sábado, 26 de abril de 2014

Programas para criar infográficos

Os infográficos são recursos visuais muito úteis que nos dão informações e dados de maneira fácil e visual. Para quem aprende mais com imagens, como eu, adora os infográficos. E utilizá-los em cursos EAD é sem dúvida um grande diferencial. 
Na maioria das vezes precisamos dos tão inspirados designer para criarmos recursos tão criativos como os que vemos por ai, mas quando eles não estão disponíveis que tal nos aventurarmos para criarmos os próprios? Conheci recentemente três ferramentas que pode nos facilitar para isso, e são elas:

Piktochart
Ele pode ser acessado pelo endereço: http://piktochart.com/ . Oferece recursos como templates, ícones, possibilidade de inserção de imagens, vídeos, mapas, textos e gráficos. Possui a versão paga, a “Premium”, que possui mais ferramentas assim como retirar a “marca d’água”. É possível baixar o infográfico em JPG ou PNG.
Infogram
Com esta ferramenta disponibilizada no http://infogr.am/ é possível organizar os trabalhos em bibliotecas e depois compartilhar. Disponibiliza 7 modelos para início. Também possui a versão paga em que é possível baixar as criações como arquivos em PNG / PDF.  
Easelly
Outro construtor on line de infográficos é o Easely que pode ser acessado pelo http://www.easel.ly/. É possível criar e compartilhar infográficos. Ela possui temas disponíveis com objetivos comuns como gráficos, mapa fluxograma, gráficos de comparação/relacionamento. É possível fazer o upload de suas próprias imagens com a versão gratuita e também é possível baixar o infográfico na versão JPG.
Fonte: http://www.moodlelivre.com.br/escola-digital/programas-para-criar-infograficos

sexta-feira, 25 de abril de 2014

JIO - I Jornadas Internacionais Online de Educação, Tecnologia e Inovação

JIO - I Jornadas Internacionales Online de Educación, Tecnología e Innovación





INSCRIÇÕES PARA A PARTICIPAÇÃO
Inscripciones para la participación

ATENÇÃO/ Atención -
O  link da plataforma para entrar com suas credenciais de acesso - http://elearning.uab.pt/login/index.php?username=NetID
El link para ceder a la plataforma con las credenciales -http://elearning.uab.pt/login/index.php?username=NetID

DATAS IMPORTANTES E VALOR DA INSCRIÇÃO
Fechas importantes y valor de la inscripción
30 de março - limite para o pagamento antecipado e inscrição: 20 euros
30 marzo - limite para el pago anticipado y inscripción: 20 euros 
1 de maio pagamento e data limite de inscrição: 25 euros
1 mayo - pago en fecha y limite de inscripción: 25 euros
5-10 de maio - participação nas jornadas e interação nos fóruns
5-10 mayo - participación en las jornadas e interacción en los foros


Obs: Realizam a inscrição sem pagar as jornadas os docentes, funcionários não docentes da UAB e os convidados a realizarem as comunicações.
Las inscripciones si pago son para los docentes y funcionários  de la UAb y los  invitados a enviaren las comunicaciones.



CONTACTO ( Dúvidas e Perguntas)
grupouabpeti@gmail.com


LOCAL
Sítio WEB
Online, na plataforma moodle.
Online, a través de la plataforma Moodle.


IDIOMAS
Português e Castelhano.
Portugués y  Castellano.


INFORMAÇÕES
Información
O certificado para os participantes será emitido pela Universidade Aberta. Para os docente portugueses, esta jornada está creditada, pelo C.C.P. de Formação está disponível a inscrição pela UALV da Universidade Aberta. 

Para os brasileiros as jornadas serão consideradas um curso de extensão!
Atenção!!!!!Para que receberem o certificado existe um mínimo de participação ativa em pelo menos 3 conferências e 2 fóruns, durante os 5 dias do evento.

Atención!!!Para tener el certificado existe un mínimo de participación activa en: 3 conferencias y 2 foros, en los 5 días del evento.
El certificado para los participantes será emitido por la Universidade Aberta -Portugal.

