Resumo: Mercado já oferece alternativas interessantes de jogos e videoaulas diferenciadas como apoio ao ensino tradicional
A educação precisa mudar para acompanhar o ritmo de evolução tecnológica, e iniciativas para isso não faltam. E as propostas vão desde a ampliação da utilização de jogos eletrônicos como apoio para o ensino, quanto a utilização da internet como método de difusão.
Para Fred Vasconcelos, CEO da Joy Street, a “gamificação” sempre fez parte do processo de ensino, “mas sempre foi uma gamificação mal-feita”, ele afirma. Segundo ele, é possível acrescentar jogos no processo de ensino, sem que eles sejam necessariamente cansativos, explicou durante a BITS (Business IT South America).
Para Fred Vasconcelos, CEO da Joy Street, a “gamificação” sempre fez parte do processo de ensino, “mas sempre foi uma gamificação mal-feita”, ele afirma. Segundo ele, é possível acrescentar jogos no processo de ensino, sem que eles sejam necessariamente cansativos, explicou durante a BITS (Business IT South America).
“A expressão ‘jogo educativo’, normalmente faz os jovens sairem correndo”, brinca Vasconcelos, explicando que um game educacional de sucesso utiliza mecânicas que outros jogos mais consagrados também utilizam, bem como narrativas atraentes, com inspiração em históricas fantásticas como dos livros Harry Potter e Percy Jackson, que são de fácil absorção e grande adoção pelo público jovem.
Como exemplo, ele cita algumas escolas que já estão utilizando o OJE, ferramenta desenvolvida pela sua empresa, que alia as capacidades de redes sociais com narrativa e gameplay com foco na educação. O game tenta trazer a parte educacional para dentro de uma narrativa envolvente, e estimula a competição com missões e pontuação, que são complementadas com perguntas e respostas.
Em uma esfera diferente, mas também apoiando o ensino por meios tecnológicos está o ainda jovem empreendedor Miguel Andorffy, responsável pelo “Me Salva!”, site que reúne videoaulas descontraídas sobre temas ensinados nas escolas.
Andorffy nota que a ferramenta tende a ganhar força, dado o sucesso que vem obtendo com seus vídeos. Segundo ele, seus vídeos já foram vistos por mais de 300 mil pessoas, e pelo menos metade delas acompanharam até o final, o que considera como um sucesso para um canal educativo.
A intenção nunca foi, no entanto, destruir a escola contemporânea, mesmo que suas tradições ainda remontem aos séculos passados. A aplicação da internet, mesmo em páginas que promovem o conteúdo colaborativo, e tecnologia como games na difusão de conhecimento ainda requer especialistas para propagar ideias no papel de professores.
Como exemplo, ele cita algumas escolas que já estão utilizando o OJE, ferramenta desenvolvida pela sua empresa, que alia as capacidades de redes sociais com narrativa e gameplay com foco na educação. O game tenta trazer a parte educacional para dentro de uma narrativa envolvente, e estimula a competição com missões e pontuação, que são complementadas com perguntas e respostas.
Em uma esfera diferente, mas também apoiando o ensino por meios tecnológicos está o ainda jovem empreendedor Miguel Andorffy, responsável pelo “Me Salva!”, site que reúne videoaulas descontraídas sobre temas ensinados nas escolas.
Andorffy nota que a ferramenta tende a ganhar força, dado o sucesso que vem obtendo com seus vídeos. Segundo ele, seus vídeos já foram vistos por mais de 300 mil pessoas, e pelo menos metade delas acompanharam até o final, o que considera como um sucesso para um canal educativo.
A intenção nunca foi, no entanto, destruir a escola contemporânea, mesmo que suas tradições ainda remontem aos séculos passados. A aplicação da internet, mesmo em páginas que promovem o conteúdo colaborativo, e tecnologia como games na difusão de conhecimento ainda requer especialistas para propagar ideias no papel de professores.
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