quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Inspeção Escolar

Atribuições do Inspetor Escolar


Finoto (2010), divide as atribuições diversificadas,  do Inspetor Escolar, com apoio nas funções centradas na orientação, conforme pode ser visto no quadro a seguir:


Macro

Atribuições / Funções / Responsabilidades

A Inspeção Escolar é correição, auditoria, orientação e assistência técnica. Esses profissionais são os olhos e os ouvidos do Poder Público na escola e seu perfil deve ser:

- Função Verificadora: deve possuir domínio da legislação, ser pesquisador e observador.

- Função Avaliadora: Educador

- Função Orientadora: ter boa comunicação oral e escrita. Conciliador.

- Função Corretiva: segurança e postura pedagógica.

- Função realimentadora: criatividade.

Além disso, o Inspetor Escolar deve ser orientado profissionalmente, conforme o Art. 4º da Resolução Secretaria Estadual de Ensino nº. 305/83 a realizar:

I - comunicação entre os órgãos da administração superior do sistema e os estabelecimentos de ensino que o integram;

II - verificação e avaliação das condições de funcionamento dos estabelecimentos de ensino;

III - orientação e assistência aos estabelecimentos de ensino na aplicação das normas do sistema;

IV - promoção de medidas para a correção de falhas e irregularidades verificadas nos estabelecimentos de ensino, visando à regularidade do seu funcionamento e a melhoria da educação escolar.

V - informação aos órgãos decisórios do sistema sobre a impropriedade/inadequação de normas relativas ao ensino e sugestão de modificações, quando for o caso.

Com relação à conquista da autonomia da escola são atribuições do Inspetor Escolar:

A – Integrar-se na elaboração do Plano de Desenvolvimento da Escola;

.Sensibilizar a comunidade escolar para a importância do Plano de Desenvolvimento da Escola;

.Participar das discussões dos usuários e profissionais da escola sob seu Plano de Desenvolvimento, esclarecendo as funções da comunidade escolar;

.Auxiliar professores e especialistas a definir os componentes do Plano de Desenvolvimento da Escola, orientando-os sobre sua elaboração.

B – Subsidiar e escola na elaboração e desenvolvimento do seu projeto pedagógico:

.Esclarecer a escola sobre os padrões básicos (currículo, recursos humanos e insumos) indispensáveis à elaboração do processo pedagógico;

.Orientar a escola na definição de sua proposta curricular, adequando-se às especificidades sócio-culturais da região e às necessidades, prioridades e possibilidades da comunidade à qual atende;

.Analisar o calendário escolar considerando as especificidades da escola, as peculiaridades regionais e locais e as referências legais, zelando pelo seu cumprimento;

.Participar da implementação do projeto pedagógico da escola, propondo a revisão de suas práticas educativas, quando necessário;

Orientar a escola na elaboração e revisão de normas regimental consoante as diretrizes estabelecidas em seu próprio projeto.

C – Orientar a escola para a realização e a utilização de estudos e pesquisas que visem à melhoria da qualidade do ensino:

.Encaminhar à escola os resultados da avaliação externa, orientando-a para a análise dos mesmos;

.Subsidiar a escola na elaboração de estudos e projetos de pesquisa que visem à melhoria de ensino e à inovação pedagógica;

Promover o intercâmbio entre escolas e outras instituições para troca de experiências pedagógicas.

D - Colaborar com a escola, orientando-a na definição de seu plano de capacitação de recursos humanos:

.Subsidiar o levantamento e as necessidades de treinamento e capacitação dos profissionais da escola, a partir dos resultados da avaliação;

.Promover a integração das propostas de treinamento e capacitação de conjuntos de escolas de seu setor e da jurisdição;

.Tomar providências, junto à S.R. E, para que as propostas de capacitação se efetivem.

E – Orientar a direção da escola na aplicação das normas referentes à Assembléia Escolar como instrumento de gestão democrática da escola.

F – Incentivar a integração das escolas entre si e destas com a comunidade.

O Inspetor Escolar deve assegurar o funcionamento regular da escola, interpretando e aplicando as normas do ensino:

A - Orientar a direção da escola na aplicação das normas referentes ao quadro pessoal.

B – Tomar providências que assegurem o funcionamento regular da escola; e verificar a regularidade do funcionamento da escola tomando as providências necessárias.

.Propor a instauração de sindicância ou inquérito administrativo.

C – Assegurar a autenticidade e a fidedignidade da escrituração escolar.

D - Fazer cumprir a legislação pertinente à gratuidade do ensino.