Programa Provisório!!
Programa Provisional!!!!!

abaixo em anexo!
en anexo!

Apoio DEED -Departamento de Educação e Ensino a Distância



Este evento tem a finalidade de possibilitar um espaço de diálogo entre investigadores e docentes (nacionais e internacionais) sobre inovação pedagógica, com base no intercâmbio de resultados da investigação realizada e aplicada, com o uso das tecnologias na educação, com especial destaque para a diversificação da oferta formativa.



Mapas Mentais: Serviços Públicos


Mapeando Direito | Mapas Mentais para Concursos Públicos: Serviços Públicos:

Fonte: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. São Paulo: Método, 2011. Cap. 11, p. 672-683.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Infográfico: Como funciona a tela touchscreen que reconhece você

Aparelho é capaz de identificar quem está utilizando o tablet simplesmente pelo toque dos dedos.


Os laboratórios de pesquisa da Disney (sim, eles investem pesado em tecnologia também!) trabalham com um novo conceito de telas touchscreen. O projeto é baseado no chamado Swept Frequency Capacitive Sensing e funciona aliado a uma linha de pesquisas da empresa que só trabalha com conceitos touch: a Touché.
O objetivo dos pesquisadores é fazer com que esses displays passem a identificar diferentes pessoas utilizando o mesmo tablet, permitindo que você e um amigo se revezem em um game e o gadget consiga diferenciar quem é quem somente pelo toque. Mas e como isso é possível?

Cada um tem a sua massa

O projeto de pesquisa da Disney explora algo já conhecido há muito tempo pela ciência: o fato de que cada corpo possui propriedades únicas e em distribuições diferentes. Apesar de sermos compostos dos mesmos materiais, eu, você e o seu professor de geografia contamos com diferentes níveis de água em nosso organismo, citando um exemplo básico.
Como funciona a tela touchscreen que reconhece você [ilustração]Identificando quem toca na tela (Fonte da imagem: Reprodução/Disney Research)
Além disso, a massa total do corpo, a densidade dos ossos, o volume de sangue e a quantidade de músculos também variam, pois cada pessoa traz essas características de forma única. Assim, todas essas diferenças fisiológicas nos fazem produzir uma impedância diferente – e que pode ser identificada por equipamentos adaptados para isso.

Trabalhando em camadas

Por isso, a ideia trabalha com base em um conceito inteligente, que é fazer com que o aparelho e o seu corpo consigam se comunicar em tempo real – algo como se eles se transformassem em um único gadget capaz de trocar impulsos de eletricidade.
Para tanto, a tela resistiva do seu tablet, por exemplo, precisa contar com “uma camada a mais” em sua construção. Vale lembrar que os displays funcionam trazendo “fatias” de diferentes tecnologias diferentes, tudo para que o aparelho consiga identificar toques e lhe trazer as imagens e respostas desejadas.

A primeira parte

Normalmente, os displays que reconhecem toques utilizam como primeira camada o óxido de índio-estanho (OIE), e aqui isso não é diferente. Trata-se de um condutor elétrico que serve para identificar os toques humanos na tela.
Como funciona a tela touchscreen que reconhece você [ilustração]Reconhecimento rápido (Fonte da imagem: Reprodução/YouTube)
Dessa forma, aqui ele também foi mantido, pois as suas propriedades de condutividade e transparência ainda são fundamentais para a construção desse tipo de aparelho – ainda mais no caso deste criado pelos pesquisadores do Disney Research.
No caso da Swept Frequency Capacitive Sensing, entretanto, ele trabalha em duas vias. Em vez de somente receber os sinais elétricos do corpo humano, ele também é capaz de conduzir de volta as informações da tela, intermediando uma comunicação de duas vias entre o gadget e você.

É preciso se comunicar

Embaixo desse material há uma camada de sensores que envia pequenas correntes elétricas para o óxido de índio-estanho. São esses sensores que realizam a comunicação com o usuário, enviando e recebendo pequenos sinais elétricos para medir a impedância do seu corpo em múltiplas frequências diferentes (sempre por meio do OIE).
A partir desse trabalho é que a tela consegue identificar e criar um perfil para o usuário com base na impedância particular e única produzida pelo seu corpo. Dessa forma, sempre que você tocar o display do dispositivo, por meio das correntes elétricas é que ele saberá quem é que o está manipulando. Esse escaneamento acontece em frequências que variam entre 1 KHz e 3,5 MHz.

