Olá.
:)
Continuando nossa troca de informações, achei esse texto interessante (com algumas situações do cotidiano) e se alguém quiser comentar...
Continuando nossa troca de informações, achei esse texto interessante (com algumas situações do cotidiano) e se alguém quiser comentar...
Qual dos itens abaixo você acha que merece mais nossa atenção?
Você consegue propor algumas sugestões/soluções?
- Discordância entre a opinião do tutor e do conteudista;
- Havia um problema técnico no meio do caminho;
- Conflitos virtuais...são reais?
- Sabem mais do que eu...isso é bom ou ruim?
- Plágio....na era da EaD;
- Silêncio virtual;
- Um beijo e um queijo;
- Iiiii...passei uma informação errada e agora?
:)
Quem sabe alguém anima.____
Bom, parece que há duas partes: explico: o item que parece merecer mais a minha atenção não é necessariamente aquele para o qual eu consigo propor uma (boa) solução.
Alguns, em minha opinião, possuem "possíveis" soluções, mas para outros, vou prestar muita atenção ao fórum, assim aprendo com as novas idéias dos colegas.
...
O
Silêncio virtual, assim como a evasão podem ser combatidos com o
estímulo diversificado (usando as redes sociais e fazendo uso da
"mensagem personalizada". Seria uma solução eficaz)
da tutoria: email´s e mensagens também ajudam muito.
Há várias situações que levam ao Silêncio Virtual. Assim, como algumas levam a uma possível solução: incentivo, a motivação à participação através da diversidade de recursos.
Essas são situações ligadas diretamente às ações da tutoria (presencial e a distância: já que há modelos em que a tutoria presencial também incentiva a participação dos alunos através de diversos recursos, monitorando-a através de relatórios do Moodle em parceria com os tutores a distância).
Esse "poder", essa possibilidade de "influenciar" que os tutores possuem "pesa" muito no resultado final e no controle da evasão.
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Inclusive sobre as possibilidades ou não de
"punições" - que acho contraproducente, já que o que se pretende é
incentivar todos a fazer o melhor, a corrigir e a aprender com os erros; livre do
medo (errou, corrija: focalização não em punir culpados, mas em corrigir
erros, libertando do medo de errar, pois errar é bom, é uma oportunidade; pode-se
errar e aprender com isso). Realmente ajudam a "reflexão",
"conscientização" e "discussão" sobre os aspectos legais
ou não, relacionados ao plágio.
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Há várias situações que levam ao Silêncio Virtual. Assim, como algumas levam a uma possível solução: incentivo, a motivação à participação através da diversidade de recursos.
Essas são situações ligadas diretamente às ações da tutoria (presencial e a distância: já que há modelos em que a tutoria presencial também incentiva a participação dos alunos através de diversos recursos, monitorando-a através de relatórios do Moodle em parceria com os tutores a distância).
Esse "poder", essa possibilidade de "influenciar" que os tutores possuem "pesa" muito no resultado final e no controle da evasão.
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Mas peço permissão para humildemente discordar em relação ao plágio e de seu "não incentivo" do conhecimento compartilhado. O plágio só é ruim quando não acrescenta nada, quando não faz pensar, quando é apenas um "copiar/colar" para se livrar de uma tarefa. Existem situações como o parafraseamento, a citação e a bricolagem (SILVA, SANTOS, José M. Moran, L. Tractenberg, etc) que demonstram que ler/pesquisar diversos textos, interpretar e "remontar" um outro, citando ou não "algumas" palavras/partes dos textos originais, é sim aprender, pensando e pesando/decidindo para se construir/facilitar o conhecimento compartilhado com base em diversas fontes de informação. |
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É
muito interessante que para pensar na solução possível dessas
situações, mesmo nos colocando no lugar de professores tutores, ainda
facilita quando nos "lembramos" (estamos aprendendo) como é ser um
aluno EaD. 
Realmente a experiência docente e discente em EaD influencia enormemente as ações e reações de alunos e professores.

...
Sobre saber o discente "saber" mais que o docente, na nova mentalidade do "aprender ensinando" e "ensinar aprendendo", quando saímos do pedestal de professor "sabe tudo"/"bocão" e somos humildes o suficiente para perceber que ninguém sabe tudo e que todos estamos aprendendo todo dia. Um aluno pode sim ser especialista em alguma parte (ou em toda a disciplina ministrada) e ainda não ter algumas das informações/atualizações postadas por um outro profissional. Desde que você mantenha o nível (não tentar "elevar" ou "baixar" o nível da disciplina, mas seguir a programação, ementas, planejamento, etc).
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Realmente a experiência docente e discente em EaD influencia enormemente as ações e reações de alunos e professores.
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Sobre saber o discente "saber" mais que o docente, na nova mentalidade do "aprender ensinando" e "ensinar aprendendo", quando saímos do pedestal de professor "sabe tudo"/"bocão" e somos humildes o suficiente para perceber que ninguém sabe tudo e que todos estamos aprendendo todo dia. Um aluno pode sim ser especialista em alguma parte (ou em toda a disciplina ministrada) e ainda não ter algumas das informações/atualizações postadas por um outro profissional. Desde que você mantenha o nível (não tentar "elevar" ou "baixar" o nível da disciplina, mas seguir a programação, ementas, planejamento, etc).
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Por
exemplo, um curso de nível técnico onde a disciplina de informática é
dada a alunos de pólos diferentes e origens estudantis diferentes (pós
graduados, graduados - inclusive na própria área de informática - e
graduandos, junto àqueles que estão voltando a estudar e a recém
formados no ensino básico) pode ser um desafio.
Algumas das possíveis soluções seriam: manter o nível técnico planejado inicialmente; incentivar/"resgatar" a ajuda desses alunos com mais conhecimento da área para serem solidários e ajudar aos que possuem mais dificuldades; disponibilizar, se possível, material opcional (avisar sempre, explicando que não será cobrado) mais avançado a título de "Para saber mais", "Aprofundando-se", etc - trocando informações e considerações à parte.
Isso criaria um vínculo com e entre esses alunos, não desestimulando-os (quer saibam mais ou menos). Ensinando/aprendendo juntos.
:)
Algumas das possíveis soluções seriam: manter o nível técnico planejado inicialmente; incentivar/"resgatar" a ajuda desses alunos com mais conhecimento da área para serem solidários e ajudar aos que possuem mais dificuldades; disponibilizar, se possível, material opcional (avisar sempre, explicando que não será cobrado) mais avançado a título de "Para saber mais", "Aprofundando-se", etc - trocando informações e considerações à parte.
Isso criaria um vínculo com e entre esses alunos, não desestimulando-os (quer saibam mais ou menos). Ensinando/aprendendo juntos.
:)
Tem mais aqui: http://www.nre.seed.pr.gov.br/cascavel/arquivos/File/Orientacao_formacao_etapa3_PDE2009.pdf |
Ri muito (para não chorar) com o O Terror da EaD… é o MEC!
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