O Inspetor Escolar tem ainda como atribuição a orientação da Escola pública na capacitação e aplicação de recursos financeiros. Dessa forma cabe ao Inspetor Escolar:

A – Propor a criação e registro de caixa escolar para administrar os recursos financeiros da escola:

.Orientar a direção da escola sobre a organização e funcionamento de caixas escolares;

.Informar e esclarecer a direção da escola sobre a necessidade da participação da Assembléia Escolar, na composição da Caixa escolar, na aplicação de seus recursos e na prestação de contas;

.Auxiliar a direção da escola na identificação de possíveis fontes de recursos ou de estratégias para a obtenção e aplicação.

B – Propor a celebração de convênios que concorram para a melhoria do ensino ministrado na escola:

.Interpretar com a direção da escola a legislação que trata da celebração de convênios;

.Esclarecer a direção da escola quanto às exigências e procedimentos referentes à celebração de convênios.

Quanto ao processo de organização do atendimento escolar em nível regional e local o Inspetor Escolar tem também atribuições definidas, tais como:

A – Orientar as escolas e órgãos municipais de educação quando o levantamento da demanda escolar:

.Informar a escola sobre os critérios, procedimentos e instrumentos necessários à realização do cadastro escolar;

.Articular a integração entre as escolas, órgãos municipais de educação e a comunidade, buscando estratégias adequadas de divulgação e realização do cadastro escolar.

B – Participar da definição da proposta de organização do atendimento à demanda escolar do município:

.Analisar com as escolas e autoridades municipais as condições efetivas de atendimento à demanda escolar do município;

.Auxiliar a direção da escola e o órgão municipal de educação, no levantamento de estratégias diferenciadas de organização escolar, para atendimento à demanda nos diversos graus de modalidades de ensino.

C – Orientar e acompanhar processos de criação, organização de escolas:

.Orientar a direção da escola e a entidade mantenedora quanto às exigências e requisitos necessários à criação e organização de escolas e participar da instrução do processo;

.Elaborar o relatório de verificação “in loco”, para instruir o processo de criação, organização e organização de escolas.

Além das atribuições constantes da Lei nº. 7.109/77 (art. 13, inciso IV), da Resolução CEE no 305/83 e da Resolução SEE nº. 7.149/93; compete igualmente ao Inspetor Escolar:

1 – Homologar o Regimento e o Calendário Escolar, inclusive o Calendário Escolar Especial (Resolução SEE nº. 7.149/95 – art. 2º, § 2º, artigo 6º e Orientação SEE nº. 02/95).

2 - Visar comprovantes de conclusão da 4ª série do ensino fundamental de candidatos maiores de 14 (quatorze) anos, segundo o disposto na Instrução SDE nº. 01/95.

3 – Orientar e acompanhar o cumprimento das disposições da Portaria SD nº. 004/95, bem como os dispostos nos artigos 58 e 59 da Resolução SEE nº. 7.762/95.

4 – Assinalar juntamente com o Secretário e o Diretor da Escola a relação nominal dos concluintes dos cursos de ensino médio, candidatos à obtenção de diplomas ou certificados de habilitações profissionais, conforme o disposto no at. 6º da Portaria SAE nº. 639/95.

5 – Visar processo de autorização para lecionar, secretariar e dirigir estabelecimento de ensino fundamental e médio.

6 – Convocar a atenção de diretores de estabelecimentos de ensino, sob sua orientação, para o disposto no art. 6º das Medidas Provisórias, mensalmente reeditadas, a saber:

Art. 6º - São proibidas a suspensão de provas escolares, a retenção de documentos escolares, inclusive os de transferências, ou a aplicação de quaisquer outras penalidades pedagógicas, por motivos de inadimplemento”.

7 – E ainda: verificar, permanentemente, no que se refere à legislação do ensino, a situação legal e funcional do pessoal administrativo, técnico e docente, encaminhando relatório específico ao Órgão Regional de Ensino (SRE), de acordo com o disposto no artigo 19 º, §4º, da Resolução CEE nº. 397/94.

Fonte: FINOTO (2010) – Quadro elaborado por FAJOSES (2021).


FINOTO, Denise. O trabalho do Inspetor Escolar em Minas Gerais. Jan/2010 Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/inspecao-escolar/31199/#ixzz1wgyKZRKR. Acesso em 05/01/2022.

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Aulas em EaD. Dicas. Do princípio.


Algumas idéias de forma descontraída – uma tentativa simples e bem humorada.
EAD em 10 itens. (Impossível, mas a gente tenta). 