Hardware e software capacitados

Com a troca de “mensagens” elétricas entre o seu corpo e o aparelho, é preciso que algo consiga interpretar todos esses sinais. É aí que entram o resto do hardware e os softwares especializados nisso.
Primeiramente, o gadget deve permitir que você consiga mostrar quem você é e criar o seu perfil personalizado. Dessa forma, uma calibragem se torna necessária, tanto para que a medição seja feita, como também para que o gadget passe a reconhecê-lo. O vídeo produzido pela Disney mostra como isso funcionaria, inclusive com os poucos segundos que ele precisa para passar a conhecê-lo.
Após reconhecer os diferentes usuários, o Swept Frequency Capacitive Sensing passa a responder em tempo real aos toques das diferentes pessoas que o utilizam simultaneamente. Segundo a Disney, a resposta, nos testes com os protótipos, ficou em menos de 500 milissegundos.
Além disso, os testes se mostraram também muito positivos, pois os acertos no reconhecimento atingiram a marca dos 97,3%, ou seja, o equipamento consegue diferenciar as pessoas, produzir resultados e trabalhar com resultados bem satisfatórios.
Como funciona a tela touchscreen que reconhece você [ilustração]Interpretando diversos usuários diferentes (Fonte da imagem: Reprodução/YouTube)
Isso, no entanto, não garante que o invento dos pesquisadores seja quase perfeito. Há ainda muito que ser feito e eles afirmam que vão seguir na busca de um sistema que trabalhe com a máxima confiabilidade e robustez possível.
Segundo os cientistas, ele ainda mostra alguns problemas na hora de manter o reconhecimento por períodos de tempo um pouco mais longos. Além disso, se a nossa massa pode variar antes e após o almoço, por exemplo, o aparelho precisa ser capaz de entender essas mudanças e seguir reconhecendo “o seu dono”.

Aplicações

De acordo com a Disney, o reconhecimento diferenciado de pessoas poderá ser utilizado de várias maneiras diferentes. Uma tela de desbloqueio que só funcione ao reconhecer o seu dono, por exemplo, daria mais segurança às suas informações. Nessa mesma toada, o gadget também poderia mostrar diferentes conteúdos para pais e filhos, sempre dependendo de quem tocar nele.
Em salas de aula, o gadget seria utilizado também para diferenciar conteúdos, comportando-se diferente quando o toque é de um professor e quando é um aluno que o está utilizando. Isso, é claro, sem falar nas enormes possibilidades de jogos multiplayer.

Trabalhando com outra tecnologia

O laboratório Disney Research conta com diversas pesquisas envolvendo a chamada Touché – todas com foco na utilização do reconhecimento de impedância do nosso corpo. A primeira delas é capaz de transformar qualquer objeto da casa em um item sensível a toques.
http://tecinmoz.blogspot.com.br/2013/05/como-funciona-tela-touchscreen-que.html

Por meio de um sistema bem parecido com o visto acima, os pesquisadores da Disney conseguiram fazer mesas ou trincos das portas identificarem quais tipos de toques foram utilizados e se você ficou com os cotovelos apoiados ou se você se afastou da mesa, por exemplo.
Outra trabalha também com os tablets e seria capaz de fazer você sentir texturas diretamente no display do seu gadget, tudo por meio de simples e minúsculos choques elétricos. Segundo os trabalhos do laboratório, cascas de laranja, por exemplo, seriam sentidas na tela do seu aparelho.
E será que as três tecnologias um dia virão a trabalhar juntas? Basta utilizar um pouco a imaginação para que diversas ideias de novas aplicações surjam para esse projeto. E você, no que acha que poderia utilizar as tecnologias da Touché?
Fonte: Disney Research
Fonte: http://tecinmoz.blogspot.com.br/2013/05/como-funciona-tela-touchscreen-que.html

