousa, o treinamento de entre 15 e 20 professores, a garantia e assistência técnica, o gasto varia entre R$ 15 mil e R$ 25 mil, segundo os expositores.
Treinamento
Segundo Jackson Prado, representante da Desk Móveis, as pesquisas de mercado mostram que, apesar da tendência de crescimento, apenas 4% das escolas brasileiras já adotaram a tecnologia nas salas de aulas. Quem responde pelo maior número delas, de acordo com ele, são as escolas da rede pública. Na China, segundo estimativas de Lin Shuyuan, representante da fabricante chinesa de lousas Returnstar Interactive Technology, entre 10% e 15% das escolas posseum um modelo de lousa digital.
A empresa de Padro, que já fabricava carteiras escolares, também entrou no ramo das lousas digitais e oferece pacotes que incluem o produto acoplado a dois quadros brancos tradicionais e caixas de som embutida. O valor pode chegar a R$ 25 mil, e até 15 professores recebem uma capacitação que dura entre seis e oito horas para aprenderem a usar a ferramenta.
Ele afirma que já treinou mais de seis mil professores em todas as partes do Brasil e concluiu que o professor tem mais facilidade em aceitar a nova tecnologia se ainda tem acesso à antiga, por isso o quadro branco é vendido junto com a versão digital.
Educar oferece produtos em várias áreas da educação, como inclusão, projetores em 3D, carteiras e livros didáticos (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)Educar oferece produtos em várias áreas da educação, como inclusão, projetores em 3D, carteiras e livros didáticos (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)
Tecnologia nacional
A Positivo, que fabrica seus próprios hardwares e produz softwares de ensino com tecnologia nacional, também vende pacotes que, além da lousa e dos tablets, inclui programas online e offline com planos de aula e mecanismos para que o professor possa controlar o que todos os alunos estão fazendo em seus tablets, inclusive bloquear as funções quando precisa da atenção da turma para alguma explicação. A empresa afirma que o custo da tecnologia varia de acordo com o tamanho das classes, e não revelou valores.
Luiz Vanderlei Diniz, da empresa Simmar, afirma que importa seus modelos de lousa digital dos Estados Unidos e atende tanto a rede pública quanto a privada. A representante brasileira traduz o conteúdo do software e do manual para o português e dá um treinamento de quatro horas a até 20 professores por lousa.
"Mas agora tenho um software novo e o treinamento dura um pouco mais", afirmou ele. Segundo ele, a versão "antiga" é de 2012, e quem comprou a lousa no ano passado pode fazer o upgrade.
De acordo com Prado, há dois ou três anos a empresa vem tentando emplacar no mercado um projetor de conteúdo em 3D. Com tecnologia importada da Índia, o projetor custa entre R$ 1.800 e R$ 2.500, mas a licença de uso do conteúdo das disciplinas pode chegar a R$ 30 mil por ano para uma sala com entre 40 e 50 computadores. "A demanda ainda não está tão grande", afirmou ele.
Os professores que estão mais acostumados usam mais. No futuro, queremos ter lousa digital em todas as salas, começando pelo ensino médio"
Satiko Uyeno,
diretora do Instituto Santa Luzia
Gasto inevitável
Há quatro ou cinco anos, Satiko Uyeno, diretora do Instituto Santa Luzia, de Porto Alegre, diz que investiu cerca de R$ 40 mil para montar dois laboratórios digitais no colégio, que tem 750 alunos do ensino infantil ao médio. "Não tem jeito, a tecnologia veio para ficar", explicou.
O custo foi diluído na mensalidade, mas o retorno valeu a pena, segundo ela. "Os alunos mostram muito mais interesse", disse. Todos os professores da escola foram treinados, mas o uso das duas salas é mais frequente entre as duas dos anos finais do fundamental e ensino médio. "Os professores que estão mais acostumados usam mais. No futuro, queremos ter lousa digital em todas as salas, começando pelo ensino médio."
Desde a introdução das lousas interativas, Satiko conta que a escola fez uma parceria e já oferece tablets a 16 professores. Ainda não há planos para garantir um deles por aluno. "A tecnologia ainda é muito cara, mas a gente não pode fugir dela, ela chegou para se instaurar na educação."
Hugo Caldeira, professor e fundador da Another Step, de Portugal (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)Hugo Caldeira, professor e fundador da Another
Step, de Portugal (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)
Para o professor português Hugo Caldeira, que também participa da feira, a eficácia da tecnologia na escola não é uma questão tecnológica. "É humana, dos professores", explicou.
Segundo ele, colocar equipamentos tecnológicos na sala de aula de uma escola que não esteja ligada ao treinamento e aperfeiçoamento dos professores, além de ter um sistema de avaliação pedagógica e uma visão concreta de sua estratégia educacional, faz com que a tecnologia seja apenas um gasto, e não um investimento.
"O professor está em um momento de viragem [mudança] do seu papel. Ele vai ser um designer do aprendizado, vai desenhar o melhor processo de aprendizado possível", disse Caldeira.
Inclusão para alunos com deficiência
Outro destaque do evento foi a presença de empresas dedicadas ao desenvolvimento de produtos para facilitar a inclusão de estudantes com deficiência. Entre as opções oferecidas a alunos com deficiência visual estão impressoras em braille, capazes de copiar desenhos e textos no relevo sobre o papel e impressoras de voz, que lêem em voz alta um texto em papel aproximado a um scanner. A feira traz ainda novos modelos de teclados e máquinas de escrever para cegos, e teclados para quem tem visão baixa ou dificuldades motoras.
Estudantes com deficiência auditiva também podem usar tablets com conteúdo curricular produzido em forma de games interativos em três dimensões. Para alunos cadeirantes, a Educar oferece modelos de carteiras escolares desenhadas para facilitar o acesso.
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Produtos para a inclusão escolar de alunos com deficiência física e visual (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)Produtos para a inclusão escolar de alunos com deficiência física e visual (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)
Fonte: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/05/em-feira-sobre-escola-do-futuro-maior-oferta-ainda-e-de-lousa-digital.html

