quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Microsoft vai oferecer tablets gratuitos para o ensino de jovens sobre o uso da Internet

A Microsoft vai distribuir tablets gratuitos e materiais pedagógicos a jovens que estudam em escolas públicas de Los Angeles e Atlantas nos Estados Unidos. A iniciativa visa a ensiná-lo sobre o uso da Internet. Além da distribuição dos tablets, a Microsoft ainda vai oferecer a esses estudantes o programa gratuito “Bing para Escolas”. Nele, os alunos e a comunidade escolar beneficiados deixarão de ver anúncios e conteúdo adulto enquanto pesquisam na internet pelo buscador oficial da empresa, o Bing.


A rivalidade de longa data entre a Microsoft e o Google está se transformando em uma briga de escola.
Nesta quarta-feira (21), a Microsoft abriu uma nova frente contra o provedor líder de pesquisas do mundo, pilotando uma oferta sem anúncios para usuários educacionais do Bing, o motor de busca que durante anos ficou atrás do Google.
No âmbito do programa gratuito chamado "Bing para as Escolas", os alunos dos distritos escolares participantes deixarão de ver anúncios ou conteúdo adulto quando fazem pesquisas na Internet.
A Microsoft, que incluiu o distrito unificado de escolas de Los Angeles e escolas públicas de Atlanta, entre outros distritos escolares, oferece o Bing como uma alternativa em um momento de crescente preocupação pública sobre a forma como as empresas de Internet estão seguindo cada movimento de seus usuários para direcionar os anúncios que exibem.
Como parte do programa, a Microsoft também vai oferecer tablets Surface gratuitos e materiais didáticos para o ensino de jovens sobre o uso da Internet.
Stefan Weitz, diretor de pesquisa da Microsoft, disse que o programa irá ajudar a expor jovens usuários a produtos Microsoft.
"Esperamos que demonstremos a qualidade do Bing para professores e alunos e também pais, e uma vez que eles vejam quão bom ele é, esperamos ver uma maior utilização fora das escolas também", disse Weitz.
Com 18% de participação no mercado de buscas, o Bing corre por muitos anos atrás do Google, que detém 67%, segundo dados da ComScore, apesar de um esforço agressivo para diminuir essa diferença.
Fonte: G1

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