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Moodle - Funcionalidade "condicional"

Este é o inicio de uma série de postagens que farei sobre o Moodle versão 2.0 até 2.6, o objetivo é retratar as melhorias e funcionalidades deste novo versionamento (2.0, 2.1, 2.2, 2.3, 2.4, 2.5, 2.6).
A partir da versão 2.0 muitas coisa mudou, tanto mudou que muitos ainda relutam para atualizar o Moodle, talvez por medo da migração, falta de conhecimento técnico ou por comodismo mesmo, já que tudo está funcionando bem, por que mudar?

Mas não é bem assim, há 2 dias fiz um post falando sobre “Entenda a importância em atualizar seu Moodle para a nova versão 2.6!” , vale a pena a leitura.
Hoje irei falar da função “Condicional”, na minha opinião a mudança mais significativa até aqui, e acredito que esta seja uma das mais desejadas.
Esta função do Moodle, presente já na versão 2.0, quando habilitada, permite que os módulos, atividade e recursos sejam configurados de forma condicional, em outras palavras e para simplificar, o aluno somente progride a medida que vai cumprido certas tarefas. Na prática funciona da seguinte forma:
Supondo que você tenha um curso com 5 módulos (tópicos ou semanas), com o conteúdo dividido entre os 4 primeiros módulos, sendo que cada módulo tem um questionário avaliativo.
Você poderá condicionar para que o aluno avance para o módulo 2 somente se concluir o módulo 1, por exemplo, colocando a condição para habilitar o módulo 2 apenas se ele atingir 70% de nota satisfatória no questionário.
Você poderá fazer isso nos 4 módulos, e colocar no Módulo 5 o certificado. Configurado desta forma ele terá acesso ao certificado somente se tiver aproveitamento satisfatório nos 4 módulos anteriores.
Você poderá fazer diversas combinações de condicionais, como por exemplo, abrir um documento para posteriormente liberar um vídeo e assim por diante.
Esta função não vem habilitada nativamente no Moodle, para isso siga os passos abaixo. Lembrado que depois de habilitada, a configuração deverá ser feita dentro do módulo, recurso ou atividade que pretende.
  • Página inicial
  • / ► Administração do site
  • / ► Opções avançadas
Na página que se abre a direita, procure por “Permitir o acesso condicional” e habilite.
Pratique e verá que é bem fácil de configurar.
Para que essa função ainda fique mais interesante habilite também o Bloco: "Acompanhamento de Curso" também disponível já na versão Moodle 2.0
Em nosso próximo post iremos falar sobre o sistema de repositórios do Moodle, poucos estão usando esta ferramenta por não entender sua importância.
Curta e compartilhe nosso blog, ajude-nos a continuar com esse trabalho, de “Tornar o Moodle cada vez melhor”.
Fonte: http://www.moodlelivre.com.br/tutoriais-e-dicas-moodle/568

terça-feira, 22 de abril de 2014

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Microsoft Office vs. LibreOffice vs. Google Docs

Descubra quem vence esta batalha e qual a melhor opção!
Comparar os pacotes de aplicativos para escritório Microsoft Office 2010 Em português Ouro No ranking semanalLibreOffice Em português No ranking semanal e Google Docs pode parecer uma heresia, dado a verba investida em alguns deles e o próprio foco de cada uma destas ferramentas. Mesmo assim, é inevitável se questionar sobre qual delas é de fato a melhor opção nos assuntos que precisamos no dia a dia. E estamos aqui, nesta matéria, para provar que é possível comparar os 3 pacotes de forma racional e produtiva.
Diante da grande quantidade de ferramentas presentes nos três pacotes, o comparativo será voltado aos programas mais usados, que são os editores de textos e planilhas eletrônicas.