Olá a todos.
Sejam muito bem vindos.
O objetivo dessa primeira parte é dar algumas dicas de:
Como montar uma aula online.


Vamos pular a introdução “chata” e ir direto para a prática. No meio a gente coloca “texto chato” (geralmente em itálico) para explicar (como se fosse um parênteses do assunto), que não podemos perder a “pose”.
  1. O título. Pode usar cores. Uma imagem. Mas nada de poluir.
Fonte: http://blog.educaedu.com/pt/files/2010/09/free_online_courses-300x232.jpg
Cada recurso (fórum, atividade, questionário etc) pode ter imagem ilustrativa acompanhando – você sabe, uma imagem às vezes, fala mais que mil palavras, e pode ajudar na compreensão do que queremos passar – não só ajuda a contextualizar, como torna tudo mais leve e agradável. Só nunca exagere. Se vai colocar o “embed” (o vídeo fica lá pronto para passar quando você “clica” nele – é diferente de link) de um vídeo, não precisa de mais imagens. Nada de poluição visual, porque aí perderá o objetivo e será uma distração.
  1. Cumprimente.
  2. Diga o objetivo do curso.
  3. Apresente a semana e fale do objetivo dela. Use a intertextualidade – sempre use links nos textos dos fóruns, instruções, informações sobre a disciplina, matéria da semana, etc). Muitas vezes, pode algumas palavras podem ser redirecionadas a um Glossário, onde os principais termos podem estar – é mais uma forma de apresentar do assunto.
  4. Dê o “roteiro” – diga o que eles têm que fazer.
Isso pode não parecer, mas é importante e reduz muito a ansiedade natural relacionada ao aprendizado, principalmente se for de uma nova forma de aprendizagem, como é o caso de pessoas que estão iniciando na EAD. A primeira vez que qualquer sigla/abreviatura aparecer, coloque o texto completo entre parênteses. EAD (Educação a Distância – ou Ensino a Distância para alguns).
Não se esqueça que tudo isso pode ser feito de forma descontraída.
Às vezes, quando já estiverem acostumados com o “esquema” e como funciona, você pode até suprimir/ou apenas direcionar um ou outro desses itens (por exemplo, dizer que o material para consulta está disponível, “como” (vídeo, texto, etc) ele está disponível e que podem começar por onde quiserem, para depois executar as tarefas/questionários).
O fórum precisa de atenção especial. É lá que realmente se dá a aprendizagem.
Os processos cognitivos de cada um precisam ser observados com cuidado.
Muitos alunos são autodidatas. Muitos aprendem apenas de forma diferente (são auditivos, visuais, etc), isto é, uma grande maioria dos alunos aprende com textos, vídeos, áudios, apresentações, e outros recursos apenas. Mas todos fixam melhor o conteúdo quando ele é discutido e contextualizado em sua realidade. E vários possuem experiências interessantes relacionadas ao assunto para compartilhar.
Conheça seu “público alvo” (seus “alunos”) primeiro.
Algumas disciplinas possuem situações especiais. Tomemos como exemplo a disciplina de Informática Aplicada. Em uma turma de um determinado curso poderá haver alunos que já deram aula sobre informática, aqueles que são nativos digitais, e alunos que nunca seguraram um mouse ou aqueles que não sabem sequer como ligar o computador. Uma solução seria envolver os alunos que sabem mais para que ajudem aos alunos que parecem inseguros. Também disponibilizar material extra específico para cada “tipo” de aluno: site onde se pode treinar para ter destreza com o mouse e que fale de princípios de informática básica; material avançado disponível e trocas de idéias e dicas para os que já possuem mais experiência. Um efeito interessante dessa situação são os “laços” criados.
6 – Sempre os incentive a tirar dúvidas. Isso é muito importante. Nenhuma dúvida é pequena ou simples demais – você não sabe se essa “dúvida simples” pode ser a mesma de metade dos alunos e depois de “esclarecida” deixa todo mundo feliz e saltitante, aprendendo sua matéria.
"É preciso ter dúvidas. Só os estúpidos têm uma confiança absoluta em si mesmos." (Orson Welles)
7 – As conversas informais sobre a disciplina costumam levar a situações e a reflexões importantes. Tudo pode ser discutido de forma abrangente, específica ou simplesmente informativa, mas que fixa, que cria ‘laços”.
8 – “Laços” é muito importante (você viu, citamos duas vezes).