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Site oferece banco com 15 mil questões para professor

Quem é professor sabe o trabalho que é elaborar provas diferentes sobre o mesmo assunto para ser aplicadas no mesmo dia. Não podem ser iguaizinhas, já que os primeiros a fazer podem contar para os últimos o que caiu, nem muito díspares, para não causar injustiças. Pensando nessa dificuldade cotidiana do professor, o Descomplica, site que oferece videoaulas à preparação para o Enem, vai disponibilizar, a partir do dia 29/5, segunda-feira, o Descomplica Questões, um banco com 15 mil questões de múltipla escolha com todas as disciplinas do ensino médio. “Nossa missão é sempre simplificar. Em vez de levar uma hora e meia elaborando uma prova, o professor vai poder fazer isso em 15 minutos”, afirma Marco Fisbhen, CEO do Descomplica.
A nova ferramenta, apresentada durante a Educar Educador, permite que qualquer interessado se inscreva gratuitamente e acesse o banco. “Plataformas como essa já existem, mas normalmente são engessadas e caras. Essa é uma solução grátis e eficiente”, diz Fisbhen. Uma vez na plataforma, os professores poderão filtrar as questões por disciplina, assunto e grau de dificuldade – fáceis, médias e difíceis. “O bacana é que os professores podem estruturar suas provas de modo interdisciplinar, misturando, por exemplo, questões de história e geografia”, afirma Rafael Cunha, que dá aulas de redação no Descomplica.
crédito IMG_191 / Fotolia.com