Os concorrentes

Microsoft Office - Word e Excel

Efeitos e edição de imagens em questão de segundos
O pacote de ferramentas de escritório da Microsoft é considerado referência no assunto, principalmente pela grande quantidade de recursos e pela forma prática com que permite a produção de documentos com qualidade profissional. Outro fator de destaque é que suas ferramenas introduziram o polêmico menu Ribbon, responsável por oferecer suas ferramentas em forma de abas, como se o usuário estivesse em um navegador Web.
A grande crítica ao pacote de escritório da Microsoft ainda é o preço de sua licença que, no mundo corporativo, alcança a casa dos milhares de reais. Desde a versão 2007, o consumidor doméstico passou a encontrar preços mais populares, a partir de R$150,00 na versão Student, que traz Word, Excel, PowerPoint e OneNote.

LibreOffice - Writer e Calc

Tudo o que você precisa para editar seus textos
A história do pacote LibreOffice começa a partir do rompimento de membros da comunidade de desenvolvedores do OpenOffice com o modelo adotado pela Sun (comprada pela Oracle), a então detentora dos direitos da ferramenta de código aberto. Depois desta ruptura, a suíte de programas passou a ter atualizações mais frequentes e ainda mais atenção da comunidade entusiasta de programas open source.
O kit, assim como o OpenOffice, é totalmente gratuito e comumente citado por empresas e orgãos do governo como estratégia para eliminar os custos com a aquisição de licenças para aplicativos de escritórios. Quem costuma prestar concurso, com certeza já se deparou com o LibreOffice ou OpenOffice em meio aos editais, pelo menos em se tratando de órgãos públicos federais.
Sempre existiu um certo preconceito por parte de algumas pessoas com as ferramentas do LibreOffice, principalmente por seu visual meio ultrapassado e por não trazer o peso de uma grande empresa em seu nome. Será que isso realmente afeta a qualidade dos recursos nas tarefas mais comuns do dia a dia?

Google Docs - Documentos e Planilhas

A grande sacada do Google Docs é o conceito de trabalho em nuvem

Este kit de ferramentas para escritório difere das anteriores por oferecer os recursos diretamente pelo navegador. Basta acessar um computador conectado à Internet, ou até mesmo um celular, para conseguir ver e editar documentos, planilhas e apresentações; tudo isso sem qualquer uso de espaço local, pois os arquivos ficam nos servidores do Google.
As ferramentas do pacote se destacam principalmente pelo nível de colaboração remota, que permitem a várias pessoas editar o mesmo documento ao mesmo tempo, sem gerar conflitos ou corromper arquivos; algo comum em compartilhamentos de redes locais. Muitas pessoas já trocaram os pacotes de ferramentas locais pelo Docs, mas será que é possível usá-lo sem recorrer ao Microsoft Office ou LibreOffice?

Qualidades e fraquezas

Google Docs

Compartilhar a edição de um documento é divertido e produtivo
Dentre os 3 pacotes, o mais limitado acaba sendo o Google Docs quanto à quantidade de recursos disponíveis e o próprio poder de edição. Isso acontece, pois suas ferramentas suportam arquivos de no máximo 2 MB; sejam eles criados pelo próprio kit ou importados a partir de outros formatos, como os utilizados pelo Microsoft Office ou LibreOffice.
Principais desvantagens:
  • Não possui adição e personalização avançada de estilos;
  • Faltou um corretor gramatical, tem apenas o ortográfico;
  • Não traz cliparts e formas de desenho mais avançadas;
  • Não permite usar fontes instaladas no PC, apenas podem ser usados modelos hospedados online;
  • Não é possível fazer uma personalização avançada da ferramenta, quanto ao seu funcionamento;
  • Faltou um editor de formulas matemáticas, para simplificar a exibição de símbolos especiais;
  • Gera gráficos simples e apenas em 2D;
  • Não exibe corretamente conteúdo HTML, colado a partir de sites;
  • Faltou poder - planilhas podem ter no máximo 256 colunas e 400 mil células. Edita arquivos de no máximo máximo 2 MB;
  • Depende de conexão com a Internet, podendo sofrer com a interrupção ou baixa qualidade do serviço. Tende a ter um desempenho ruim em conexões mais lentas.
A principal qualidade é o acesso online, que permite ao usuário acessar seus documentos onde quer que esteja; além de usufruir de um compartilhamento eficiente dos arquivos criados.
Principais vantagens:
  • Totalmente gratuito, inclusive para empresas;
  • Edição simultânea de documentos por vários usuários; oferece ainda um sistema de bate-papo rápido durante a edição;
  • Armazena todas as alterações feitas e quem as realizou;
  • Salva os arquivos a cada palavra inserida, evitando perdas;
  • Permite criar formulários de pesquisa, anexados às planilhas, e distribui-los facilmente para preenchimento pela Internet.
A importação e exportação de arquivos pode ser feita tranquilamente e com boa qualidade, dependendo da complexidade do documento. Arquivos repletos de recursos avançados do Word ou Excel, por exemplo, não serão criados ou importados a contento.
O fato de restringir fortemente o tamanho de documentos e planilhas impede a manipulação de arquivos mais extensos; uma barreira importante para consolidar o pacote no mundo corporativo.