Um dos maiores problemas com um curso a distância é a evasão. E a evasão é reduzida drasticamente quando há afetividade e envolvimento dos participantes - laços.
É aí que o professor-tutor presencial e o professor-tutor a distância se tornam primordiais. Eles são a chave, o coração. São eles que mantém ou não a coesão do grupo. São eles que incentivam, esclarecem, tranquilizam. Se esse trabalho não é bem feito, se os alunos não são tratados como “gente” – que chora, ri, tem problemas, que espera um “parabéns, bom trabalho”, ou um alerta como “por favor, complete sua resposta”; gente que, às vezes, tem experiência sobre aquele assunto, e sabe mais do que se espera (então precisam ser incentivados a falar). E nunca se esqueça das palavras mágicas. Lembra? Por favor, obrigada, me desculpe, etc.
Use “emoticons”. A comunicação escrita não é como a verbal. Não há “olho no olho” e as pequenas “expressões” não verbais inerentes à comunicação, não estão disponíveis. Uma frase pode ser interpretada de forma diversa da que o emissor pretendeu. Dessa forma, algumas vezes um emoticon como esse , ajuda a quem está do outro lado a “relaxar” – deixa-o mais “aberto” à mensagem è à uma boa interpretação. O Moodle tem esses emoticons disponíveis para quem não sabe, por exemplo, que “:” e ”)” (dois pontos e fecha parênteses) é uma “carinha sorrindo” como essa .
9 – Fóruns. São muito importantes.
- Fóruns da Disciplina. Neles se pode complementar o assunto com perguntas ou sugestões, incentivando a discussão, solicitando que façam também perguntas e que qualquer aluno responda etc. São um dos recursos mais ricos dos cursos Online. Você pode lançar proposições ou postar um artigo e começar alguma discussão e troca de idéias relacionados ao tema.
Há outro tipo de fóruns:
- “Fóruns de avisos” (esse é sério, tem o tom de mamãe quando quer falar “sério” ou lembrar alguma coisa).
- Fórum “Fale com seu Professor-Tutor”, “Fale com o Tutor” ou “Tire suas dúvidas”. Nele os alunos fazem perguntas relacionadas ao curso ou à disciplina e precisam ser respondidos o mais rápido possível (como no caso das mensagens). É preciso lembrar que eles ficam ansiosos pela resposta.
Há fóruns específicos para trocar idéias externas à disciplina ou ao curso (“Café com Pão de Queijo”, “Seu lugar”, “Pausa para o Café” etc). Esses fóruns são onde eles podem “relaxar”. Por incrível que pareça, algumas vezes, há nesses fóruns discussões, dicas, links e muito mais sobre a disciplina que eles simplesmente não se “atrevem” a postar nos fóruns semanais para interação (vai entender).
É claro que também tem futebol, dica de livros, troca de poesias, marcam encontros entre eles, etc.
Quando um local assim não existe, eles podem “tomar” uma brecha num outro local para isso. (Ex. assunto “foco” no fórum para tirar dúvidas “Fórum e tarefas”  )
10 – Tente não fazer textos chatos. Torne a disciplina interessante.
Se não sabe criar, não tenha vergonha de copiar (mas SEMPRE, sempre com permissão – direito autoral é coisa séria e às vezes basta um email para o autor e tudo está resolvido). Parafrasear também ajuda muito, principalmente quando se junta vários autores.
Um aparte para o direito autoral. Todas as vezes que precisar, peça autorização e sempre cite a fonte. Creative Comons é um “espetáculo”. Dificilmente um autor não vai permitir que use seu material se você perguntar e você ainda tem a oportunidade de trocar idéias e de conhecer pessoas cujo conhecimento técnico pode ajudá-lo muito. Várias vezes há troca de recursos e experiências de forma rica que só traz benefícios a todos os envolvidos, direta ou indiretamente.
Um exemplo (o que está em itálico não é para aparecer, é claro):
Seja bem vindo à disciplina/matéria/módulo de Novas Formas
Nessa disciplina vocês irão aprender como fazer, como embalar e vender Maria Mole, de uma forma eficiente e produtiva.
Temos muito que aprender.
Com certeza realizaremos um bom trabalho em conjunto.
Semana 1
Título: Montagem e manutenção de Croacas Moles da Zuzubalândia
Uma imagem relacionada às tais Croacas Moles da Zuzubalândia (seja lá o que for isso).
Olá queridos alunos.
Vamos iniciar o módulo de Croacas Moles da Zuzubalândia – Criação, Montagem e Manutenção!
Nesta nossa primeira semana, vamos estudar como as Croacas Moles funcionam e alguns de seus componentes básicos da Zuzubalândia.