O professor também pode eleger um assunto específico (de Realismo, em português, a Ditadura Militar, em história) ou até mesmo escolher questões a partir de centenas de instituições de ensino superior do país, como a Universidade Presbiteriana Mackenzie, a Universidade Federal de Viçosa, a ESPM, entre outras.
Na versão disponível a partir de segunda-feira, o professor também pode selecionar as questões, montar a prova e imprimi-la. Todas as questões que ele selecionar ficam arquivadas, de forma que ele tenha acesso ao número de vezes que já a utilizou. Também será possível duplicar provas, substituindo algumas questões, ajudando exatamente aquele professor que tem que elaborar provas para turmas de mesmas séries.
Para um futuro próximo, já estão previstas a inserção de novas funcionalidades. Numa delas, o professor poderá montar um grupo, selecionar as questões, gerar um link de prova e enviá-lo por e-mail, para que seja resolvida on-line. Quando isso acontecer, o professor terá acesso aos resultados detalhados dos alunos, saberá qual é o assunto que a turma mais errou e poderá escolher com mais embasamento que matérias precisam ser revisadas. Paralelamente, o professor que quiser também poderá inserir questões próprias no banco, para serem usadas por outros educadores.
Versão paga
Outra novidade são as aulas e as monitorias, ao vivo, que passam a acontecer diariamente, a partir de um calendário pré-estabelecido. A ideia do recurso é servir como um chat on-line, com a presença de um moderador, onde é possível compartilhar mensagens com outros estudantes e fazer perguntas em tempo real para o professor.
O Descomplica funciona em um formato de assinatura que varia entre R$15 e R$20 mensais, de acordo com o plano que o aluno escolher – que pode ser semanal, mensal ou semestral.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

5 prêmios na área de educação com inscrições até junho



Porvir preparou uma lista com algumas premiações em educação que estão com inscrições abertas. Jovens, entre 18 e 35 anos, podem, por exemplo, ganhar um  intercâmbio numa escola de verão, em Nova York, onde mais de 100 participantes do mundo inteiro vão se reunir para trocar experiências. Já instituições de ensino que desenvolvem iniciativas de voluntariado, podem se inscrever em prêmio que oferece o título “a melhor escola voluntária brasileira” e mais R$ 20 mil. E ainda professores, escolas, universidades, editoras e empresas que estão criando materiais didáticos, podem participar de concurso que premiará os melhores conteúdos educacionais desenvolvidos especificamente para tablets. Há também uma premiação nacional para ONGs que desenvolvem ações de educação integral para crianças e jovens e um concurso, em São Paulo, com foco em educação para o trânsito.
crédito: Mikhail Mishchenko/Fotolia.com
 
Apanhem suas agendas, programem-se e participem
Summer SchoolA ONU (Organização das Nações Unidas) está selecionando jovens de 18 a 35 anos para participar de Escola de Verão do UNAOC (sigla em inglês para Nações Unidas pela Aliança das Civilizações), em Nova York. Serão escolhidos 100 jovens de todo o mundo. Eles passarão uma semana em terras americanas onde discutirão quais são os desafios em seus países em relação à diversidade cultural e religiosa. Por lá, os jovens realizarão oficinas voltadas a temas como a construção da paz, direitos humanos, empreendedorismo social, entre outros temas.
Inscrições: pelo site www.unaocefsummerschool.org
Período: até 31 de maio.

10º Prêmio Itaú-UnicefCom o mote Educação Integral: Crer e fazer, o concurso irá premiar projetos socioeducativos realizados por ONGs que desenvolvem ações com crianças e adolescentes entre seis a 18 anos, em condições de vulnerabilidade socioeconômica, que estimulem o desenvolvimento integral e a participação na comunidade. Serão premiadas até 32 organizações de oito regiões: São Paulo (Região Metropolitana e litoral do estado de São Paulo), Bauru (interior do estado de São Paulo), Belo Horizonte (Minas Gerais), Goiânia (Região Centro-Oeste), Belém (Região Norte), Porto Alegre (Região Sul), Salvador (Região Nordeste) e Rio de Janeiro (estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo).
Premiação: Os vencedores regionais receberão R$ 25 mil, cada. Na etapa final, as organizações responsáveis pelos quatro projetos vencedores nacionais receberão mais R$ 100 mil, cada. Haverá ainda um grande vencedor, cujo valor do prêmio será de R$ 225 mil.
Inscrições: http://www.premioitauunicef.org.br/premio.html 
Período: até 31 de maio

5º Prêmio CET de Educação de Trânsito
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) quer incentivar a reflexão, a criatividade e a produção de trabalhos voltados para a segurança no trânsito. Por isso, está buscando estudantes do ensino infantil ao universitário, educadores, motoristas, motociclistas, ciclistas, terceira idade, empregados da CET, a partir dos 16 anos, que tenham trabalhos que estimulem a educação vial como colagem, redação, crônica, histórias em quadrinhos, fotografias, entre outros. Para concorrer, também é preciso ser morador ou exercer alguma atividade profissional no município de São Paulo.
Premiação: Serão premiados trabalhos em 12 categorias; os três primeiros lugares de cada uma delas receberão respectivamente R$ 5 mil, R$ 3 mil e R$ 2 mil.
Inscrições: http://cetsp1.cetsp.com.br/PremioCET/Período: até 19 de junho