LibreOffice

O Calc, do LibreOffice, tem praticamente os mesmos recursos que o Excel
O simples fato de ser um pacote gratuito já merece uma atenção especial, mas as qualidades não param por aí. Se antes ele era visto como um patinho feio (enquanto OpenOffice), agora surge como uma importante alternativa para quem usa Linux e Mac, além do próprio Windows.
Principais desvantagens:
  • Faltou um visual amigável para editar configurações avançadas dos documentos, como estilos, paginação e os próprios ajustes da ferramenta. A aparerência é muito carregada;
  • Menus ultrapassados. A falta de ícones grandes e organizados dificulta a localização dos recursos e opções, como os existentes no Microsoft Office 2007 ou superior;
  • Desenvolvedores não informam ao certo as limitações quanto ao tamanho máximo de arquivos e quantidade de informações. O usuário pode descobrir apenas ao chegar tamanho "X", algo um tanto perigoso;
  • Gráficos, formas e modelos visuais poderiam ser mais atrativos para destacar melhor o conteúdo;
  • Falta de suporte corporativo do desenvolvedor;
  • Estabilidade: a ferramenta costuma apresentar travamentos frequentes. Mesmo não estragando ou corrompendo os arquivos na maioria das vezes, corre-se este risco;
  • Falta de corretor gramatical, traz apenas o ortográfico. Caso queira, o usuário precisa instalar através de plug-in, como o Corretor Gramatical CoGrOO.
Principais vantagens:
  • Gratuito para todos;
  • Compatível com os arquivos do Microsoft Office. Dentre eles, os criados nos formatos DOC, XLS, PPT, DOCX, XLSX, PPTX e dezenas de outros;
  • Atualizações constantes por parte da comunidade de desenvolvedores;
  • Visual clássico - bom para quem ainda não se adaptou ao menu Ribbon, da Microsoft;
  • Código aberto - qualquer pessoa pode ajudar no projeto ou adaptá-lo às suas necessidades, desde que tenha conhecimento de programação ou pague alguém que tenha.
Depois de usar um pouco o visual Ribbon do Microsoft Office, percebemos o quanto é complexo encontrar os recursos no modelo de exibição antigo. Ao invés de recursos e opções mostrados por ícones bem destacados, temos uma cascata de palavras ou um monte de opções em uma única janela, como no caso das configurações avançadas.
Outra fragilidade do aplicativo, desenvolvido sem o apoio de uma grande empresa, é a falta de um suporte técnico rápido. Ao encontrar um problema ou uma dúvida, o usuário precisa enviar uma mensagem no fórum de desenvolvedores (comunidade) e esperar indefinidamente. Lembre-se: contamos apenas com a boa vontade das pessoas que dedicam seu tempo livre ao projeto.
A instabilidade da ferramenta também é preocupante, mas, durante os testes feitos pelo Superdownloads, nem mesmo um documento de 800 páginas foi corrompido. Desta forma, basta apenas manter um bom backup dos arquivos mais importantes para evitar problemas; uma boa alternativa é usar um serviço como Dropbox.