Como vamos fazer?

Primeiro, leia com atenção o conteúdo da Aula 1 – “O que são Croacas e a diferença de Coracas”.
Depois, assista ao vídeo "Viagem dentro do mundo da Zuzubalândia", que mostra de forma descontraída alguns dos principais componentes desse incrível mundo.
Em seguida, responda às questões da Atividade 1 – “Tipos de Croacas e como elas funcionam.”
Não se esqueça de participar do Fórum: “Quais tipos de Croacas Moles podem existir na Zuzubalândia”, pois ele também será avaliado – evitem o Copia-e-cola – queremos saber o que você pensa sobre o assunto.
(O Fórum é um lugar para trocar idéias e impressões, tirar dúvidas, responder dúvidas, enfim, aprender mais.)
Se não funcionar e houver muito CTRL+C e CTRL+V (Copia e Cola), pode-se experimentar o: "Tente de novo - já sei o que a "matéria" diz, o que "você" diz?"
Não se esqueça de deixar claro (pode ser no fórum de avisos ou no enunciado do próprio Fórum) as rubricas de avaliação (que podem mudar, dependendo do fórum), pontuação reduzida em caso de atraso na postagem, etc. As rubricas não referem-se apenas à pontuação – elas abrangem muito mais.
Fórum de NotíciasNormalmente já é criado automaticamente quando uma disciplina é aberta. Usado para postar informações importantes, avisos e dicas do professor e professor tutor a distância.
Fórum “Pausa para o Café”Imagem interessante e pequeno texto informando que o fórum é “Livre”.
Fórum “Tire suas Dúvidas”Incentivo a tirar suas dúvidas com o professor tutor - imagem e nome dos professores tutores a distância e presenciais da disciplina naquele pólo/cidade.
...
Algumas exemplos para rubricas ou critérios de participação:
A participação considera os seguintes critérios:
1. As postagens devem constituir uma contribuição efetiva ao debate (participação significativa).
2. As postagens devem colaborar para a melhor compreensão do grupo como um todo sobre o assunto em debate (cooperação).
O Fórum valerá 2 pontos.
1 – pela participação efetiva
1 – pela participação colaborativa
...
Interessante:
A gramática padrão diz que, diante do substantivo feminino distância, só se usa o acento indicador de crase (o acento grave) se houver a formação de locução prepositiva, ou seja, se tal substantivo estiver acompanhado da preposição de: Filmou o casamento à distância de 10 metros dos noivos.
Se não ocorrer a formação da locução prepositiva, não se deveria usar, segundo a norma padrão, o acento indicador de crase.
Entretanto, em algumas locuções adverbiais femininas, ainda que não haja, a rigor, uma fusão entre o “a” preposição e o “a” artigo (já que existe apenas o “a” preposição), muitos gramáticos consideram aceitável (e alguns acham até mesmo preferível) o uso do acento indicativo da crase no “a”.
A justificativa é buscar a forma que dê maior clareza à frase. Veja:
Eu estudo a distância. (Que distância você estuda?)
Eu estudo à distância. (Ah! Você estuda pela internet, não é?)
Dica extra 1: Pesquise na internet. É isso que a maioria de seus alunos vai fazer – mesmo que leiam o material que você deixa disponível. Veja o que eles encontrarão e direcione o assunto. O professor é o “arquiteto de percursos”, aquele que mostrará, em meio ao leque variado de informações quais delas são importantes, são verídicas e confiáveis.
Dica extra 2: Usem recursos/interfaces diferentes sempre. Vídeos, podcast´s, webquest´s, screencast´s (ótimos para aulas rápidas ou mais detalhadas), etc. Alguns arquivos de aulas em MP3 gravados em podcast´s podem ser baixados e usados pelos alunos até em celulares. A maioria que for nativo digital não encontrará muitas dificuldades em colocar os textos PDF para reproduzir em áudio (já existe esse recurso em vários editores de texto) – isso se não souber transformar direto o arquivo para áudio –, gravar em MP3 e ouvir no ônibus.
Veja exemplo abaixo:
Olá a todos.
Já enviei/postei alguns desses links antes, mas agora reuni mais alguns.
Em algumas "salas" há pessoas/alunos com problemas de baixa visão ou baixa audição. Ou mesmo pode haver alguns alunos presenciais. 
Acredito que os links a seguir possam ser úteis
Todos são de uso/download gratuito. Então é só baixar e usar.
O primeiro seria o DOSVOX, criado pelo Prof Antonio Borges do iNCE/UFRJ - "um sistema para microcomputadores da linha PC que se comunica com o usuário através de síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais, que adquirem assim, um alto grau de independência no estudo e no trabalho."
O programa é composto por:
# Sistema operacional que contém os elementos de interface com o usuário;
# Sistema de síntese de fala;
# Editor, leitor e impressor/formatador de textos;
# Impressor/formatador para braille;
# Diversos programas de uso geral para o cego, como
# Jogos de caráter didático e lúdico;
# Ampliador de telas para pessoas com visão reduzida;
# Programas para ajuda à educação de crianças com deficiência visual;
# Programas sonoros para acesso à Internet, como Correio Eletrônico, Acesso a Homepages, Telnet e FTP.
# Leitor simplificado de telas para Windows
http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/
Mais links:
NanoGong: Ele grava e reproduz voz na página web. Quando a gravação é reproduzida, pode-se acelerar ou desacelerar o som sem alterá-lo:
http://gong.ust.hk/nanogong/info_applet.html
Ouvir arquivos PDF - WebbIE3. Além de conseguir ouvir o PDF, este programa também transforma o texto em algo mais legível: forte contraste e letras grandes.
http://www.webbie.org.uk/
http://vozme.com/img/megaphone.png
O link é
http://vozme.com
Você pode ouvir qualquer texto que você digitar numa voz feminina ou masculina. Escolha o idioma português (o sotaque é de Portugal).
Experimente: digite o texto e depois clique no botão "Criar mp3". 