Prêmio Escola VoluntáriaVoltado para instituições de ensino, públicas e privadas que desenvolvam ações de voluntariado entre seus alunos, o prêmio busca escolas de todo o país que realizem trabalhos com estudantes do 9º ano do ensino fundamental e/ou em qualquer série do ensino médio para a melhoria de suas comunidades locais.
Premiação: 1ª colocada receberá um prêmio no valor de R$ 20 mil; a 2ª e 3ª classificadas receberão R$ 15 mil e R$ 10 mil, respectivamente.
Inscrições: http://www.escolavoluntaria.com.br
Período: até 30 de junho

1º Prêmio ABED Adobe de Conteúdos Educacionais Interativos para tabletsA ABED (Associação Brasileira de Educação a Distância) e a Adobe – empresa norte-americana que desenvolve programas de computador – vão premiar os melhores materiais didáticos interativos e multimídia especificamente para tablets. Professores, instituições de ensino e empresas que desenvolvem materiais educacionais podem participar do concurso, que vai premiar os melhores conteúdos destinados à educação básica, ensino superior, universidade corporativa, ensino técnico, além de cursos livres e institutos.
Premiação: Os vencedores receberão troféus e diplomas, além da inscrição para participar do 9° Senaed (Seminário Nacional de Educação a Distância) e espaço  para apresentar o trabalho na programação oficial do evento.
Inscrições: pelo site da ABED
Período: até 30 de junho

O Conitec 2013 está chegando.

Olá, A Anitec tem novidades pra você !!!
  Conitec 2013 - 30 e 31 de Julho / Senac Rio
 
Palestrantes Internacionais Peter Burke Professor titular de história da cultura da Universidade de Cambridge.Autor de diversas obras, entre elas: Uma história social do conhecimento.O conferencista de 2013 para inovação fará a história da inovação no mundo.  Annick Renault-Coulon
Presidente da Associação Européia de Educação Corporativa 
 Maiores informações:Tel/Fax: 21 2298-2213
email: contato@anitec.org.br Gentilmente enviado por email pela Anitec.org.br

terça-feira, 28 de maio de 2013

NineHub: Moodle Grátis Para Todos


Uma ótima notícia para quem achava difícil ter o seu próprio Moodle. O Ninehub é um servidor dedicado exclusivamente à hospedagem grátis desse famoso LMS. Não é preciso instalar nada, basta criar uma conta e em poucos segundos você terá um Moodle somente para você ou sua empresa com todas as fucionalidades: escolha seu modelo preferido e instale o pacote de idiomas tudo como se estivesse operando a partir do seu próprio servidor. Como se isso já não fosse suficiente, a hospedagem NÃO TEM LIMITE de espaço em disco ou largura de banda.

Fantástico!!!! Cria agora mesmo a sua conta em http://ninehub.com/
Postado por José Erigleidson
Fonte: http://webparaeducadores.blogspot.com/search?q=ninehub

segunda-feira, 27 de maio de 2013

FGV Online Último dia de inscrição em cursos com início em junho.

Caso não esteja visualizando este e-mail, por favor acesse aqui
FGV - Cursos de Atualização
FGV - Cursos de Atualização
FGV - Cursos de Atualização
ÚLTIMO DIA! Cursos com início em junho. Inscreva-se pelo site ou ligue: (21) 3799-6676 | (11) 3799-3494.
FGV - Cursos de Atualização
FGV - Cursos de Atualização
FGV - Cursos de Aperfeiçoamento
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domingo, 26 de maio de 2013