Microsoft Office 2007 ou posterior

Depois que se acostuma com o menu Ribbon, é dificil viver sem ele
O pacote de ferramentas de escritório da Microsoft conta com grandes investimentos para facilitar a vida do usuário, bem como deixar a aparência dos documentos cada vez mais profissional. Com isso, qualquer pessoa (ou quase) pode criar um conteúdo atrativo com apenas alguns cliques do mouse.
Principais desvantagens:
  • Preço alto, principalmente no mundo corporativo;
  • Não trabalha bem com formatos de documentos alternativos, como os do LibreOffice;
  • Cada nova versão lança recursos incompatíveis com as anteriores, exigindo a atualização de todas as licenças já adquiridas ou o uso de licenças novas;
  • Trabalho colaborativo simultâneo, sem um servidor próprio, normalmente causa problemas nos arquivos. A solução é usar o servidor Microsoft Sharepoint, também pago.
Tal como era esperado, a principal desvantagem do Office é o seu preço. Algo compreensivel, tendo em vista que as suas ferramentas são referências em seu ramo de atuação, e dificilmente surgirá alguma que supere as suas funcionalidades.
Principais vantagens:
  • Permite adicionar belos efeitos em imagens e vídeos, tudo em questão de segundos;
  • Produz um ótimo visual para gráficos, textos e formas, sem grandes complicações;
  • Traz um extenso banco de imagens online para uso, os famosos Cliparts;
  • Suporte técnico oferecido pela Microsoft;
  • Suporta arquivos gigantescos: Word pode abrir docs de até 512 MB, enquanto que o Excel suporta planilhas com até 1.048.576 linhas e 16.384 colunas;
  • Menu Ribbon facilita a localização dos recursos, através de abas e ícones.
Diante das vantagens das ferramentas do pacote, seu uso é recomendado para pessoas ou empresas que realmente precisem de documentos com um visual bem elaborado, feitos em pouco tempo. O pacote é recomendável também para aqueles que precisam manipular arquivos extremamente grandes, como planilhas e documentos que passam da casa das milhares de páginas.
Outro beneficio que pesa na hora da escolha, pelo menos no mundo corporativo, é o suporte técnico oferecido pelo desenvolvedor; além de que, por ser referência e o mais usado do mercado, dificilmente uma empresa vai deparar com alguém que não saiba usar pelo menos o básico do pacote. Isso quando a função realmente exige o uso de um editor de textos ou planilhas avançados.

Conclusões

Diante das vantagens e desvantagens apontadas:
  • Microsoft Office 2010 Em português Ouro No ranking semanal - bom para quem está disposto a pagar a licença e realmente precisa de documentos com visual atraente ou manipular de forma estável arquivos realmente monstruosos, em tamanho ou complexidade (no caso das fórmulas em planilhas).
  • LibreOffice Em português No ranking semanal - indicado para quem quer reduzir custos e não precisa de documentos com visual tão bem elaborado, nem editar arquivos realmente grandes. Pode substituir o Microsoft Office tranquilamente, desde que observadas estas condições e que a adoção seja integral (no caso de empresas), por questões de compatibilidade.
  • Google Docs - primeira opção para quem trabalha com documentos e planilhas simples e deseja acessá-los a partir de qualquer lugar, ou trabalhar de forma colaborativa com outras pessoas. Nada de anexar documentos em e-mails ou gerar um monte de arquivos duplicados no HD. Os recursos visuais e de processamento não chegam perto das outras ferramentas, mas este provavelmente ainda não é o seu objetivo.
Com isso, a melhor ferramenta é definida de acordo com as suas necessidades e pelo que você realmente está disposto a pagar por aquilo que precisa. Portanto, não diga coisas inadequadas àquele seu amigo que defende incansavelmente uma das alternativas; talvez, para ele, aquela seja realmente a melhor opção. 
E para você? Qual destas ferramentas supre melhor as suas necessidades? Já passou por uma daquelas estranhas migrações visionárias de uma ferramenta para outra em uma empresa? Compartilhe sua opinião e experiência nos comentários abaixo!

Fonte: http://www.superdownloads.com.br/materias/microsoft-office-vs-libreoffice-vs-google-docs.html