Alguns de alunos com dificuldades visuais usam-no para "ouvir" alguns textos em pdf. (assim como no Google).
vozme.com vozme.com 
Tem mais dois sites. Um com ênfase em hardware e o outro em TIC´s voltados para necessidades especiais.  
Há também vários conversores de texto em áudio. Já vi até no google - quando produro arquivos - e acho que era pdf. Tenho certeza de já ter entrado em arquivos onde havia a possibilidade de "ouvi-lo". Agora com a facilidade do Br Office e do Word gravarem em PDF, ficou mais fácil.
Há muito material alternativo para ser adaptado às diversas necessidades especiais dos alunos.
P.S. Dá para conseguir no Baixaki e outros locais.

"Esse programa conta com uma interface bem simples, ideal tanto para usuários novatos quanto avançados, na qual basta copiar o texto que você queira escutar e pulsar um botão para que ele seja reproduzido ou salvo com formato de áudio digital. Além disso você poderá configurar uma tecla atalho para iniciar a leitura do texto.

Uma ótima interface para estudar para provas, para pessoas com problema de visão, para levar um documento pra onde você quiser (no seu iPod, iPhone, celular, etc.), etc. "
Aurdiorecorder (compatível com o Moodle),
Módulo de atividade: Gravador de Áudio 1.1 (criar arquivos de áudio MP3)
Audio Recorder
Tipo: Módulo de atividade
Requer: Moodle 1.9
Audio Recorder 1,1 módulo de actividade.
Desenvolvido pela Escola de Educação da Universidade de Nottingham, esta ferramenta de aprendizagem permite que os alunos para gravar um arquivo de áudio MP3, salvar em uma pasta local. O aluno pode, então, enviá-lo como uma atribuição. Ele funciona semelhante ao módulo de atribuição. Este módulo possui uma interface em Flash e usa um controle ActiveX para criar o arquivo de áudio MP3, por isso só irá funcionar no Internet Explorer e derivados, como o browser Avant.
A versão 1.1 tem as características adicionais:
* Adicionado múltiplos uploads de arquivos
* Integração com a facilidade de reprodução de áudio Moodle
* Definir caminho padrão local
* Definir o tempo máximo de gravações
* Nova configuração para permitir a exclusão / disallow dos arquivos enviados
* Nova configuração para o tutor para definir o número de arquivos que pode ser carregado (até 10)
* Suporte para instalação Moodle 1.8 DB XML
Log: Algumas pequenas revisões e correções de bugs foram implementadas nesta última versão [08-jun-07]
Alguns relatos de som tocando lentamente para mudanças foram feitas para usar 44.100 amostras / s (44KHz). Download em
[http://disseminator.nottingham.ac.uk/ar/]
Cris
Professora
IFET- Sudeste de Minas - Campus Juiz de Fora
...
P.S. Perdeu várias configurações no "copia-e-cola" (risos). Mas acho que deu para entender.