Nas profundezas da internet - Mais sobre Deep Web

20/05/2013 - 03h30 - Folha de São Paulo - Luli Radfahrer
Sou usuário da "deep web". E não vejo problema algum nisso. Faço muitas pesquisas em bases de dados e bibliotecas específicas, daquele tipo em que o Google Acadêmico só agora começa a entrar. Na USP, muitos dos trabalhos de alunos não estão prontos para irem a público, por isso protejo seu conteúdo do acesso por mecanismos de busca.
Hoje fala-se muito nessa internet "escondida", inacessível pelos browsers comuns. Como acontece com todo ambiente novo, ela ganhou uma mitologia própria, tornando-se o habitat do que há de mais perverso na mente humana. Para muita gente é ali que os tais hackers pedófilos neonazistas traficam drogas e órgãos de bebês chineses, invisíveis aos olhos da lei.
Alpino
Como tudo no mundo, nada é tão simples. A "deep web" nada mais é do que a parte da internet que não foi indexada pelo Google e seus concorrentes, cerca de 99% da rede.
Todo mundo já acessou documentos dela, mesmo que nunca tenha baixado um filme, aplicativo ou música ilegal. Boa parte do tráfego de informações financeiras, comerciais, estratégicas, científicas e administrativas se dá escondido do público. Não são conspirações nem lavagem de dinheiro, mas transações como extratos bancários e exames laboratoriais que, apesar de usarem a internet, não são públicos.
Também há repositórios privados, redes militares, fóruns estratégicos, intranets e laboratórios de pesquisa cujos dados, estratégicos, valem uma nota e precisam ser restritos a assinantes.
Se imaginarmos a web como espaço público cheio de bibliotecas, bancos, museus e shoppings, a "deep web" é composta por seus bastidores, em que estranhos não são bem-vindos.
Quem vai atrás deles corre o mesmo risco de quem entra na favela para comprar maconha, temendo igualmente a polícia e o ladrão. Um rapaz arrumado em um prédio na Cracolândia é mais suspeito do que seus moradores, muitos deles inocentes.
No mundo digital as aparências não são tão claras. Por isso browsers específicos, como o Tor, garantem o anonimato de seus usuários por meio de conexões distribuídas. O acesso é mais lento, recomendado apenas para quem pretende driblar firewalls, consciente do risco que isso representa. Repórteres o utilizam para escapar das restrições de censura em regimes fechados. Usando o mesmo canal, várias operações ilegais são conduzidas em anonimato, pagas em bitcoins.
Dentro desse mercado negro existem fóruns e wikis, cheios de links para orientar os turistas. Boa parte são golpes descarados ou arapucas. Imagine sua reação a uma plaquinha dizendo "vendem-se metralhadoras" em um barraco de favela e fica fácil entender que, como no mundo físico, quem pretende entrar na legalidade o faz por indicação, não por cliques em links.
Infelizmente muitos jovens não são tão espertos. Imbuídos de espírito de aventura e transgressão, animados com os resultados de seus experimentos com sexo, drogas e rock, muitos não têm uma percepção da realidade ampla o suficiente para distanciá-la da ficção. Como quem joga um novo game, se entusiasmam com o que encontram, se divertindo em chocar os colegas com novas perversidades. É tudo muito fascinante, até que alguém se machuque. Aí só resta torcer para que não seja sério.
Não acredito que grupos neonazistas os recrutem porque essas associações, como qualquer outra, precisam de dinheiro. É possível que alguns percam a noção do limite e do aceitável, mas o mais provável é que tudo isso seja esquecido. Minha geração cresceu exposta a "Faces da Morte" e não criou mais psicopatas do que estaria destinada. O grande perigo é ter seus computadores --e os de seus familiares-- invadidos, gerando um prejuízo bastante palpável.
A internet, profunda ou na superfície, não é a Disneylândia. Como toda associação humana, tem coisas boas e ruins. É preciso conhecê-la e desmistificá-la, tirando dela o que há de melhor.
Luli Radfahrer é professor-doutor de Comunicação Digital da ECA (Escola de Comunicações e Artes) da USP há 19 anos. Trabalha com internet desde 1994 e já foi diretor de algumas das maiores agências de publicidade do país. Hoje é consultor em inovação digital, com clientes no Brasil, EUA, Europa e Oriente Médio. Autor do livro "Enciclopédia da Nuvem", em que analisa 550 ferramentas e serviços digitais para empresas. Mantém o blog www.luli.com.br, em que discute e analisa as principais tendências da tecnologia. Escreve a cada duas semanas na versão impressa de "Tec" e no site da Folha.